Nos anos que antecederam à criação do Sistema Único de Saúde (SUS), havia concentração
administrativa e financeira de ações e serviços no governo federal, sendo a descentralização
uma das reivindicações do movimento pela reforma sanitária. Dessa forma, para facilitar o
diálogo entre os níveis de gestão, após a implantação do SUS, foram criadas instâncias de
relacionamento, que são denominadas, nos dias atuais, de:
De acordo com a Lei Orgânica da Saúde do SUS (BRASIL, 1990), a descrição “Conjunto
articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema” se refere ao
princípio da
A regulamentação do texto constitucional, no que concerne à Saúde foi estabelecida pela Lei
nº 8.080/1990 e complementada pela Lei nº 8.142/1990. De acordo com esta lei, a
composição dos conselhos de saúde deve ter representantes dos seguintes segmentos
sociais:
Dez pacientes de uma clínica fizeram testes utilizando dois alérgenos diferentes, A e B, cada
um para um tipo específico de alergia. O teste deu resultado positivo para todos os pacientes,
indicando que sete deles reagiram ao alérgeno A, e seis reagiram ao alérgeno B. Com base
nesses resultados, conclui-se que a quantidade de pacientes que apresentam os dois tipos de
alergia é igual a
Depois, vários cientistas passaram a estudar a correlação dos riscos genéticos com os
comportamentais, na tentativa de avaliar o peso[1]que[2] cada risco tinha na
determinação do destino do coração dos indivíduos.