Questões de Concurso
Comentadas para professor - orientador de aprendizagem
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A avaliação educacional é um procedimento pedagógico e permanente do trabalho escolar e deve acompanhar todos os passos do processo de ensino e aprendizagem. aplicada com vários objetivos. A que tem por objetivo certificar o aluno é a:
Na escola, o orientador educacional é um dos membros da equipe gestora, ao lado do diretor e do coordenador pedagógico. Sua principal preocupação é com os(a):
0 princípio norteador das políticas educativas dos sistemas de ensino e das escolas que exige diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre os alunos que apresentam diferentes necessidades e redução da pobreza e das desigualdades sociais e regionais é o princípio:
Quando o trabalho do professor na sala de aula estiver comprometido por dificulda des de relacionamento, é possível que seja porque:
Uma comunidade escolar é composta por direção, equipe técnica, professores, alunos, funcionários e famílias, que tem, entre suas finalidades, construir um espaço ético e solidário. Nesse ambiente, é tarefa do Orientador Educacional:
Como a escola é um polo cultural, entre suas finalidades está a elevação do nível cultural de seus membros, sendo que cabe, especificamente , ao Orientador Educacional:
As rápidas mudanças no mercado de trabalho, extinguindo e criando profissões, determinam que a ação de aconselhamento profissional do estudante seja necessária na:
De acordo com a Lei nº 9.394/1996 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional há aspectos comuns em relação à educação básica e alguns específicos de cada etapa de ensino. Assim, é correto afirmar que:
Na organização e gestão do currículo, as abordagens disciplinar, pluridisciplinar, interdisciplinar e transdisciplinar requerem a atenção criteriosa da instituição escolar, porque revelam a visão de mundo que orienta as práticas pedagógicas dos educadores e organizam o trabalho do estudante.
Na coluna I, estão relacionadas abordagens; na II, os procedimentos realizados em cada uma delas.
Coluna I
1. Multidisciplinaridade
2. Pluridisciplinaridade
3. Interdisciplinaridade
4. Transversalidade
Coluna II
( ) Abordagem epistemológica dos objetos de conhecimento .
( ) Forma de organizar o trabalho didático pedagógico em eixos temáticos.
( ) Expressa frações do conhecimento e o hierarquiza .
( ) Estuda um objeto de uma disciplina pelo ângulo de várias outras ao mesmo tempo.
A sequência correta é:
Atualmente, a orientação educacional deve estar comprometida com o(a):
Texto para responder às questões de 01 a 10.
O apagão poderá nos trazer alguma luz
Não tivemos guerra, não tivemos revolução, mas teremos o apagão. O apagão será uma porrada nanossa autoestima, mas terá suas vantagens.
Com o apagão, ficaremos mais humildes, como os humildes. À onda narcisista da democracia liberal ficará mais “cabreira”, as gargalhadas das colunas sociais serão menos luminosas, nossos flashes, menos gloriosos. Baixará o astral das estrelas globais, dos comedores. As bundas ficarão mais tímidas, os peitos de silicone, menos arrebitados. Ficaremos menos arrogantes na escuridão de nossas vidas de classe média. [...] Haverá algo de becos escuros, sem saída. À euforia de Primeiro Mundo falsificado cairá por terra e dará lugar a uma belíssima e genuína infelicidade.
O Brasil se lembrará do passado agropastoril que teve e ainda tem; teremos saudades do matão, do luar do sertão, da Rádio Nacional, do acendedor de lampiões da rua, dos candeeiros. Lembraremos das tristes noites dos anos 40, como dos “blackouts” da Segunda Guerra, mesmo sem submarinos, apenas sinistros assaltantes nas esquinas apagadas.
O apagão nos lembrará de velhos carnavais: *Tomara que chova três dias sem parar”. Ou: “Rio, cidade que nos seduz, de dia faita água, de noite falta luz"”. Lembraremo-nos dos discos de 78 rpm, das TVs em preto-e-branco, de um Brasil mais micha, mais pobre, cambaio, mas bem mais brasileiro em seu caminho da roça, que o golpe de 64 interrompeu, que esta mania prostituída de Primeiro Mundo matou atapa.
[...]
O apagão nos mostrará que somos subdesenvolvidos, que essa superestrutura modernizante está sobre pés de barro. O apagão é um “upgrade” nas periferias e nos “bondes do Tigrão”, nos lembrando da escuridão física e mental em que vivem, fora de nossas avenidas iluminadas. O apagão nos fará mais pensativos e conscientes de nossa pequenez. Seremos mais poéticos. Em noites estreladas, pensaremos: “A solidão dos espaços infinitos nos apavora”, como disse Pascal. Ou ainda, se mais líricos, recitaremos Victor Hugo: “A hidra- universo torce seu corpo cravejado de estrelas...”.
[...] O apagão nos dará medo, o que poderá nos fazer migrar das grandes cidades, deixando para trás as avenidas secas e mortas. O apagão nos fará entender os flagelados do Nordeste, que sempre olharam o céu como uma grande ameaça. O apagão nos fará contemplar o azul sem nuvens, pois aprendemos que a natureza é quando não respeitada.
O apagão nos fará mais parcimoniosos, respeitosos e públicos. Acreditaremos menos nos arroubos de autossuficiência.
O apagão vai divídiras vidas, de novo, em dias e noites, que serão nítidos sem as luzes que a modernidade celebra para nos fascinar e nos fazer esquecer que as cidades, de perto, são feias e injustas. Vai diminuir a “feerier do capitalismo enganador.
Vamos dormir melhor. Talvez amemos mais a verdade dos dias. Acabará a ilusão de clubbers e playboys, que terão medo dos “manos” em cruzamentos negros, e talvez o amor fique mais recolhido, sussurrado e trêmulo. Talvez o sexo se revalorize como prazer calmo e doce e fique menos rebolante e voraz. Talvez aumente a população com a diminuição das diversões eletrônicas notumas. O apagão nos fará inseguros na rua, mas, talvez, mais amigos nos lares e bares.
Finalmente, nos fará mais perplexos, pois descobriremos que o Brasil é ainda mais absurdo, pois nunca entenderemos como, com três agências cuidando da energia, o governo foi pego de surpresa por essas trevas anunciadas. Só nos resta o consolo de saber que, no fim, o apagão nos trará alguma luz sobre quem somos.
JABOR, Arnaldo. O apagão poderá nos trazer alguma luz. Folha de S. Paulo, São Paulo, 15 de maio 2001. Extraído do site. ““<www.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1505200129.htm. Acesso em 14 out.2016. (Fragmento)
Rondônia é um estado com significativa chegada de pessoas provenientes de outras regiões. Entre as alternativas a seguir, a região de origem onde predomina a população residente no estado de Rondônia, segundo dados do Censo de 201 O do IBGE é:
Texto para responder às questões de 01 a 10.
O apagão poderá nos trazer alguma luz
Não tivemos guerra, não tivemos revolução, mas teremos o apagão. O apagão será uma porrada nanossa autoestima, mas terá suas vantagens.
Com o apagão, ficaremos mais humildes, como os humildes. À onda narcisista da democracia liberal ficará mais “cabreira”, as gargalhadas das colunas sociais serão menos luminosas, nossos flashes, menos gloriosos. Baixará o astral das estrelas globais, dos comedores. As bundas ficarão mais tímidas, os peitos de silicone, menos arrebitados. Ficaremos menos arrogantes na escuridão de nossas vidas de classe média. [...] Haverá algo de becos escuros, sem saída. À euforia de Primeiro Mundo falsificado cairá por terra e dará lugar a uma belíssima e genuína infelicidade.
O Brasil se lembrará do passado agropastoril que teve e ainda tem; teremos saudades do matão, do luar do sertão, da Rádio Nacional, do acendedor de lampiões da rua, dos candeeiros. Lembraremos das tristes noites dos anos 40, como dos “blackouts” da Segunda Guerra, mesmo sem submarinos, apenas sinistros assaltantes nas esquinas apagadas.
O apagão nos lembrará de velhos carnavais: *Tomara que chova três dias sem parar”. Ou: “Rio, cidade que nos seduz, de dia faita água, de noite falta luz"”. Lembraremo-nos dos discos de 78 rpm, das TVs em preto-e-branco, de um Brasil mais micha, mais pobre, cambaio, mas bem mais brasileiro em seu caminho da roça, que o golpe de 64 interrompeu, que esta mania prostituída de Primeiro Mundo matou atapa.
[...]
O apagão nos mostrará que somos subdesenvolvidos, que essa superestrutura modernizante está sobre pés de barro. O apagão é um “upgrade” nas periferias e nos “bondes do Tigrão”, nos lembrando da escuridão física e mental em que vivem, fora de nossas avenidas iluminadas. O apagão nos fará mais pensativos e conscientes de nossa pequenez. Seremos mais poéticos. Em noites estreladas, pensaremos: “A solidão dos espaços infinitos nos apavora”, como disse Pascal. Ou ainda, se mais líricos, recitaremos Victor Hugo: “A hidra- universo torce seu corpo cravejado de estrelas...”.
[...] O apagão nos dará medo, o que poderá nos fazer migrar das grandes cidades, deixando para trás as avenidas secas e mortas. O apagão nos fará entender os flagelados do Nordeste, que sempre olharam o céu como uma grande ameaça. O apagão nos fará contemplar o azul sem nuvens, pois aprendemos que a natureza é quando não respeitada.
O apagão nos fará mais parcimoniosos, respeitosos e públicos. Acreditaremos menos nos arroubos de autossuficiência.
O apagão vai divídiras vidas, de novo, em dias e noites, que serão nítidos sem as luzes que a modernidade celebra para nos fascinar e nos fazer esquecer que as cidades, de perto, são feias e injustas. Vai diminuir a “feerier do capitalismo enganador.
Vamos dormir melhor. Talvez amemos mais a verdade dos dias. Acabará a ilusão de clubbers e playboys, que terão medo dos “manos” em cruzamentos negros, e talvez o amor fique mais recolhido, sussurrado e trêmulo. Talvez o sexo se revalorize como prazer calmo e doce e fique menos rebolante e voraz. Talvez aumente a população com a diminuição das diversões eletrônicas notumas. O apagão nos fará inseguros na rua, mas, talvez, mais amigos nos lares e bares.
Finalmente, nos fará mais perplexos, pois descobriremos que o Brasil é ainda mais absurdo, pois nunca entenderemos como, com três agências cuidando da energia, o governo foi pego de surpresa por essas trevas anunciadas. Só nos resta o consolo de saber que, no fim, o apagão nos trará alguma luz sobre quem somos.
JABOR, Arnaldo. O apagão poderá nos trazer alguma luz. Folha de S. Paulo, São Paulo, 15 de maio 2001. Extraído do site. ““<www.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1505200129.htm. Acesso em 14 out.2016. (Fragmento)
Entre os municípios de Rondônia a seguir, assinale o que se localiza mais ao sul.
Nos debates sobre o fracasso escolar no âmbito das escolas públicas, é essencial situá-lo dentro de um contexto histórico e social específico. As elevadas taxas de abandono escolar e reprovação não são recentes. De acordo com Patto (1999), tratase de um fenômeno complexo que não pode ser atribuído a uma única causa. Em suas análises, a autora enfatiza que o fracasso escolar:
De acordo com Fernando Hernández (1998), é conhecido por suas contribuições sobre a metodologia de projetos em sala de aula. Essa abordagem pedagógica destaca-se por sua capacidade de promover uma aprendizagem mais significativa e integrada. Quanto à metodologia de projetos, pode-se afirmar que:
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, (LDB n.º 9394/96) faz poucas menções à Orientação Educacional, destacando-se apenas no artigo 64, que trata da formação de profissionais para esta área. Ao longo da história da educação, no Brasil, várias leis foram fundamentais para formalizar a Orientação Educacional. Dentre elas, a primeira a proclamar obrigatória essa função foi o/a:
Para Vasconcellos (2009), a atuação da orientação educacional, em relação às questões disciplinares e aos conflitos, precisa fundamentar-se no que chama de “dialética ternura-vigor”. Segundo o autor, é preciso ter uma postura bem definida, construída em uma relação de afeto e respeito, na qual se crie a aproximação dos estudantes e professores. Para tanto, a ação da orientação educacional, frente a esses desafios, necessita:
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) foi instituída com o objetivo de garantir e fomentar, em condições equitativas, a prática dos direitos e liberdades fundamentais pelas pessoas com deficiência. Tem como objetivo promover sua inclusão social e cidadania e trouxe significativas contribuições para o campo educacional, destacando-se o(s)/a(a):
Quando discutem a escola e suas relações com a sociedade, as teorias crítico-reprodutivistas na educação, como as propostas por Louis Althusser e Pierre Bourdieu, aproximam-se ao:
De acordo com o art. 58, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no processo educacional, precisa respeitar os valores culturais, artísticos e históricos, próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-lhes o/a:
Silva (1996, p. 23) discute o currículo como um campo no qual se relacionam dimensões como: saber e poder, representação e controle, bem como discurso e normatização. Tensões que influenciam diretamente a aprendizagem dos alunos e a prática docente. Nesse contexto, há um tipo de currículo que se manifesta através do que os alunos aprendem de forma cotidiana, em diversos contextos. Esse aprendizado ocorre por meio de práticas, atitudes, comportamentos, gestos e percepções que prevalecem tanto no ambiente social quanto escolar, de maneira implícita, contribuindo para a formação social dos alunos. Esse tipo de currículo é conhecido como: