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NETO, João. País tem 7,2 milhões de pessoas que fazem trabalho voluntário. Agência de Notícias IBGE. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia- noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/24268-pais-tem-7- 2-milhoes-de-pessoas-que-fazem-trabalho-voluntario. Acesso em: 23 set. 2023 (adaptado).
O gráfico a seguir apresenta a frequência dos praticantes no trabalho voluntário, segundo a pesquisa.
De acordo com os dados do gráfico, o percentual de pessoas que realizam trabalho voluntário de uma a três vezes por mês é igual a
A tabela a seguir apresenta essas informações.
No período apresentado, o tempo médio que essa pessoa gastou em atividades físicas foi igual a
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.
TEXTO I
Minha cachorra não sabe o que fizemos com o planeta
Giovana Madalosso
Eu e a minha cachorra costumamos sair para o nosso passeio noturno. Eu sei de quais canteiros ela mais gosta, que plantas prefere cheirar, por qual portão do prédio prefere voltar. Ela também me conhece. Caramba! A gente sabe que possivelmente esquecerei o controle remoto, que teremos que voltar pra pegar, que nessa hora direi algum palavrão em voz alta e, em algum momento, darei uma olhada no celular.
Ontem foi uma dessas noites em que saímos juntas. Quente demais para o mês de junho, eu usando uma blusa fina quando deveria estar de casaco. O que me fez pensar na crise climática. Segundo a ONU, os próximos cinco anos serão os mais quentes já registrados, com 98% de chance de que as temperaturas globais atinjam níveis recordes – e não, isso não é só devido ao El Niño.
Enquanto penso nisso, minha cachorra cheira o mato que cresce entre os paralelepípedos ao nosso redor, retardando ao máximo a sua volta para o apartamento. Puxo suavemente a sua coleira. É hora de ir.
Caminhamos em direção ao portão pelo qual ela prefere passar. Apalpo os meus diversos bolsos em busca do controle remoto. Trocamos um olhar, quem sabe até um sorriso maroto, o meu em forma de dentes, o dela em forma de rabo que abana, marcando uma possível consciência mútua do quanto sou atrapalhada, do quanto sempre demoramos para sair e para entrar.
De repente, me ocorre que ela sabe muito mais do que imagino. Talvez até perceba que o planeta está mudando, que há algo de estranho no ar mais quente e poluído.
Finalmente encontro o controle e entramos pelo portão, costuradas pelos nossos passos e pela certeza de que, conscientes ou não das mudanças ambientais, seguiremos juntas, seguiremos todos juntos, dividindo o mesmo presente, o mesmo futuro e o mesmo espaço – este planeta chamado Terra, para o qual ainda não descobriram um substituto.
FOLHA DE S.PAULO, 25 jun. 2023 (adaptado).
“Caramba! A gente sabe que possivelmente esquecerei o controle remoto, que teremos que voltar pra pegar...”
TEXTO III
Disponível em: https://arquivosturmadamonica.blogspot. com/2020/02/hq-chico-bento-e-o-velho-cao.html. Acesso em: 4 set. 2023.
Sobre a variação linguística, analise as afirmativas a seguir.
I. No texto III, predomina a linguagem regional na fala do personagem.
II. No texto I, a palavra “pra” caracteriza o uso mais formal da linguagem.
III. No texto I, os termos “Caramba” e “a gente” exemplificam o registro informal.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.
TEXTO I
Minha cachorra não sabe o que fizemos com o planeta
Giovana Madalosso
Eu e a minha cachorra costumamos sair para o nosso passeio noturno. Eu sei de quais canteiros ela mais gosta, que plantas prefere cheirar, por qual portão do prédio prefere voltar. Ela também me conhece. Caramba! A gente sabe que possivelmente esquecerei o controle remoto, que teremos que voltar pra pegar, que nessa hora direi algum palavrão em voz alta e, em algum momento, darei uma olhada no celular.
Ontem foi uma dessas noites em que saímos juntas. Quente demais para o mês de junho, eu usando uma blusa fina quando deveria estar de casaco. O que me fez pensar na crise climática. Segundo a ONU, os próximos cinco anos serão os mais quentes já registrados, com 98% de chance de que as temperaturas globais atinjam níveis recordes – e não, isso não é só devido ao El Niño.
Enquanto penso nisso, minha cachorra cheira o mato que cresce entre os paralelepípedos ao nosso redor, retardando ao máximo a sua volta para o apartamento. Puxo suavemente a sua coleira. É hora de ir.
Caminhamos em direção ao portão pelo qual ela prefere passar. Apalpo os meus diversos bolsos em busca do controle remoto. Trocamos um olhar, quem sabe até um sorriso maroto, o meu em forma de dentes, o dela em forma de rabo que abana, marcando uma possível consciência mútua do quanto sou atrapalhada, do quanto sempre demoramos para sair e para entrar.
De repente, me ocorre que ela sabe muito mais do que imagino. Talvez até perceba que o planeta está mudando, que há algo de estranho no ar mais quente e poluído.
Finalmente encontro o controle e entramos pelo portão, costuradas pelos nossos passos e pela certeza de que, conscientes ou não das mudanças ambientais, seguiremos juntas, seguiremos todos juntos, dividindo o mesmo presente, o mesmo futuro e o mesmo espaço – este planeta chamado Terra, para o qual ainda não descobriram um substituto.
FOLHA DE S.PAULO, 25 jun. 2023 (adaptado).
“De repente, me ocorre que ela sabe muito mais do que imagino. Talvez até perceba que o planeta está mudando, que há algo de estranho no ar mais quente e poluído.”
Considere a passagem transcrita do texto e complete corretamente as lacunas.
Os itens “planeta”, “repente” e “mudando” possuem o mesmo número de sílabas que a palavra __________. Quanto à acentuação, o vocábulo __________ é uma oxítona terminada em vogal. Já o termo “estranho” apresenta na sua grafia um encontro consonantal e um __________, ou seja, o conjunto de duas letras representando um único fonema.
Assinale a sequência que preenche correta e respectivamente as lacunas do texto.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.
TEXTO I
Minha cachorra não sabe o que fizemos com o planeta
Giovana Madalosso
Eu e a minha cachorra costumamos sair para o nosso passeio noturno. Eu sei de quais canteiros ela mais gosta, que plantas prefere cheirar, por qual portão do prédio prefere voltar. Ela também me conhece. Caramba! A gente sabe que possivelmente esquecerei o controle remoto, que teremos que voltar pra pegar, que nessa hora direi algum palavrão em voz alta e, em algum momento, darei uma olhada no celular.
Ontem foi uma dessas noites em que saímos juntas. Quente demais para o mês de junho, eu usando uma blusa fina quando deveria estar de casaco. O que me fez pensar na crise climática. Segundo a ONU, os próximos cinco anos serão os mais quentes já registrados, com 98% de chance de que as temperaturas globais atinjam níveis recordes – e não, isso não é só devido ao El Niño.
Enquanto penso nisso, minha cachorra cheira o mato que cresce entre os paralelepípedos ao nosso redor, retardando ao máximo a sua volta para o apartamento. Puxo suavemente a sua coleira. É hora de ir.
Caminhamos em direção ao portão pelo qual ela prefere passar. Apalpo os meus diversos bolsos em busca do controle remoto. Trocamos um olhar, quem sabe até um sorriso maroto, o meu em forma de dentes, o dela em forma de rabo que abana, marcando uma possível consciência mútua do quanto sou atrapalhada, do quanto sempre demoramos para sair e para entrar.
De repente, me ocorre que ela sabe muito mais do que imagino. Talvez até perceba que o planeta está mudando, que há algo de estranho no ar mais quente e poluído.
Finalmente encontro o controle e entramos pelo portão, costuradas pelos nossos passos e pela certeza de que, conscientes ou não das mudanças ambientais, seguiremos juntas, seguiremos todos juntos, dividindo o mesmo presente, o mesmo futuro e o mesmo espaço – este planeta chamado Terra, para o qual ainda não descobriram um substituto.
FOLHA DE S.PAULO, 25 jun. 2023 (adaptado).
“[...] nessa hora direi algum palavrão em voz alta e, em algum momento, darei uma olhada no celular.”
Sobre o período, as expressões citadas e a função sintática transcritos no trecho, analise as afirmativas a seguir.
I. “em algum momento” indica uma circunstância de finalidade.
II. O período é composto por subordinação e possui três orações.
III. O sujeito da primeira oração está subentendido na pessoa do verbo.
IV. “algum palavrão” é o objeto direto, pois não está regido de preposição.
Estão corretas as afirmativas
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.
TEXTO I
Minha cachorra não sabe o que fizemos com o planeta
Giovana Madalosso
Eu e a minha cachorra costumamos sair para o nosso passeio noturno. Eu sei de quais canteiros ela mais gosta, que plantas prefere cheirar, por qual portão do prédio prefere voltar. Ela também me conhece. Caramba! A gente sabe que possivelmente esquecerei o controle remoto, que teremos que voltar pra pegar, que nessa hora direi algum palavrão em voz alta e, em algum momento, darei uma olhada no celular.
Ontem foi uma dessas noites em que saímos juntas. Quente demais para o mês de junho, eu usando uma blusa fina quando deveria estar de casaco. O que me fez pensar na crise climática. Segundo a ONU, os próximos cinco anos serão os mais quentes já registrados, com 98% de chance de que as temperaturas globais atinjam níveis recordes – e não, isso não é só devido ao El Niño.
Enquanto penso nisso, minha cachorra cheira o mato que cresce entre os paralelepípedos ao nosso redor, retardando ao máximo a sua volta para o apartamento. Puxo suavemente a sua coleira. É hora de ir.
Caminhamos em direção ao portão pelo qual ela prefere passar. Apalpo os meus diversos bolsos em busca do controle remoto. Trocamos um olhar, quem sabe até um sorriso maroto, o meu em forma de dentes, o dela em forma de rabo que abana, marcando uma possível consciência mútua do quanto sou atrapalhada, do quanto sempre demoramos para sair e para entrar.
De repente, me ocorre que ela sabe muito mais do que imagino. Talvez até perceba que o planeta está mudando, que há algo de estranho no ar mais quente e poluído.
Finalmente encontro o controle e entramos pelo portão, costuradas pelos nossos passos e pela certeza de que, conscientes ou não das mudanças ambientais, seguiremos juntas, seguiremos todos juntos, dividindo o mesmo presente, o mesmo futuro e o mesmo espaço – este planeta chamado Terra, para o qual ainda não descobriram um substituto.
FOLHA DE S.PAULO, 25 jun. 2023 (adaptado).
Com relação às classes de palavras e às flexões presentes no fragmento transcrito, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.
( ) Em “quem sabe até um sorriso maroto”, a palavra “maroto” expressa uma característica do substantivo “sorriso”.
( ) No trecho “o dela em forma de rabo que abana...”, está correta a seguinte flexão para o plural: “em forma de rabos que abana...”
( ) Nas frases “Caminhamos em direção ao portão” e Trocamos um olhar...”, os termos destacados pertencem à mesma classe gramatical.
Assinale a sequência correta.
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.
TEXTO I
Minha cachorra não sabe o que fizemos com o planeta
Giovana Madalosso
Eu e a minha cachorra costumamos sair para o nosso passeio noturno. Eu sei de quais canteiros ela mais gosta, que plantas prefere cheirar, por qual portão do prédio prefere voltar. Ela também me conhece. Caramba! A gente sabe que possivelmente esquecerei o controle remoto, que teremos que voltar pra pegar, que nessa hora direi algum palavrão em voz alta e, em algum momento, darei uma olhada no celular.
Ontem foi uma dessas noites em que saímos juntas. Quente demais para o mês de junho, eu usando uma blusa fina quando deveria estar de casaco. O que me fez pensar na crise climática. Segundo a ONU, os próximos cinco anos serão os mais quentes já registrados, com 98% de chance de que as temperaturas globais atinjam níveis recordes – e não, isso não é só devido ao El Niño.
Enquanto penso nisso, minha cachorra cheira o mato que cresce entre os paralelepípedos ao nosso redor, retardando ao máximo a sua volta para o apartamento. Puxo suavemente a sua coleira. É hora de ir.
Caminhamos em direção ao portão pelo qual ela prefere passar. Apalpo os meus diversos bolsos em busca do controle remoto. Trocamos um olhar, quem sabe até um sorriso maroto, o meu em forma de dentes, o dela em forma de rabo que abana, marcando uma possível consciência mútua do quanto sou atrapalhada, do quanto sempre demoramos para sair e para entrar.
De repente, me ocorre que ela sabe muito mais do que imagino. Talvez até perceba que o planeta está mudando, que há algo de estranho no ar mais quente e poluído.
Finalmente encontro o controle e entramos pelo portão, costuradas pelos nossos passos e pela certeza de que, conscientes ou não das mudanças ambientais, seguiremos juntas, seguiremos todos juntos, dividindo o mesmo presente, o mesmo futuro e o mesmo espaço – este planeta chamado Terra, para o qual ainda não descobriram um substituto.
FOLHA DE S.PAULO, 25 jun. 2023 (adaptado).
“[...] este planeta chamado Terra, para o qual ainda não descobriram um substituto.”
TEXTO II
Disponível em: https://aluatristonha.wordpress. com/2021/11/12/urano-e-netuno/. Acesso em: 3 set. 2023.
A palavra “Terra”, no texto I, assim como outras palavras presentes no corpo do texto II, estão escritas com inicial maiúscula porque se referem a nomes próprios de
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.
TEXTO I
Minha cachorra não sabe o que fizemos com o planeta
Giovana Madalosso
Eu e a minha cachorra costumamos sair para o nosso passeio noturno. Eu sei de quais canteiros ela mais gosta, que plantas prefere cheirar, por qual portão do prédio prefere voltar. Ela também me conhece. Caramba! A gente sabe que possivelmente esquecerei o controle remoto, que teremos que voltar pra pegar, que nessa hora direi algum palavrão em voz alta e, em algum momento, darei uma olhada no celular.
Ontem foi uma dessas noites em que saímos juntas. Quente demais para o mês de junho, eu usando uma blusa fina quando deveria estar de casaco. O que me fez pensar na crise climática. Segundo a ONU, os próximos cinco anos serão os mais quentes já registrados, com 98% de chance de que as temperaturas globais atinjam níveis recordes – e não, isso não é só devido ao El Niño.
Enquanto penso nisso, minha cachorra cheira o mato que cresce entre os paralelepípedos ao nosso redor, retardando ao máximo a sua volta para o apartamento. Puxo suavemente a sua coleira. É hora de ir.
Caminhamos em direção ao portão pelo qual ela prefere passar. Apalpo os meus diversos bolsos em busca do controle remoto. Trocamos um olhar, quem sabe até um sorriso maroto, o meu em forma de dentes, o dela em forma de rabo que abana, marcando uma possível consciência mútua do quanto sou atrapalhada, do quanto sempre demoramos para sair e para entrar.
De repente, me ocorre que ela sabe muito mais do que imagino. Talvez até perceba que o planeta está mudando, que há algo de estranho no ar mais quente e poluído.
Finalmente encontro o controle e entramos pelo portão, costuradas pelos nossos passos e pela certeza de que, conscientes ou não das mudanças ambientais, seguiremos juntas, seguiremos todos juntos, dividindo o mesmo presente, o mesmo futuro e o mesmo espaço – este planeta chamado Terra, para o qual ainda não descobriram um substituto.
FOLHA DE S.PAULO, 25 jun. 2023 (adaptado).
“Segundo a ONU, os próximos cinco anos serão os mais quentes já registrados...”
Quanto à nova pontuação, a reescrita dessa frase está correta em:
I. garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades.
II. aprendizado ao longo de toda a vida.
III. não exclusão do sistema educacional geral sob alegação de deficiência.
IV. oferta de educação especial preferencialmente nas escolas especiais e centros de ensino especializados.
V. adoção de medidas de apoio coletivo e efetivo, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico, de acordo com a meta de inclusão parcial.
De acordo com o exposto, estão corretos os itens