Questões de Concurso
Comentadas para analista de controle externo - coordenadoria de informática
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Sua estrutura é do tipo árvore e sua formação se dá através de registros e links, onde cada registro é uma coleção de dados e o link é uma associação entre dois registros. Os registros que precedem outros são chamados de registro pai e os demais são chamados de registros filhos. Cada registro tem suas ligações, o registro pai pode ter vários filhos (1:N), o registro filho só pode ter um pai. Caso um determinado registro filho tenha a necessidade de ter dois pais é necessário replicar o registro filho.
Tais características correspondem ao banco de dados do tipo
- Permite a multiplexação de conexões, isto é, a possibilidade de usar vários protocolos da camada acima, ao mesmo tempo.
- Controla o fluxo, colocando os pacotes recebidos em ordem.
- Verifica erros.
- Verifica se houve duplicação de pacotes recebidos.
- A camada de baixo é responsável pelo endereçamento lógico dos pacotes de dados e também pela tradução dos endereços lógicos em físicos.
No modelo OSI, as afirmações acima são características da camada de
I. As bridges possuem capacidade de segmentar uma rede local em várias sub-redes.
II. As bridges não convertem o padrão Ethernet para Token-Ring.
III.Gateway permite a comunicação entre duas redes de arquiteturas diferentes.
Está correto o que se afirma em
P - algoritmo probabilístico - não possibilidade de saber de antemão quando se terá acesso ao meio de transmissão.
D - algoritmo determinístico - possibilidade de saber de antemão quando se terá acesso ao meio de transmissão.
Três métodos básicos para acesso ao meio de transmissão:
C = contenção,
T = token passing e
V = polling
Está correta a seguinte correspondência de utilização dos métodos com os algoritmos:
I. A conexão usa sempre o mesmo caminho.
II. Dados divididos (datagramas, células, quadros).
III. Orientada a conexão.
IV. As partes podem chegar fora de ordem ao destino.
Corresponde à característica de comutação por circuito o que consta em
A dor como destino
Outro dia, folheando desavisadamente um livro de Schopenhauer (há autores que jamais devemos frequentar desavisadamente...), deparei-me com este trecho:
Trabalho, aflição, esforço e necessidade constituem durante toda vida a sorte da maioria das pessoas. De fato: se todos os desejos, apenas originados, já estivessem resolvidos, o que preencheria então a vida humana? Que se transfira o homem a um país utópico, em que tudo cresça sem ser plantado, em que as aves revoem já assadas, e cada um encontre logo sua bem-amada. Ali os homens morrerão de tédio ou se enforcarão; promoverão guerras, massacres e assassinatos para se proporcionarem mais sofrimento do que o posto pela natureza.
Será mesmo que sofremos porque precisamos? É da nossa natureza ocupar-nos com nossos desejos insatisfeitos, sem os quais vivemos infelizes pela falta de uma causa para viver? Nosso grande poeta Drummond, um schopenhaueriano empedernido, chegou a escrever: “Estamos para doer, estamos doendo". E outro Andrade, o Mário, garantiu-nos: “A própria dor é uma felicidade".
De minha parte modestíssima, ouso dizer: se um dia me sentir absolutamente feliz, tentarei não me matar. Talvez também não conte para ninguém, para que não me matem. De inveja.
(Bráulio Ventura, inédito)