Questões de Concurso
Comentadas para consultor legislativo
Foram encontradas 1.900 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Tiago anotou 21 manhãs sem chuva, 19 tardes sem chuva e 24 dias com chuva.
O número de dias que Tiago ficou em Cacoal foi
• cada região será pintada com uma única cor. • duas regiões vizinhas não podem ter a mesma cor.
O número de maneiras diferentes que Manoel pode pintar essa bandeira é
No total, quantas pessoas, estojos e lápis há nessa história?
Nesse segmento do texto, o termo sublinhado tem uma formação muito especial, pois
Assinale a opção em que a utilidade de uma dessas ferramentas é indicada de forma inadequada.
“O psicólogo Francisco Netto, um dos coordenadores do programa sobre álcool da Fiocruz, fez a seguinte declaração ao jornal Folha de São Paulo sobre propaganda de álcool, na reportagem publicada em agosto de 2017, propaganda de bebida alcoólica faz mal, dizem profissionais de saúde: ‘A legislação é muito permissiva. É preciso controlar mais o horário dos anúncios e não permitir o patrocínio de fabricantes a shows e eventos esportivos (...)’.”
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2017/08/1912998-propaganda-de-bebida-faz-mal-afirmam-profissionais-dasaude.shtml.)
“O psicólogo Francisco Netto, um dos coordenadores do programa sobre álcool da Fiocruz, fez a seguinte declaração ao jornal Folha de São Paulo sobre propaganda de álcool, na reportagem publicada em agosto de 2017, propaganda de bebida alcoólica faz mal, dizem profissionais de saúde: ‘A legislação é muito permissiva. É preciso controlar mais o horário dos anúncios e não permitir o patrocínio de fabricantes a shows e eventos esportivos (...)’.”
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2017/08/1912998-propaganda-de-bebida-faz-mal-afirmam-profissionais-dasaude.shtml.)
“Guerra às drogras: um problema de saúde pública”, publicada em 04/07/2016 no Jornal USP: ‘O professor Rubens Adorno, docente da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP e membro da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas (Abramd), destaca que a chamada ‘guerra às drogas’ mata, no mundo, mais pessoas do que o uso de qualquer droga. ‘O proibicionismo é um grande problema de saúde pública’, afirma. De acordo com ele, a falta de controle da produção e da qualidade das drogas, a criação de um mercado ilegal sem fiscalização, o excesso de investimentos em armas e a violência contra os jovens da periferia são fatores que prejudicam gravemente a saúde pública. ‘Essa guerra exige todo um investimento do Estado em um aparato bélico e repressivo que poderia ser canalizado para a educação ou para a saúde’, observa’.”
(Disponível em: http://jornal.usp.br/atualidades/guerra-as-drogas-um-problema-de-saude-publica/.)
Sobre a Lei de Drogas (Lei nº 11.343/2006) que instituiu o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – Sisnad, afirma-se corretamente que:
“De acordo com o Ministério da Saúde, ‘o cidadão tem que estar atento às campanhas e ao calendário de vacinação, que correspondem ao conjunto de vacinas prioritárias para o País’.”
(Disponível em: http://www.brasil.gov.br/saude/2009/12/campanhas-de-vacinacao-2.)
O calendário nacional de vacinação é voltado para: