Questões de Concurso Comentadas para docente i

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Q631082 Conhecimentos Gerais
Para a experiência teatral, é necessário haver em simultaneidade o ator, o texto e o público. Esses três elementos essenciais englobam os diversos elementos constitutivos do teatro, como, por exemplo, o texto, o cenário, o figurino, a iluminação e a sonoplastia. Sobre a sonoplastia, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q631080 Matemática

Sabendo que as retas r e s da figura ao lado são paralelas, o valor, em graus, de α - β é: 


                Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q631077 Matemática

Spertus é um minúsculo animal que se move sobre a superfície de um cubo como o da figura, onde cada aresta mede 2 cm e I, J são os pontos médios de suas respectivas arestas. Ele realiza trajetos fazendo sempre o menor caminho entre dois pontos. Por exemplo, para realizar o trajeto EGIJ, ele começa pelo ponto E, vai para o ponto G, segue para o ponto I e finaliza no ponto J, sendo que cada um dos deslocamentos é feito utilizando o menor caminho possível sobre a superfície do cubo.

Sendo assim, a distância percorrida por Spertus ao realizar o trajeto BDIJF é:


                         Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q631074 Português

Um portal de notícias apresentava, no dia 01 de março de 2016, a seguinte manchete:


Se você tem estes telefones, não poderá mais usar o WhatsApp.


Sem prejuízo de significado, esta manchete pode ser reescrita como: 

Alternativas
Q631070 Português

Yaci, a indígena que tem tudo para brilhar nas Olimpíadas

Ela venceu a seletiva de tiro com arco e está na reta final para compor a equipe que representará o Brasil nos jogos

      Se muitos indígenas brasileiros ainda utilizam o arco e flecha como instrumento de caça, esse nunca foi o caso de Graziela Paulino dos Santos, a Yaci. Da etnia Karapanã, ela nasceu e cresceu na comunidade Nova Canaã, na zona rural de Manaus, onde sempre frequentou a escola e sonhava em fazer faculdade na capital. Arco e flecha? Só nas comemorações do dia do índio mesmo, quando atirava para celebrar.

      Se alguém contasse para ela, há dois anos, que teria chances de um dia compor a equipe olímpica do Brasil de tiro com arco, ela provavelmente riria descrente. Mesmo assim, quando o projeto Arquearia Indígena da FAS (Fundação Amazônia Sustentável) chegou à comunidade para selecionar jovens para praticar o esporte, ela resolveu tentar.

      Sem praticamente nenhum preparo, competiu com outros adolescentes da região e ficou entre os 12 selecionados que passaram a receber apoio para treinar em Manaus. “Eu nunca sonhei ser atleta e nem tinha muitas esperanças, então continuei com a escola. Passava uma semana por mês treinando e depois voltava para estudar”.

      Boa aluna, Yaci se dedicava muito e sonhava com o dia em que iria fazer faculdade. Quando terminou o colegial, aproveitou a oportunidade de viver na Vila Olímpica, seguir treinando e passar no vestibular. Ingressou na universidade de Ciências Contábeis.

      Assim como sempre foi dedicada e esforçada nos estudos, Yaci passou a dar tudo de si à arquearia. Durante 2015, treinou todos os dias, das oito ao meio dia e das três às cinco e meia. E ainda tinha pique para ir para a faculdade à noite. “Eu me dedico muito e, quando vejo que preciso melhorar em algum ponto, treino para conseguir”, conta. Toda essa dedicação começou a render frutos em janeiro de 2016, quando participou da primeira seletiva para as Olimpíadas, em São Paulo, e ficou em primeiro lugar. Competindo contra ela, havia atletas com mais de dez anos de treinamento, mas ela não se amedrontou.

      A partir de 3 de março, ela vai encarar mais quatro etapas da seletiva final, em combate de arqueiro contra arqueiro, que podem garantir a vaga na equipe olímpica. “Eu treino todo dia direitinho e agora vou treinar mais ainda, para dar meu melhor e tentar essa vaga”, diz Yaci, que não falta a nenhum treino e está cheia de expectativa – mas não quer cantar vitória antes da hora. Para ela, o arco e flecha representam muito mais que um esporte. “Eu sou uma referência para os jovens da minha comunidade. Mesmo pobres, com poucas condições e uma vida muito simples, eles estão vendo que dá para ir atrás dos sonhos”.

      Ela também se orgulha de estar representando sua comunidade indígena para o resto do país. E para conseguir levar sua representatividade para os holofotes dos Jogos Olímpicos e conquistar uma medalha, não vai medir esforços. “Eu quero ser atleta profissional por muitos anos ainda e só trabalhar com contabilidade mais para frente”.

      Vamos torcer para que ela consiga!


(Disponível em:<http://azmina.com.br/2016/02/yaci-a-indigena-que-tem-tudo-para-brilhar-nas-olimpiadas/>.  Acesso em 01/03/2016.) 

Sobre o texto, considere as seguintes afirmativas:


1. A atleta acredita que as pessoas da sua comunidade podem se sentir inspiradas a lutar pelos seus sonhos através do exemplo dela.

2. A comunidade indígena de onde Yaci vem já tinha revelado outros 12 talentos da arquearia, mas apenas ela é referência.

3. Por não acreditar que ia seguir com a carreira esportiva, Yaci, paralelamente aos treinos, estudou e chegou a passar no vestibular.

4. Yaci se inspira nos outros atletas indígenas que estão competindo contra ela nas seletivas, afirmando que eles são um exemplo para a sua comunidade.


Assinale a alternativa correta. 

Alternativas
Respostas
36: A
37: D
38: A
39: D
40: A