Questões de Concurso
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Coluna I.
A- Derivação prefixal. B- Derivação sufixal. C- Derivação parassintética. D- Derivação prefixal e sufixal.
Coluna II. 1- Espaçoso. 2- Infelizmente. 3- Empalidecer. 4- Incapaz.
( ) Processo analítico: consiste em empregar junto do substantivo uma palavra que indique aumento, ou diminuição. Exemplos: animal grande; animal pequeno. ( ) Processo sintético: consiste em acrescentar ao substantivo uma partícula especial, chamada sufixo, indicativa de aumento, ou diminuição. Exemplos: animalaço; animalzinho. ( ) Grau do adjetivo comparativo de igualdade: tão + adjetivo + quanto/como. Exemplo: O filho é tão arrogante quanto o pai. ( ) Grau do adjetivo comparativo de superioridade: mais + adjetivo + (do) que. Exemplo: O filho é mais arrogante do que o pai. ( ) Grau do adjetivo comparativo de inferioridade: menos + adjetivo + (do) que. Exemplo: O filho é menos arrogante do que o pai.
Coluna I.
A- Substantivo composto. B- Substantivo derivado. C- Substantivo coletivo. D- Substantivo abstrato.
Coluna II. 1- Fauna. 2- Guarda-roupa. 3- Laranjeira. 4- Medo.
Relacione as colunas referentes a figuras de linguagem e marque a alternativa correta.
Coluna I.
A) Elipse.
B) Pleonasmo.
C) Anacoluto.
D) Silepse.
E) Onomatopeia.
Coluna II.
1- É o emprego de palavras redundantes, com o fim de reforçar, ou enfatizar a expressão.
2- Consiste no aproveitamento de palavras cuja pronúncia imita o som, ou a voz natural dos seres. É um recurso fonêmico, ou melódico que a língua proporciona ao escritor.
3- É a quebra, ou interrupção do fio da frase, ficando termos sintaticamente desligados do resto do período, sem função. O termo sem nexo sintático coloca-se, em geral, no início da frase para se lhe dar realce.
4- Ocorre esta figura quando efetuamos a concordância não com os termos expressos, mas com a ideia a eles associada em nossa mente.
5- É a omissão de um termo, ou oração que facilmente podemos subentender no contexto. É uma espécie de economia de palavras.
Bem-te-vi-rajado.
O bem-te-vi-rajado (Myiodynastes maculatus) tem o formato e o tamanho de um bem-te-vi, mas a plumagem é bastante diferente. Apesar de bem camuflado, é fácil encontrá-lo no meio das copas das árvores por causa do canto, que é um chamado repetitivo. Algumas pessoas associam a vocalização do bem-te-vi-rajado ao barulho de um soluço. Faz ninho em ocos de árvores, muitas vezes aproveitando buracos abertos anteriormente por pica-paus.
Disponível em: www.apassarinhologa.com.br (Com corte).
De acordo com o texto, assinale a alternativa incorreta.
Qualquer golpe de projeção do judô é composto por três partes que devem respeitar uma organização temporal de execução. Relacione adequadamente tais partes com seus respectivos significados.
1. Kuzushi.
2. Tsukuri.
3. Kake.
( ) Preparação, na qual, aproveitando a posição anterior, encaixa-se o gesto específico do golpe de projeção.
( ) Desequilíbrio é o ato de deixar o oponente fora de seu equilíbrio.
( ) Finalização é o gesto final a partir das ações anteriores em que se procura projetar o oponente de costas no solo.
A sequência está correta em
Considerando a dimensão histórica da evolução do processo ensino-aprendizagem do judô, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A luta tem por objetivo combater e arremessar o oponente com velocidade e controle, podendo imobilizá-lo, estrangulá-lo, ou aplicar uma chave de articulação.
( ) O ápice da luta é a projeção do oponente; no entanto, para a segurança dos praticantes absorvendo o impacto dos golpes, o primeiro fundamento a ser ensinado no judô são as quedas.
( ) As pegadas são as formas de segurar no quimono do oponente e foi um dos fundamentos técnicos que mais se modificou ao longo da evolução do judô, demonstrando que, para dominar o combate, o judoca deve prevalecer a sua pegada.
( ) A preparação para a técnica ocorre depois do desequilíbrio, onde o judoca se posiciona para a projeção, induzindo o oponente a uma emboscada para ter sucesso na projeção da técnica.
( ) As técnicas em pé foram classificadas de acordo com as principais alavancas de pernas (ashi-waza), braços (te-waza) e quadril (koshi-waza).
A sequência está correta em
De acordo com os aspectos que se relacionam ao processo ensino-aprendizagem do judô, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) São realizadas repetições de movimentos específicos dos golpes denominadas de sassae-tsuri-komi-ashi.
( ) Tradicionalmente, o ensino dos golpes de judô caracteriza- -se por repetições de movimentos que são denominadas de uchikomi, em que se repete, inúmeras vezes, a técnica a ser aprendida com a colaboração do parceiro que não cria restrições durante a execução dos movimentos e, ocasionalmente, auxilia na sua correção.
( ) O posicionar desequilibrado (de-ashi-harai) do oponente pode dificultar para o seu parceiro o êxito das fases seguintes de um golpe de projeção, independente de qual seja. Nesse enquadramento, o de-ashi-harai pode ser considerado um empecilho considerável para o sucesso do golpe.
( ) O kuzushi não é somente o movimento de deixar o oponente desequilibrado, pois implica uma forma de finta em que quem ataca procura ludibriar o oponente, a fim de levar vantagem, posicionando o adversário em desequilíbrio para projetá-lo ao solo com um golpe subsequente.
A sequência está correta em
Dentre os aspectos históricos e característicos relacionados ao judô, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A primeira era de desenvolvimento do judô no Brasil possui duas fases distintas. A primeira se inicia com a chegada do Kasato Maru, em 1908, e a segunda com a chegada da trupe de lutadores (Maeda, Satake, Laku e Shimizu), em novembro em 1914.
( ) Os professores de jiu-jitsu e judô sempre estiveram vinculados às academias de polícia, marinha ou exército e ganhavam espaço entre os brasileiros. Em parte, isso era devido à fama dos soldados japoneses que derrotaram os soldados russos nos combates de 1905.
( ) A primeira federação estadual de judô no Brasil foi constituída no final da década de 1950, denominada Federação Paulista de Judô.
( ) A Confederação Brasileira de Judô surgiu somente em março de 1969; antes disso, as atividades de combate no Brasil eram dirigidas pelo pugilismo.
( ) O Brasil conquistou sua primeira medalha nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972, com Chiaki Ishii.
A sequência está correta em
Ao estruturar o judô, Jigoro Kano pensou em princípios pedagógicos para o ensino, quer seja na escola ou em outros espaços. Relacione-os adequadamente aos seus respectivos significados.
1. Ju yoku go wo seisu.
2. Seiryku saizen katsuyo – Seiryoku zenyo.
3. Jita kyoei.
( ) O suave controla a dureza.
( ) Omelhor uso da energia com o máximo de eficiência. Para atingir os objetivos na vida e também no aprendizado do judô, é preciso mobilizar a energia mental e física, a fim de trabalhar de maneira mais eficiente.
( ) Benefício mútuo, ou seja, o judô proporciona benefícios em todos os aspectos da vida sejam biológicos, intelectuais ou sociais.
A sequência está correta em
Sobre o processo ensino-aprendizagem do judô, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Para fazer as aulas de judô, o ideal seria utilizar o quimono. Quando isso não for possível, os alunos devem usar blusas de manga curta ou camisetas tipo regata para facilitar os movimentos.
( ) Ao executar os golpes é interessante que a dupla tivesse mais ou menos o mesmo peso e a mesma altura para facilitar a dinâmica.
( ) Todos os golpes de projeções devem ser treinados para os dois lados igualmente.
( ) O golpe sassae-tsuri-komi-ashi é parecido com o-goshi. Contudo, a projeção é de meio quadril e não de quadril inteiro. Quem executa deve agarrar a faixa por baixo do braço do uke.
A sequência está correta em
Aquilo por que vivi
Três paixões, simples, mas irresistivelmente fortes, governaram-me a vida: o anseio de amor, a busca do conhecimento e a dolorosa piedade pelo sofrimento da humanidade. Tais paixões, como grandes vendavais, impeliram-me para aqui e acolá, em curso instável, por sobre profundo oceano de angústia, chegando às raias do desespero.
Busquei, primeiro, o amor, porque ele produz êxtase – um êxtase tão grande que, não raro, eu sacrificava todo o resto da minha vida por umas poucas horas dessa alegria. Ambicionava-o, ainda, porque o amor nos liberta da solidão – essa solidão terrível através da qual a nossa trêmula percepção observa, além dos limites do mundo, esse abismo frio e exânime.
Com paixão igual, busquei o conhecimento. Eu queria compreender o coração dos homens. Gostaria de saber por que cintilam as estrelas. E procurei apreender a força pitagórica pela qual o número permanece acima do fluxo dos acontecimentos. Um pouco disto, mas não muito, eu o consegui.
Amor e conhecimento, até ao ponto em que são possíveis, conduzem para o alto, rumo ao céu. Mas a piedade sempre me trazia de volta a terra. Ecos de gritos de dor ecoavam em meu coração. Crianças famintas, vítimas torturadas por opressores, velhos desvalidos a constituir um fardo para seus filhos, e todo o mundo de solidão, pobreza e sofrimentos, convertem numa irrisão o que deveria de ser a vida humana. Anseio por aliviar o mal, mas não posso, e também sofro.
Eis o que tem sido a minha vida. Tenho-a considerado digna de ser vivida e, de bom grado, tornaria a vivê-la, se me fosse dada tal oportunidade.
(Bertrand Russel. Autobiografia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. Adaptado.)