Questões de Concurso Comentadas para professor de educação básica

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Q1235476 Pedagogia
A construção da identidade e da autonomia diz respeito ao conhecimento, desenvolvimento e uso dos recursos pessoais para fazer frente às diferentes situações da vida. Analise as afirmativas a seguir acerca da construção da identidade e da autonomia da criança.
I. A construção da identidade é gradativa e se dá por meio de interações sociais estabelecidas pela criança, nas quais ela, alternadamente, imita e se funde com o outro para diferenciar-se dele em seguida, muitas vezes utilizando-se da oposição. II. Os modos como os traços particulares de cada criança são recebidos pelo professor e pelo grupo em que se insere em nada interferem na formação de sua personalidade e de sua autoestima, pois sua identidade já está formada. III. Conceber uma educação em direção à autonomia significa considerar as crianças como seres com vontade própria, capazes e competentes para construir conhecimentos, e, dentro do possível, interferir no meio em que vivem.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1235463 Pedagogia
Na administração da assistência e do serviço de enfermagem, a tomada de decisão é um processo cognitivo complexo. Acerca desse assunto, julgue o item subsequente.
Se, durante um processo de resolução de problemas, o líder tiver de tomar decisão contrária aos objetivos organizacionais empregados, nesse caso, tendo como base a regra da coerência dos objetivos, a decisão mais adequada é a partilha, buscando alternativas que proporcionem chegar a um consenso quanto à solução.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1235398 Enfermagem
Na administração da assistência e do serviço de enfermagem, a tomada de decisão é um processo cognitivo complexo. Acerca desse assunto, julgue o item subsequente.
O uso de recursos e ferramentas decisórias garante a tomada da decisão correta, pois esses recursos e ferramentas estão fundamentados em princípios científicos e podem ser utilizados em toda condição administrativa.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Gurjão - PB
Q1235278 Educação Física
A Educação Física pode ser compreendida como, EXCETO: 
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1235240 Enfermagem
Na administração da assistência e do serviço de enfermagem, a tomada de decisão é um processo cognitivo complexo. Acerca desse assunto, julgue o item subsequente.
A utilização de uma grade decisória auxilia a tomada de decisão, especialmente se muitas opções forem geradas ou quando se tem um grupo ou comissão auxiliando nesse processo.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1235233 Enfermagem
Julgue o item  seguinte, acerca do recrutamento e de seleção de pessoal de enfermagem.
Os critérios seletivos devem contemplar os aspectos éticos e legais, e as técnicas de seleção devem medir e avaliar a capacidade técnica e as competências pessoais dos candidatos.
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEPLAG-DF
Q1235140 Enfermagem
Julgue o item  seguinte, acerca do recrutamento e de seleção de pessoal de enfermagem.
O mais importante no recrutamento e seleção de pessoal são as necessidades da organização e a busca de pessoas com o máximo de talentos.
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Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Garça - SP
Q1234856 Pedagogia
Numa escola pública, o Conselho de Escola, em parceria com uma entidade da sociedade civil, a fim de atender ao proposto no projeto político pedagógico, desenvolveu um trabalho com os alunos, com vistas a promover atividades diferenciadas no contraturno escolar. Os alunos tiveram a oportunidade de discutir com os educadores os problemas da comunidade local, observar o bairro e o entorno da escola, pensar em intervenções locais e de optar entre a prática de atividades culturais, artísticas e cuidados ambientais, inclusive de assumir a preservação e cuidados com a praça ao lado da escola. De acordo com Aguiar (2006), atividades como essas
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Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Garça - SP
Q1234684 Pedagogia
 Jófoli analisa as contribuições de Piaget, Vygotsky e Freire para a construção do conhecimento na escola, discutindo como se dá essa construção na visão desses autores e qual o papel do professor nesse processo. Considera, neste aspecto, que uma característica importante do professor para um ensino construtivista é a empatia, entendida como a
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Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Garça - SP
Q1234280 Pedagogia
Lerner (2002) afirma que há um grande desafio a ser enfrentado para construir uma versão de leitura que se ajuste muito mais à prática social que tentamos comunicar e que permita ao aluno se apropriar efetivamente dela. Para a autora, a leitura na escola deve cumprir duplo propósito: um propósito didático e um propósito comunicativo, relevante desde a perspectiva atual do aluno. O propósito didático visa a
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Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Garça - SP
Q1233957 Pedagogia
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte (2000), o conjunto de conteúdos de Arte está articulado, dentro do contexto de ensino e aprendizagem, em eixos norteadores, que estão articulados na prática, ao mesmo tempo que mantêm seus espaços próprios. Apreciar de forma significativa a arte e o universo a ela relacionado, contemplando a produção dos alunos e da produção histórico-social em sua diversidade, refere-se ao eixo:
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Ano: 2015 Banca: COTEC Órgão: Prefeitura de Serro - MG
Q1233831 Pedagogia
Em seu livro Filosofia da Educação, Cipriano Carlos Luckesi fala das tendências pedagógicas na prática escolar e as organiza em dois grupos: Pedagogia Liberal e Pedagogia Progressista. Conforme o autor, entre as tendências manifestadas na Pedagogia Progressista, NÃO se encontra: 
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Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: INES
Q1232191 Português
Leia o texto para responder à questão
A reabilitação do orgulho Nem pecado nem falha de caráter. Pesquisas mostram que o sentimento de altivez só faz bem  
Verônica Mambrini 

Os dias de falsa modéstia estão contados. O orgulho está saindo do limbo reservado aos vícios de comportamento considerados pecado ou falha de caráter graças a uma série de estudos psicológicos que acabam de sair do forno. Eles mostram que, ao contrário do que sempre se pregou, é bom se orgulhar de si mesmo e de suas conquistas e expor aos outros com altivez. Encontraram também uma função social para ele. Tradicionalmente tido como uma emoção muito individualista, o orgulho tem sido avaliado como um sentimento de importante componente agregador e um protetor natural do amor próprio.  

Nas últimas semanas, o exemplo mais evidente é o do artista plástico Max, vencedor da nona edição do Big Brother Brasil, exibido pela Rede Globo. Um dos gestos característicos do novo milionário no reality show era bater o punho fechado no peito. "Desde adolescente digo que tenho orgulho de ser quem eu sou", diz. "Minha autoestima sempre foi muito grande." Um estudo de 2008, feito pelos pesquisadores Jessica L. Tracy, da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá, e David Matsumo, da Universidade de São Francisco, nos EUA, demonstrou que os gestos associados ao orgulho são parecidos em praticamente todas as culturas. Os especialistas compararam as expressões faciais de atletas dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2004. Competidores de 37 países, incluindo cegos, exibiram feições muito semelhantes no momento da vitória.  

Outra descoberta da professora Jessica, junto com o psicólogo Richard W. Robins, da Universidade da Califórnia, é que há dois tipos de orgulho: um é a soberba, em que a pessoa se sente superior aos outros. O outro é o autêntico, que está ligado às realizações pessoais, motivado pela sensação de dever cumprido, de ser capaz de realizar bem as tarefas. A redatora Cíntia Costa usa esse sentimento a seu favor. Quando decidiu se casar, há pouco mais de um ano, começou o blog Planejando meu Casamento, com as dicas para fazer as núpcias desejadas sem se endividar. "Muitas noivas não queriam mais casar porque não tinham dinheiro para a festa", lembra. "Lendo o blog, elas recuperaram a confiança". Outra característica do orgulho bom, afirmam os estudos, é a capacidade de inspirar e motivar outras pessoas que estão à sua volta.  
O único lugar em que Cíntia é mais moderada é no trabalho. "Comemoro as vitórias em equipe e escolho com cuidado o que vou falar." As precauções de Cíntia no ambiente profissional fazem sentido - a psicóloga especializada em seleção e recrutamento Ana Carolina Maffra, da consultoria Equipe Certa, reforça que é preferível falar de resultados obtidos em um trabalho específico a desfilar qualidades que você acredita ter. "Mas é bom ter orgulho de fazer algo benfeito, da profissão, da empresa", reforça Ana Carolina. "Isso indica autoestima."  

Outra pesquisa da Universidade da Columbia Britânica, feita pela pesquisadora Jessica L. Tracy e pelo psicólogo Azim Shariff, mostrou que, nos testes, os participantes deram mais valor a um entregador de pizzas orgulhoso do que a um executivo abatido. As expressões de orgulho transmitem aos outros a impressão de sucesso, o que melhora o status social no grupo. O fotógrafo André de Menezes Trigueiro sabe do poder que exerce sobre as pessoas ao redor. "Ouço bastante que contagio os outros quando estou falando de um assunto que gosto", diz. "Não me inibo em ser o centro das atenções." André gosta de mostrar suas criações para os amigos e se considera feliz com seu trabalho. A professora de psicologia social da Universidade de São Paulo Sueli Damergian acredita que uma das coisas que diferenciam o orgulho positivo do negativo é a postura que se tem com o outro. "O orgulho positivo implicaria ser capaz de reconhecer o valor das coisas que se fez, sem se sentir superior ou com maiores direitos do que os outros", afirma Sueli.  

Em outro estudo, Lisa Williams e David DeSteno, psicólogos da Northeastern University, nos Estados Unidos, convidaram 62 estudantes para um teste de QI. Depois, cumprimentaram alguns como se tivessem obtido os resultados mais altos. Na sequência, todos foram convidados a realizar mais uma série de tarefas intelectuais. Os que foram elogiados, se mostraram mais orgulhosos e confiantes. A surpresa é que esse grupo foi também o mais gentil. Para os psicólogos, o resultado indica que as pessoas se sentem mais fortes quando superam problemas. A professora Sueli alerta, contudo, para as implicações éticas desse sentimento. "O orgulho é o oposto da vergonha, ele tem uma implicação moral", afirma. Em outras palavras: orgulho é bom e todo mundo gosta - só não vale deixá-lo virar arrogância.  

Revista IstoÉ, ano 32, n. 2058, de 22 de abril de 2009. p.60-61

“Ana Carolina Maffra, da consultoria Equipe Certa, reforça que é preferível falar de resultados obtidos em um trabalho específico a desfilar qualidades que você acredita ter.” 
Os dois elementos destacados no fragmento acima se classificam, respectivamente, em
Alternativas
Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Irituia - PA
Q1232082 Biologia
São denominados onívoros os seres vivos de um ecossistema que se alimentam
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: IBC
Q1231807 Português
A política do pão e circo
Na Roma antiga, a escravidão na zona rural fez com que vários camponeses perdessem o emprego e migrassem. O crescimento urbano acabou gerando problemas sociais e o imperador, com medo de que a população se revoltasse com a falta de emprego e exigisse melhores condições de vida, acabou criando a política “panem et circenses”, a política do pão e circo. Esse método era muito simples: todos os dias havia lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu) e, durante os eventos, eram distribuídos alimentos (trigo, pão). O objetivo era alcançado, já que ao mesmo tempo em que a população se distraía e se alimentava, também esquecia os problemas e não pensava em rebelar-se. Foram feitas tantas festas para manter a população sob controle que o calendário romano chegou a ter 175 feriados por ano.   Essa situação ocorrida na Roma antiga é muito parecida com a do Brasil atual. Aqui o crescimento urbano gerou, gera e continuará gerando problemas sociais. A quantidade de comunidades (também conhecidas como favelas) cresce desenfreadamente, e a condição de vida da maioria da população é difícil. O nosso governo, tentando manter a população calma e tentando evitar que as massas se rebelem, criou o “Bolsa Família”, entre outras bolsas, que engambela as economicamente desfavorecidas e deixa todos que recebem o agrado muito felizes e agradecidos. O motivo de dar dinheiro ao povo é o mesmo dos imperadores ao darem pão aos romanos. Enquanto fazem maracutaias e pegam dinheiro público para si, distraem a população com mensalidades gratuitas.   Esses programas sociais até fariam sentido se também fossem realizados investimentos reais na saúde, na educação e na qualificação da mão-de-obra, como cursos profissionalizantes e universidades gratuitas de qualidade para os jovens. Aquela velha frase “não se dá o peixe, se ensina a pescar” pode ser definida como princípio básico de desenvolvimento em qualquer sociedade. E, em vez dos circos romanos, dos gladiadores lutando no Coliseu, temos nossos estádios de futebol e seus times milionários. O brasileiro é apaixonado por esse esporte assim como os romanos iam em peso com suas melhores roupas assistir às lutas nos seus estádios. O efeito político também é o mesmo nas duas épocas: os problemas são esquecidos e só pensamos nos resultados das partidas.   A saída dessa dependência é a educação, e as escolas existem em nosso país, mas há muito que melhorar. Os alunos deveriam sair do Ensino Médio com uma profissão ou com condições e oportunidades de cursar o nível superior gratuitamente e assim garantir seu futuro e o de seus descendentes. Proporcionar educação de qualidade é um dever do estado, é nosso direito, mas estamos acomodados e acostumados a ver estudantes de escolas públicas sem oportunidades de avançar em seus estudos e consideramos o nível superior como algo para poucos e privilegiados (apenas 5% da população chega lá). Precisamos mudar nossos conceitos e ver que nunca é tarde para exigirmos nossos direitos.   Somente com educação e cultura os brasileiros podem deixar de precisar de doações e, assim, desligar-se desse vínculo com o “pão e circo”, pois esses são os meios para reduzir a pobreza. Precisamos de governos que não se aproveitem das carências de seu povo para obter crescimento pessoal, e sim para crescer em conjunto.
Texto adaptado de <http://www.artigonal.com/politica-artigos/a-politicado- pao-e-circo-84140.html>. Acesso em 17 ag 2009.
Em todas as alternativas abaixo é possível identificar o elemento des- como prefixo, EXCETO em
Alternativas
Ano: 2009 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Maringá - PR
Q1231729 Português
A política do pão e circo   Na Roma antiga, a escravidão na zona rural fez com que vários camponeses perdessem o emprego e migrassem. O crescimento urbano acabou gerando problemas sociais e o imperador, com medo de que a população se revoltasse com a falta de emprego e exigisse melhores condições de vida, acabou criando a política “panem et circenses”, a política do pão e circo. Esse método era muito simples: todos os dias havia lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu) e, durante os eventos, eram distribuídos alimentos (trigo, pão). O objetivo era alcançado, já que ao mesmo tempo em que a população se distraía e se alimentava, também esquecia os problemas e não pensava em rebelar-se. Foram feitas tantas festas para manter a população sob controle que o calendário romano chegou a ter 175 feriados por ano.   Essa situação ocorrida na Roma antiga é muito parecida com a do Brasil atual. Aqui o crescimento urbano gerou, gera e continuará gerando problemas sociais. A quantidade de comunidades (também conhecidas como favelas) cresce desenfreadamente, e a condição de vida da maioria da população é difícil. O nosso governo, tentando manter a população calma e tentando evitar que as massas se rebelem, criou o “Bolsa Família”, entre outras bolsas, que engambela as economicamente desfavorecidas e deixa todos que recebem o agrado muito felizes e agradecidos. O motivo de dar dinheiro ao povo é o mesmo dos imperadores ao darem pão aos romanos. Enquanto fazem maracutaias e pegam dinheiro público para si, distraem a população com mensalidades gratuitas.   Esses programas sociais até fariam sentido se também fossem realizados investimentos reais na saúde, na educação e na qualificação da mão-de-obra, como cursos profissionalizantes e universidades gratuitas de qualidade para os jovens. Aquela velha frase “não se dá o peixe, se ensina a pescar” pode ser definida como princípio básico de desenvolvimento em qualquer sociedade. E, em vez dos circos romanos, dos gladiadores lutando no Coliseu, temos nossos estádios de futebol e seus times milionários. O brasileiro é apaixonado por esse esporte assim como os romanos iam em peso com suas melhores roupas assistir às lutas nos seus estádios. O efeito político também é o mesmo nas duas épocas: os problemas são esquecidos e só pensamos nos resultados das partidas.   A saída dessa dependência é a educação, e as escolas existem em nosso país, mas há muito que melhorar. Os alunos deveriam sair do Ensino Médio com uma profissão ou com condições e oportunidades de cursar o nível superior gratuitamente e assim garantir seu futuro e o de seus descendentes. Proporcionar educação de qualidade é um dever do estado, é nosso direito, mas estamos acomodados e acostumados a ver estudantes de escolas públicas sem oportunidades de avançar em seus estudos e consideramos o nível superior como algo para poucos e privilegiados (apenas 5% da população chega lá). Precisamos mudar nossos conceitos e ver que nunca é tarde para exigirmos nossos direitos.   Somente com educação e cultura os brasileiros podem deixar de precisar de doações e, assim, desligar-se desse vínculo com o “pão e circo”, pois esses são os meios para reduzir a pobreza. Precisamos de governos que não se aproveitem das carências de seu povo para obter crescimento pessoal, e sim para crescer em conjunto.   Texto adaptado de <http://www.artigonal.com/politica-artigos/a-politicado- pao-e-circo-84140.html>. Acesso em 17 ag 2009.
Assinale a alternativa cujo elemento destacado é variável quanto à flexão em outros contextos.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: IBC
Q1231594 Português
A política do pão e circo
Na Roma antiga, a escravidão na zona rural fez com que vários camponeses perdessem o emprego e migrassem. O crescimento urbano acabou gerando problemas sociais e o imperador, com medo de que a população se revoltasse com a falta de emprego e exigisse melhores condições de vida, acabou criando a política “panem et circenses”, a política do pão e circo. Esse método era muito simples: todos os dias havia lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu) e, durante os eventos, eram distribuídos alimentos (trigo, pão). O objetivo era alcançado, já que ao mesmo tempo em que a população se distraía e se alimentava, também esquecia os problemas e não pensava em rebelar-se. Foram feitas tantas festas para manter a população sob controle que o calendário romano chegou a ter 175 feriados por ano.   Essa situação ocorrida na Roma antiga é muito parecida com a do Brasil atual. Aqui o crescimento urbano gerou, gera e continuará gerando problemas sociais. A quantidade de comunidades (também conhecidas como favelas) cresce desenfreadamente, e a condição de vida da maioria da população é difícil. O nosso governo, tentando manter a população calma e tentando evitar que as massas se rebelem, criou o “Bolsa Família”, entre outras bolsas, que engambela as economicamente desfavorecidas e deixa todos que recebem o agrado muito felizes e agradecidos. O motivo de dar dinheiro ao povo é o mesmo dos imperadores ao darem pão aos romanos. Enquanto fazem maracutaias e pegam dinheiro público para si, distraem a população com mensalidades gratuitas.   Esses programas sociais até fariam sentido se também fossem realizados investimentos reais na saúde, na educação e na qualificação da mão-de-obra, como cursos profissionalizantes e universidades gratuitas de qualidade para os jovens. Aquela velha frase “não se dá o peixe, se ensina a pescar” pode ser definida como princípio básico de desenvolvimento em qualquer sociedade. E, em vez dos circos romanos, dos gladiadores lutando no Coliseu, temos nossos estádios de futebol e seus times milionários. O brasileiro é apaixonado por esse esporte assim como os romanos iam em peso com suas melhores roupas assistir às lutas nos seus estádios. O efeito político também é o mesmo nas duas épocas: os problemas são esquecidos e só pensamos nos resultados das partidas.   A saída dessa dependência é a educação, e as escolas existem em nosso país, mas há muito que melhorar. Os alunos deveriam sair do Ensino Médio com uma profissão ou com condições e oportunidades de cursar o nível superior gratuitamente e assim garantir seu futuro e o de seus descendentes. Proporcionar educação de qualidade é um dever do estado, é nosso direito, mas estamos acomodados e acostumados a ver estudantes de escolas públicas sem oportunidades de avançar em seus estudos e consideramos o nível superior como algo para poucos e privilegiados (apenas 5% da população chega lá). Precisamos mudar nossos conceitos e ver que nunca é tarde para exigirmos nossos direitos.   Somente com educação e cultura os brasileiros podem deixar de precisar de doações e, assim, desligar-se desse vínculo com o “pão e circo”, pois esses são os meios para reduzir a pobreza. Precisamos de governos que não se aproveitem das carências de seu povo para obter crescimento pessoal, e sim para crescer em conjunto.   Texto adaptado de <http://www.artigonal.com/politica-artigos/a-politicado- pao-e-circo-84140.html>. Acesso em 17 ag 2009.
“O brasileiro é apaixonado por esse esporte assim como os romanos iam em peso com suas melhores roupas assistir às lutas nos seus estádios.” 
A expressão destacada no fragmento acima apresenta sentido de
Alternativas
Ano: 2014 Banca: DIRECTA Órgão: Prefeitura de Piedade - SP
Q1230771 Pedagogia
De acordo com os autores em “Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educacionais especiais e aprendizagem escolar”, afirmam que o papel determinante do desenvolvimento sobre a aprendizagem foi sendo modificado até se chegar a uma:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: DIRECTA Órgão: Prefeitura de Piedade - SP
Q1230743 Pedagogia
Segundo os autores em “Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educacionais especiais e aprendizagem escolar, trata da importância da linguagem de professor e alunos no processo ensino aprendizagem. Afirmam que a trajetória histórica da pesquisa científica sobre o tema, até:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: DIRECTA Órgão: Prefeitura de Piedade - SP
Q1230612 Pedagogia
Analise as informações contidas em “Inclusão - Construindo uma Sociedade para todos” e coloque V para Verdadeiro e F para Falso. 
( )I-O princípio fundamental da escola inclusiva é o de que todas as crianças deveriam aprender juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que podem ter. 
( )II-As escolas inclusivas devem reconhecer e responder às diversas necessidades de seus alunos, acomodando tanto estilos como ritmos diferentes de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade à todos por meio de currículo comum a todos os alunos, as mesmas estratégias de ensino, uso de recursos e parcerias com a comunidade. 
( )III-Dentro das escolas inclusivas, as crianças com necessidades educacionais especiais deveriam receber qualquer apoio extra que possam precisar, para que se lhes assegure uma educação efetiva.
Alternativas
Respostas
1381: B
1382: E
1383: E
1384: B
1385: C
1386: C
1387: E
1388: A
1389: A
1390: C
1391: C
1392: A
1393: E
1394: C
1395: B
1396: A
1397: E
1398: C
1399: C
1400: A