Questões de Concurso
Comentadas para engenheiro de produção
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( ) Remuneração é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público, com valor fixado em lei.
( ) Vencimento é a remuneração do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei.
( ) Nenhum servidor poderá perceber, mensalmente, a título de remuneração, importância superior à soma dos valores percebidos como remuneração, em espécie, a qualquer título, no âmbito dos respectivos Poderes, pelos Ministros de Estado, por membros do Congresso Nacional e Ministros do Supremo Tribunal Federal.
( ) O servidor perderá a remuneração do dia em que faltar ao serviço, sem motivo justificado.
( ) O vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens de caráter permanente, é irredutível.
Identificando com “V” as afirmativas verdadeiras e com “F” as falsas, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA de cima para baixo:
I. O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade deverá optar por um deles.
II. O adicional de atividade penosa será devido aos servidores em exercício em zonas de fronteira ou em localidades cujas condições de vida o justifiquem, nos termos, condições e limites fixados em regulamento.
III. O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 6 (seis) horas do dia seguinte, terá o valorhora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como 60 minutos.
IV.A partir da solicitação, será pago ao servidor, por ocasião das férias, um adicional correspondente a 1/3 (um terço) da remuneração do período das férias.
V. O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) em relação à hora normal de trabalho.
Assinale a alternativa CORRETA:
( ) O rapaz fala bonito. ( ) Que palpite infeliz! ( ) Automóvel muito novo. ( ) O pneu está careca. ( ) Há petróleo aqui? ( ) Um girassol na janela.
(1) Aglutinação (2) Hibridismo (3) Derivação imprópria (4) Abreviação (5) Derivação prefixal (6) Justaposição
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE a primeira coluna:
I. No Brasil, os Estados do Norte são, normalmente, maiores que os do Sul. II. Já percorri o Brasil inteiro, de norte a sul. III. Vivemos num tempo onde tudo é permitido. IV.O conferencista não concedeu nenhum a parte à plateia. V. Não se respeita o meio ambiente; porisso, sofreremos as consequências. VI.Explique por que você faltou à reunião de hoje.
Assinale a alternativa que expressa as frases CORRETAS quanto à ortografia:
Vim aqui porque quis, descendo os montes e inventando caminhos e alimentando o verde e os animais.
Foi muito triste meu encontro com os homens – construtores vazios dos desertos. Trouxe-lhes água, que, após se saciarem, desprezaram, trouxe-lhes peixes, que estão envenenando e sufocando, como inimigos.
Meu sonho, ver o mar, já se afogou de lamas assoreado.
A figura de linguagem predominante nos versos é a:
I. Já solicitamos a Sua Excelência, o governador, a observância do dispositivo legal.
II. Li a apostila da página 40 a página 82.
III. Caminhamos tanto que fomos até a praia do Farol, que é belíssima.
IV. Nosso amigo, no verão passado, foi a Cuba.
V. Depois da tempestade, finalmente os marinheiros chegaram a terra.
VI. Só como frango com arroz a grega.
Assinale a alternativa que indica de modo CORRETO as frases em que o uso do acento indicativo de crase é obrigatório:
O álcool. Suprimam-no e adeus código, adeus júri, adeus prisões! Na conta-corrente do Crime seu débito é tremendo. Mas que lindo saldo tem na conta-corrente do Sonho! Suprimam-no e a tristeza da vida aumentará. Ninguém calculou ainda a soma de momentos felizes, de sonhos róseos, de êxtases que borbotou do seio das garrafas.
Leia agora as afirmativas a seguir, feitas sobre aspectos linguísticos do texto:
I. O verbo “suprimir” está conjugado no imperativo afirmativo. II. “Ninguém”, no contexto em que está empregado, é um substantivo. III. O substantivo “conta-corrente”, se colocado no plural, ficaria “contas-corrente”. IV. O texto possui alguns advérbios, como o vocábulo “ainda”. V. “Sonhos róseos” e “seio das garrafas” são expressões conotativas.
Assinale a alternativa CORRETA:
I. João Batista, dê um pulo na drogaria e me compre este remédio, por favor. II. O governo não quis atender às reivindicações salariais dos professores. III. Meu caro Joaquim, ninguém jamais o perdoará por isso. IV.Não tenham preconceito e façam sempre consultas no dicionário. V. O governo que visa ao bem de todos não deve visar a lucros extraordinários. VI.Pode ser um defeito, mas não consigo ter ódio a ninguém.
Assinale a alternativa CORRETA quanto à regência:
I. Dublin, que é a capital de Irlanda, é uma cidade muito fria. II. Sua família, acredito eu, não conhece as regras do bom comportamento social. III. Os alunos estavam em sala; continuaram, entretanto, alheios ao assunto. IV. Novo colega de trabalho, seja bem-vindo!
Assinale a alternativa que explica, CORRETAMENTE, o emprego das vírgulas:
Considere o TEXTO 1 para responder à questão
TEXTO 1
Estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), publicado pela revista Nature, pode mudar os rumos do que se sabia sobre um dos conceitos mais importantes da Astronomia, o Limite de Roche, e alterar o cotidiano do fazer pesquisas astronômicas. Ao redor do astro Quaoar, candidato a planeta-anão, foi encontrado um anel, considerado “fora dos padrões” que trouxe novos questionamentos sobre a formação de satélites naturais.
O ponto principal da descoberta é que a existência do anel coloca em prova o que era compreendido
até agora pela Astronomia como Limite de Roche,
um conceito elaborado no século XIX, que define a
distância que um objeto pode estar do astro principal
no qual ele orbita sem ser despedaçado.
Conforme o estabelecido pelo cálculo do Limite, sendo de 1.750 km, o anel ao redor do ‘primo de Plutão’, localizado a 4.100 km de distância de Quaoar, deveria ser uma lua. Mas, inesperadamente, esse não é o caso. Essa formação não aconteceu, rebatendo o que se sabia a partir da teoria.
— Isso tudo está relacionado com formação, em como a gente espera que os satélites naturais, chamados de luas, sejam formados. Tendo esse caso de um astro que não entra nesses requisitos do Limite de Roche significa que não conhecíamos tão bem essa formação como imaginávamos — pontua Bruno Morgado, pesquisador do Observatório do Valongo, da UFRJ, responsável pelo artigo.
Em um primeiro momento, o questionamento levantado pelos cientistas foi caso eles estivessem presenciando um satélite natural (ou lua) sendo formado. Então, esse fenômeno corresponderia a um “meio do caminho”, até o anel sofrer a transformação.
Outras hipóteses, abrangidas pelo estudo, tentam responder à pergunta levantada pela descoberta. Uma delas seria a da influência gravitacional direta da lua já existente de Quaoar, chamada de Weywot, prejudicando o processo. Numa outra abordagem, seria possível existirem irregularidades geográficas, como crateras muito fundas ou montanhas muito altas no candidato a planeta-anão.
A observação foi feita através do método chamado
de ocultação estelar, na qual é medida a sombra do corpo celeste, como em um eclipse. Esta técnica também
foi utilizada em outras descobertas de anel, como o de
Saturno e do asteroide Chariklo. O astrônomo pontua
que, para a captação do anel, cientistas de quatro partes do mundo colaboraram com imagens.
— É verdade que isso é uma possibilidade, mas
isso é improvável. Porque esse tipo de ocorrência de
transformação acontece em um período muito pequeno de tempo, entre 10 a 20 anos. Então, é muito
improvável, considerando a história do Sistema Solar
— o pesquisador esclarece.
— Eu faço parte de um grupo colaborativo com pesquisadores do Brasil e de outros países. Nós usamos essas observações de diversos locais para conseguir fazer esses estudos. Nesse trabalho específico contamos com colegas da Namíbia, da Austrália, da Ilha La Palma e com um telescópio espacial especializado em planetas de fora do Sistema Solar — conta.
Considerada mais uma conquista para a ciência brasileira, a pesquisa abriu caminho para uma possível revolução do conceito, criado pelo astrônomo francês Édouard Roche dois séculos atrás. Agora, surgem novos questionamentos sobre não ter sido formado um satélite natural.
— Aqui no Brasil nós conseguimos realizar pesquisas de ponta. É muito importante valorizar a ciência e as nossas instituições. Isso é algo que eu acredito, porque eu não estaria nessa posição de pesquisador sem a educação pública de qualidade — completa Morgado. O depoimento do pesquisador nos lembra que professores e estudantes brasileiros fazem esforço diário, semanal, mensal... para que a pesquisa feita nos milhares de laboratórios brasileiros ganhe atenção da sociedade.
I - Não há incorreções quanto à ortografia. II - Não há falhas no que refere à pontuação. III - Não há erros no que tange à coerência e à coesão. IV - O parágrafo vai de encontro à conjuntura discursiva do texto.
Estão corretas:
Considere o TEXTO 1 para responder à questão
TEXTO 1
Estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), publicado pela revista Nature, pode mudar os rumos do que se sabia sobre um dos conceitos mais importantes da Astronomia, o Limite de Roche, e alterar o cotidiano do fazer pesquisas astronômicas. Ao redor do astro Quaoar, candidato a planeta-anão, foi encontrado um anel, considerado “fora dos padrões” que trouxe novos questionamentos sobre a formação de satélites naturais.
O ponto principal da descoberta é que a existência do anel coloca em prova o que era compreendido
até agora pela Astronomia como Limite de Roche,
um conceito elaborado no século XIX, que define a
distância que um objeto pode estar do astro principal
no qual ele orbita sem ser despedaçado.
Conforme o estabelecido pelo cálculo do Limite, sendo de 1.750 km, o anel ao redor do ‘primo de Plutão’, localizado a 4.100 km de distância de Quaoar, deveria ser uma lua. Mas, inesperadamente, esse não é o caso. Essa formação não aconteceu, rebatendo o que se sabia a partir da teoria.
— Isso tudo está relacionado com formação, em como a gente espera que os satélites naturais, chamados de luas, sejam formados. Tendo esse caso de um astro que não entra nesses requisitos do Limite de Roche significa que não conhecíamos tão bem essa formação como imaginávamos — pontua Bruno Morgado, pesquisador do Observatório do Valongo, da UFRJ, responsável pelo artigo.
Em um primeiro momento, o questionamento levantado pelos cientistas foi caso eles estivessem presenciando um satélite natural (ou lua) sendo formado. Então, esse fenômeno corresponderia a um “meio do caminho”, até o anel sofrer a transformação.
Outras hipóteses, abrangidas pelo estudo, tentam responder à pergunta levantada pela descoberta. Uma delas seria a da influência gravitacional direta da lua já existente de Quaoar, chamada de Weywot, prejudicando o processo. Numa outra abordagem, seria possível existirem irregularidades geográficas, como crateras muito fundas ou montanhas muito altas no candidato a planeta-anão.
A observação foi feita através do método chamado
de ocultação estelar, na qual é medida a sombra do corpo celeste, como em um eclipse. Esta técnica também
foi utilizada em outras descobertas de anel, como o de
Saturno e do asteroide Chariklo. O astrônomo pontua
que, para a captação do anel, cientistas de quatro partes do mundo colaboraram com imagens.
— É verdade que isso é uma possibilidade, mas
isso é improvável. Porque esse tipo de ocorrência de
transformação acontece em um período muito pequeno de tempo, entre 10 a 20 anos. Então, é muito
improvável, considerando a história do Sistema Solar
— o pesquisador esclarece.
— Eu faço parte de um grupo colaborativo com pesquisadores do Brasil e de outros países. Nós usamos essas observações de diversos locais para conseguir fazer esses estudos. Nesse trabalho específico contamos com colegas da Namíbia, da Austrália, da Ilha La Palma e com um telescópio espacial especializado em planetas de fora do Sistema Solar — conta.
Considerada mais uma conquista para a ciência brasileira, a pesquisa abriu caminho para uma possível revolução do conceito, criado pelo astrônomo francês Édouard Roche dois séculos atrás. Agora, surgem novos questionamentos sobre não ter sido formado um satélite natural.
— Aqui no Brasil nós conseguimos realizar pesquisas de ponta. É muito importante valorizar a ciência e as nossas instituições. Isso é algo que eu acredito, porque eu não estaria nessa posição de pesquisador sem a educação pública de qualidade — completa Morgado. O depoimento do pesquisador nos lembra que professores e estudantes brasileiros fazem esforço diário, semanal, mensal... para que a pesquisa feita nos milhares de laboratórios brasileiros ganhe atenção da sociedade.
Um pesquisador estuda os instrumentos normativos que estabelecem critérios para a conduta em determinadas organizações.
Sendo assim, ele verifica que, nos termos do Código de Conduta Ética e Integridade Profissional e Organizacional da Eletronuclear, a proteção e o respeito aos dados pessoais atendem ao princípio ético da
The controversial future of nuclear power in the U.S.
Lois Parshley
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