Questões de Concurso
Comentadas para analista - biblioteconomia
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As questão abaixo refere-se ao texto seguinte − parte do prefácio de um livro de sociologia em que o autor se dedicou ao estudo da cultura popular.
[Linguagens e culturas]
Este livro estuda as modificações que se deram na cultura das classes populares ao longo das últimas décadas, de modo especial aquelas que podem ser atribuídas à influência das publicações de massa. Creio que obteríamos resultados muito semelhantes caso tomássemos como exemplos algumas outras formas de comunicação, como o cinema, o rádio ou a televisão.
Penso que tenho sempre tentado dirigir-me principalmente ao “leitor comum” sério ou “leigo inteligente” de qualquer classe social. Não significa isto que eu tenha tentado adotar qualquer tom de voz específico, ou que tenha evitado o uso de quaisquer termos técnicos, para só empregar expressões banais. Escrevi tão claramente quanto o permitiu a minha compreensão do assunto, e apenas usei termos técnicos quando me pareceram susceptíveis de se tornarem úteis e sugestivos.
O “leigo inteligente” é uma figura vaga, e a popularização uma tarefa perigosa; mas parece-me que aqueles de nós que consideram uma urgente necessidade escrever para ele devem continuar a tentá-lo. Porque um dos mais nefastos aspectos da nossa condição cultural é a divisão entre a linguagem dos peritos e o nível extraordinariamente baixo daquela utilizada nos órgãos de comunicação de massa.
(Adaptado de: HOGGART, Richard. As utilizações da cultura. Trad. de Maria do Carmo Cary. Lisboa: Editorial Presença, 1973.)
As questão abaixo refere-se ao texto seguinte − parte do prefácio de um livro de sociologia em que o autor se dedicou ao estudo da cultura popular.
[Linguagens e culturas]
Este livro estuda as modificações que se deram na cultura das classes populares ao longo das últimas décadas, de modo especial aquelas que podem ser atribuídas à influência das publicações de massa. Creio que obteríamos resultados muito semelhantes caso tomássemos como exemplos algumas outras formas de comunicação, como o cinema, o rádio ou a televisão.
Penso que tenho sempre tentado dirigir-me principalmente ao “leitor comum” sério ou “leigo inteligente” de qualquer classe social. Não significa isto que eu tenha tentado adotar qualquer tom de voz específico, ou que tenha evitado o uso de quaisquer termos técnicos, para só empregar expressões banais. Escrevi tão claramente quanto o permitiu a minha compreensão do assunto, e apenas usei termos técnicos quando me pareceram susceptíveis de se tornarem úteis e sugestivos.
O “leigo inteligente” é uma figura vaga, e a popularização uma tarefa perigosa; mas parece-me que aqueles de nós que consideram uma urgente necessidade escrever para ele devem continuar a tentá-lo. Porque um dos mais nefastos aspectos da nossa condição cultural é a divisão entre a linguagem dos peritos e o nível extraordinariamente baixo daquela utilizada nos órgãos de comunicação de massa.
(Adaptado de: HOGGART, Richard. As utilizações da cultura. Trad. de Maria do Carmo Cary. Lisboa: Editorial Presença, 1973.)
As questão abaixo refere-se ao texto seguinte − parte do prefácio de um livro de sociologia em que o autor se dedicou ao estudo da cultura popular.
[Linguagens e culturas]
Este livro estuda as modificações que se deram na cultura das classes populares ao longo das últimas décadas, de modo especial aquelas que podem ser atribuídas à influência das publicações de massa. Creio que obteríamos resultados muito semelhantes caso tomássemos como exemplos algumas outras formas de comunicação, como o cinema, o rádio ou a televisão.
Penso que tenho sempre tentado dirigir-me principalmente ao “leitor comum” sério ou “leigo inteligente” de qualquer classe social. Não significa isto que eu tenha tentado adotar qualquer tom de voz específico, ou que tenha evitado o uso de quaisquer termos técnicos, para só empregar expressões banais. Escrevi tão claramente quanto o permitiu a minha compreensão do assunto, e apenas usei termos técnicos quando me pareceram susceptíveis de se tornarem úteis e sugestivos.
O “leigo inteligente” é uma figura vaga, e a popularização uma tarefa perigosa; mas parece-me que aqueles de nós que consideram uma urgente necessidade escrever para ele devem continuar a tentá-lo. Porque um dos mais nefastos aspectos da nossa condição cultural é a divisão entre a linguagem dos peritos e o nível extraordinariamente baixo daquela utilizada nos órgãos de comunicação de massa.
(Adaptado de: HOGGART, Richard. As utilizações da cultura. Trad. de Maria do Carmo Cary. Lisboa: Editorial Presença, 1973.)
As questão abaixo refere-se ao texto seguinte − parte do prefácio de um livro de sociologia em que o autor se dedicou ao estudo da cultura popular.
[Linguagens e culturas]
Este livro estuda as modificações que se deram na cultura das classes populares ao longo das últimas décadas, de modo especial aquelas que podem ser atribuídas à influência das publicações de massa. Creio que obteríamos resultados muito semelhantes caso tomássemos como exemplos algumas outras formas de comunicação, como o cinema, o rádio ou a televisão.
Penso que tenho sempre tentado dirigir-me principalmente ao “leitor comum” sério ou “leigo inteligente” de qualquer classe social. Não significa isto que eu tenha tentado adotar qualquer tom de voz específico, ou que tenha evitado o uso de quaisquer termos técnicos, para só empregar expressões banais. Escrevi tão claramente quanto o permitiu a minha compreensão do assunto, e apenas usei termos técnicos quando me pareceram susceptíveis de se tornarem úteis e sugestivos.
O “leigo inteligente” é uma figura vaga, e a popularização uma tarefa perigosa; mas parece-me que aqueles de nós que consideram uma urgente necessidade escrever para ele devem continuar a tentá-lo. Porque um dos mais nefastos aspectos da nossa condição cultural é a divisão entre a linguagem dos peritos e o nível extraordinariamente baixo daquela utilizada nos órgãos de comunicação de massa.
(Adaptado de: HOGGART, Richard. As utilizações da cultura. Trad. de Maria do Carmo Cary. Lisboa: Editorial Presença, 1973.)
Considere os dois agrupamentos relacionados à estrutura de organização física de uma publicação periódica científica impressa e seus requisitos.
I. Corpo da publicação.
II. Errata e sumário.
III. Índice(s) e instruções editoriais para os autores.
a. Elementos pré-textuais.
b. Elementos textuais.
c. Elementos pós-textuais.
A correta correlação entre os dois agrupamentos é
Considere a citação abaixo.
“[...] o viés organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura política de 1937, preservado de modo encapuçado na Carta de 1946.” (VIANNA, 1986, p. 172 apud SEGATTO, 1995, p. 214-215).
Trata-se de uma
Considere os dois agrupamentos abaixo, que relacionam os critérios de seleção de materiais de informação com suas características.
I. Autoridade.
II. Precisão.
III. Cobertura.
a. Rigor da informação.
b. Forma de tratamento.
c. Prestígio do autor.
A correta correlação entre os dois agrupamentos é
Considere as afirmativas abaixo.
I. As políticas governamentais quanto à importação de materiais de informação podem representar tanto ameaças como oportunidades para os serviços de informação, influenciando a forma como o desenvolvimento de coleções será efetivamente realizado por eles.
II. Os bibliotecários devem zelar para não cair na aversão incondicional àqueles itens de maior apelo comercial, pois, ainda que em porcentagem pequena, documentos de importância surgem no âmbito mesmo desse movimento editorial de características de mercado de massa, em oposição à grande maioria de publicações nessa área.
III. Com o advento da informação eletrônica e das redes de relacionamento, uma biblioteca pode se dar ao luxo de se bastar a si mesma, sem precisar levar em consideração, como ocorria anteriormente, os recursos de informação disponíveis em instituições congêneres de fácil acesso.
Está correto o que se afirma APENAS em
Considere os dois agrupamentos abaixo, que relacionam os princípios que regem a formulação de objetivos em projetos e suas características.
I. Coerência.
II. Necessidade.
III. Aceitabilidade.
IV. Exequibilidade.
V. Motivação.
VI. Simplicidade.
a. De acordo com os objetivos e a política da organização.
b. Definidos em função de necessidades e expectativas identificadas junto aos stakeholders.
c. Aceitáveis para as pessoas envolvidas no projeto.
d. Viáveis.
e. A organização como um todo deve acolher o projeto.
f. Fácil compreensão.
A correta correlação entre os dois agrupamentos é
Considere as afirmativas abaixo sobre o diagnóstico organizacional.
I. O diagnóstico organizacional é um tipo de pesquisa aplicada, que envolve técnicas, conhecimento, percepção aguçada, experiência e criatividade. O diagnóstico organizacional pode ser feito pela própria equipe da unidade de informação ou incluir avaliadores externos. A avaliação com consultores externos é mais complexa e morosa, pois muitas vezes não obtém credibilidade e apoio necessários à implementação de mudanças.
II. No autodiagnóstico, o pessoal tem que estar aberto à autoanálise e à crítica e ser capaz de coletar, analisar e interpretar os dados obtidos. No segundo caso, os consultores necessitam de alguns membros da organização para auxiliar no planejamento do diagnóstico, juntar e analisar dados, fornecer feedback e planejar ações em resposta a esse feedback.
Observa-se que
Considere as afirmativas abaixo.
I. A descentralização só se efetiva plenamente quando o critério funcional de departamentalização é usado após uma departamentalização com bases no produto ou no mercado.
II. Facilitar o trabalho da coordenação é, provavelmente, a mais importante das vantagens que a centralização apresenta.
III. Na descentralização, aproveita-se mais o trabalho dos especialistas.
IV. É possível descentralizar, inclusive, a autoridade de definir diretrizes, ou descentralizar apenas o poder de tomar decisões particulares.
Está correto o que se afirma APENAS em
Considere as duas afirmativas abaixo.
I. O clima organizacional está ligado aos fatores que interferem na satisfação ou descontentamento no trabalho. Quando existe um bom clima organizacional, a tendência é que a satisfação das necessidades pessoais e profissionais sejam realizadas, no entanto, quando o clima é tenso, ocorre frustração destas necessidades, provocando insegurança, desconfiança e descontentamento entre os colaboradores.
II. A cultura organizacional é o conjunto de valores que sustentam e guiam a atuação de uma organização e estabelece o código interno de conduta ética que rege o comportamento de todo o pessoal e influi de forma direta e determinante em todas as decisões que a organização adota.
Observa-se que