Questões de Concurso Comentadas para agente educador

Foram encontradas 78 questões

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Q1192453 Noções de Informática
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Q1192448 Conhecimentos Gerais

A Polícia Civil de Minas Gerais pediu, nesta terça-feira (23 de fevereiro), a prisão preventiva de seis funcionários da Samarco após concluir o primeiro inquérito que apura o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG).

(Folha, 23 fev.16. Disponível em:<http://goo.gl/doIH6a> . Adaptado)


Os funcionários foram indiciados sob suspeita de

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Q1192437 Português

Leia o texto para responder à questão.

Comunhão

Os verdadeiros poetas não leem os outros poetas. O verdadeiros poetas leem os pequenos anúncios dos jornais.

(Mario Quintana. Sapato florido. São Paulo, Globo, 2005, p. 64)

Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto a seguir.


______ poesia de Mario Quintana encanta os leitores devido ___ uma espontaneidade marcante, que se combina _____ uma ironia sutil e bem-humorada.

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Q1192433 Português

Mal-educados ou educados mal?


      O prédio em que estou, em Nova York, tem uma piscina coberta no último andar. Numa tarde da semana passada, éramos dois nadando na piscina. De repente, apesar dos ouvidos tapados pela touca de borracha e da cabeça na água, ouvi um estardalhaço de gritos insensatos. Parecia que a piscina estava sendo invadida pela excursão não monitorada de uma classe de estudantes do Fundamental.

      De fato, era só um menino, 7 ou 8 anos, mas que gritava como uma turma inteira. Não dava para entender nada de seus gritos, e não estou certo de que ele estivesse querendo se comunicar: gritava, mas sem angústia, pelo prazer de fazer barulho.

      Ele era acompanhado por três mulheres – suponho que uma fosse a mãe e as duas outras, uma babá e uma empregada. (Babá aos 8 anos? Pois é.) O menino não tinha dificuldade motora alguma, mas as três o preparavam para entrar na água. Duas retiravam a camiseta, enquanto outra, ajoelhada, tirava os chinelos.

      Logo chegou outro menino, acompanhado por mais uma babá. Os gritos incompreensíveis não duplicaram porque não havia como eles aumentarem mais. Os dois meninos ficaram então pulando na água e subindo pela escada – ótima brincadeira, mas por que sempre gritando? Por que manifestar sua excitação parecia mais importante do que brincar?

      Os meninos não eram mal-educados. Eles eram educados mal, que é pior. Digo isso porque eles gritavam? Não, claro. Eles eram educados mal porque eram privados da autonomia de tirar chinelos e camiseta. E, sobretudo, eram educados mal porque nada lhes sugeria que eles pudessem ser apenas uns entre outros. Para os cuidados e os olhares extasiados das quatro mulheres, eles precisavam manter uma cansativa e barulhenta encenação de sua unicidade*. Nada demais naquela ocasião (só uns gritos), mas a crença na unicidade privilegiada da gente se transforma, ao longo da vida, na cansativa obrigação de ser sempre “diferente” e extraordinário.

*unicidade: qualidade ou estado de ser único; singularidade.

(Contardo Calligaris. www.folha.uol.com.br/colunas/ contardocalligaris/2016/01/1731576-mal-educados-ou-educados-mal.shtml, 21.01.2016. Adaptado)

Considere o trecho do quarto parágrafo:


Os gritos incompreensíveis não duplicaram porque não havia como eles aumentarem mais. Os dois meninos ficaram então pulando na água e subindo pela escada – ótima brincadeira, mas por que sempre gritando?


O texto permanecerá correto com o acréscimo de uma vírgula após o termo:

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Q1028423 Pedagogia
Em uma reunião de Atividade de Trabalho Pedagógico coletivo em uma escola de Itapevi, ocorreram uma discussão e algumas dúvidas sobre a educação escolar no Brasil. Para tanto, os profissionais consultaram o artigo 210 da Constituição Federal (1988), o qual estabelece
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Q1028422 Pedagogia

Miguel é um adolescente de 16 anos e tem uma deficiência mental leve. Ele estuda em uma escola de educação especial. Sônia, sua mãe, deseja matriculá-lo gratuitamente, no período noturno, em uma instituição de ensino regular pública.


Considerando o artigo 208 da Constituição Federal (1988), Sônia

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Q1028421 Pedagogia
Conforme o artigo 206 da Constituição Federal (1988), um dos princípios, dentre outros, que fundamenta o ensino no país é
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Q1028420 Pedagogia
Requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança, bem como encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança e do adolescente, conforme art. 136 da Lei n° 8.069, de 1990, são consideradas atribuições
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Q1028419 Pedagogia

Mirela, aluna do 6° ano de uma escola de Itapevi, procurou a diretora para conversar sobre três assuntos:


a. que a diretora converse com a professora de Geografia, tendo em vista que ela está desrespeitando um aluno de forma recorrente;

b. questionar os critérios avaliativos das provas adotados pelo professor de Matemática;

c. propor a organização de um grêmio estudantil.


Diante do exposto, é correto afirmar que

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Q1028418 Pedagogia
Conforme o artigo 3° da Lei n° 8.069, de 1990, a criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata essa Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de
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Q1028413 Nutrição
Ter uma alimentação balanceada e equilibrada aliada a bons hábitos, como a prática regular de atividade física, contribui para a melhoria da saúde e da qualidade de vida em qualquer idade. Assim, uma das orientações que os profissionais das escolas precisam prestar aos alunos é que
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Q1028411 Pedagogia

Juliana é professora de uma turma de Jovens e Adultos e preparou a seguinte atividade para seus alunos: primeiramente solicitou que todos lavassem as mãos, organizou-os em círculo e solicitou que cada um colocasse as mãos cruzadas atrás do corpo e, em círculo, ela colocou um bombom nas mãos de cada estudante, dizendo que o objetivo era comer o bombom. Porém, nenhum aluno poderia comer o próprio bombom e nem colocar o bombom sobre um objeto. Após algumas tentativas, ora frustradas, ora com sucesso, a professora concluiu a atividade com os estudantes fazendo uma reflexão sobre o exercício. Concluíram, os alunos, que somente servindo o bombom ao colega seria possível finalizar a tarefa com êxito.

(http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=57775. Adaptado da autora: Walleska Bernardino Silva)


A atividade proposta por Juliana tem a finalidade de sensibilizar os alunos para

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Q1028410 Pedagogia

Murilo é um adolescente de 13 anos com deficiência mental. Seus professores foram orientados a adaptar o currículo ao modo de aprender de Murilo. Analise os procedimentos adotados por cada professor das disciplinas indicadas para responder à questão.


1. Língua Portuguesa: solicita atividades individualizadas e em grupo, estimulando-o à compreensão dos conteúdos.

2. História: dá preferência às aulas expositivas e durante os exercícios oferece as respostas prontas para Murilo a fim de facilitar seu entendimento.

3. Ciências: propõe a Murilo atividades diversificadas de forma concreta e que estimulam a abstração.

4. Matemática: oferece continuamente exercícios para estimular a atividade cognitiva do aluno.

5. Geografia: transmite os conteúdos ao Murilo de forma oral, solicitando que responda aos exercícios por meio de questionários.


Identifique as disciplinas cujos professores estão atuando pedagogicamente de forma adequada, visando à inclusão do aluno e assinale a alternativa correta.

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Q1028409 Pedagogia

Tecnologia Assistiva consiste num conjunto de produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que dão mais autonomia, independência e qualidade de vida a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Nas escolas, esse tipo de tecnologia tem o intuito de ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação, por isso deve ser implantada e utilizada pelos profissionais. Nesse sentido, observe as colunas A e B e faça a devida correspondência entre elas.


COLUNA A

(1) Deficiência física

(2) Deficiência auditiva

(3) Deficiência visual

(4) Deficiência mental


COLUNA B

(a) utiliza-se da acessibilidade dos ambientes como rampas, elevadores, corrimões, banheiros adaptados.

(b) utiliza-se de materiais diversificados para o aprendizado que contribuem com o desenvolvimento do raciocínio, criatividade e reflexão.

(c) utiliza-se do sistema Braile de leitura e escrita, livros em digital falado, materiais em alto-relevo e pisos táteis.

(d) utiliza-se da Língua Brasileira de Sinais (Libras), de aparelhos amplificadores de som e software que transformam a fala da pessoa em texto escrito.


A alternativa que representa a correta correspondência entre as colunas A e B quanto ao emprego da tecnologia assistiva é

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Q1028408 Pedagogia

Todos os profissionais de uma instituição escolar precisam ter conhecimentos sobre os diversos tipos de deficiência que acometem as pessoas, a fim de terem condições satisfatórias para atuar com essas pessoas, inclusive as crianças. Com base nesse trecho, considere as situações de uma escola infantil do município de Itapevi para responder à questão.


Situação 1: Aline é uma aluna de 4 anos e cega. Durante as refeições, na escola, Maria, a agente de inclusão escolar, acompanha Aline a sentar-se à mesa com os demais colegas. Aline escolhe os alimentos que quer comer e coloca-os no prato, dependendo de Maria apenas para indicar quais alimentos estão sendo servidos naquele dia. Ao terminar, deposita os resíduos do prato na lixeira, sempre com a supervisão de Maria.

Situação 2: Lucas, aluno de 5 anos e surdo, é acompanhado em suas atividades de sala de aula por Odete, a agente de inclusão escolar. Essa criança ainda não teve contato com Libras e não faz leitura labial. Preocupada com a independência da criança, Odete espera que Lucas entenda as orientações orais da professora, dentro do contexto dos fatos e, para não desfocá-lo, não faz uso de recursos visuais.

Situação 3: Beatriz é uma aluna de 7 anos e cadeirante. Durante o recreio, ela observa as demais crianças brincarem no pátio e Selma, a agente de inclusão escolar, permanece ao seu lado, oferecendo-lhe materiais para pintura e desenho, pois, para Selma, a aluna não pode participar das brincadeiras junto aos seus colegas em decorrência de estar na cadeira de rodas.


Com base nos procedimentos mais adequados para atuar com pessoas com deficiência, identifique a(s) agente(s) que apresentou(apresentaram) a atitude correta com relação à criança com deficiência.

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Q1028407 Pedagogia
Mariana é professora e desenvolveu com sua turma uma atividade em que as crianças deveriam lembrar-se dos papéis assumidos por elas e pelos colegas, dos materiais e brinquedos usados, assim como do enredo e da sequência de ações que praticam, com o objetivo de ajudá-las a organizar seus pensamentos e emoções, criando condições para um melhor desenvolvimento. Atividades como esta devem ser permanentes e classificadas como
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Q1028406 Pedagogia
O preparo e a oferta de refeições em ambientes coletivos, como as escolas, demandam técnicas específicas. Sendo assim, é recomendável
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Q1028405 Pedagogia
A organização dos espaços, dos mobiliários e dos materiais se constitui em um instrumento fundamental para a prática educativa com crianças pequenas. Nesse sentido, está correto o que se afirma em:
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Q1028404 Pedagogia
Na educação infantil, educar e cuidar são compreendidos como práticas distintas que, no fazer pedagógico, devem estar integradas, sob a responsabilidade do educador, visando ao desenvolvimento das capacidades das crianças. Nesse sentido, cuidar significa
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Q1001548 Português

Texto: Zap


      Não faz muito que temos esta nova TV com controle remoto, mas devo dizer que se trata agora de um instrumento sem o qual eu não saberia viver. Passo os dias sentado na velha poltrona, mudando de um canal para outro — uma tarefa que antes exigia certa movimentação, mas que agora ficou muito fácil. Estou num canal, não gosto — zap, mudo para outro. Não gosto de novo — zap, mudo de novo. Eu gostaria de ganhar em dólar num mês o número de vezes que você troca de canal em uma hora, diz minha mãe. Trata-se de uma pretensão fantasiosa, mas pelo menos indica disposição para o humor, admirável nessa mulher.

      Sofre, minha mãe. Sempre sofreu: infância carente, pai cruel etc. Mas o seu sofrimento aumentou muito quando meu pai a deixou. Já faz tempo; foi logo depois que nasci, e estou agora com treze anos. Uma idade em que se vê muita televisão, e em que se muda de canal constantemente, ainda que minha mãe ache isso um absurdo. Da tela, uma moça sorridente pergunta se o caro telespectador já conhece certo novo sabão em pó. Não conheço nem quero conhecer, de modo que — zap — mudo de canal. “Não me abandone, Mariana, não me abandone!” Abandono, sim. Não tenho o menor remorso, em se tratando de novelas: zap, e agora é um desenho, que eu já vi duzentas vezes, e — zap — um homem falando. Um homem, abraçado à guitarra elétrica, fala a uma entrevistadora. É um roqueiro. Aliás, é o que está dizendo, que é um roqueiro, que sempre foi e sempre será um roqueiro. Tal veemência se justifica, porque ele não parece um roqueiro. É meio velho, tem cabelos grisalhos, rugas, falta-lhe um dente. É o meu pai.

      É sobre mim que fala. Você tem um filho, não tem?, pergunta a apresentadora, e ele, meio constrangido — situação pouco admissível para um roqueiro de verdade —, diz que sim, que tem um filho, só que não o vê há muito tempo. Hesita um pouco e acrescenta: você sabe, eu tinha de fazer uma opção, era a família ou o rock.

      A entrevistadora, porém, insiste (é chata, ela): mas o seu filho gosta de rock? Que você saiba, seu filho gosta de rock? Ele se mexe na cadeira; o microfone, preso à desbotada camisa, roça-lhe o peito, produzindo um desagradável e bem audível rascar. Sua angústia é compreensível; aí está, num programa local e de baixíssima audiência — e ainda tem de passar pelo vexame de uma pergunta que o embaraça e à qual não sabe responder. E então ele me olha. Vocês dirão que não, que é para a câmera que ele olha; aparentemente é isso, aparentemente ele está olhando para a câmera, como lhe disseram para fazer; mas na realidade é a mim que ele olha, sabe que em algum lugar, diante de uma tevê, estou a fitar seu rosto atormentado, as lágrimas me correndo pelo rosto; e no meu olhar ele procura a resposta à pergunta da apresentadora: você gosta de rock? Você gosta de mim? Você me perdoa? — mas aí comete um erro, um engano mortal: insensivelmente, automaticamente, seus dedos começam a dedilhar as cordas da guitarra, é o vício do velho roqueiro, do qual ele não pode se livrar nunca, nunca. Seu rosto se ilumina — refletores que se acendem? — e ele vai dizer que sim, que seu filho ama o rock tanto quanto ele, mas nesse momento zap — aciono o controle remoto e ele some.

Moacyr Scliar, “Zap”, in: Os cem melhores contos brasileiros do século. Sel. de Ítalo Moriconi. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000, pág. 555. Adaptado.

No segmento “Uma idade em que se vê muita televisão, e em que se muda de canal constantemente, ainda que minha mãe ache isso um absurdo....” (2º parágrafo), o conector em destaque introduz a ideia de:
Alternativas
Respostas
41: A
42: D
43: A
44: B
45: B
46: A
47: D
48: E
49: A
50: B
51: A
52: A
53: D
54: B
55: C
56: C
57: E
58: B
59: A
60: A