Questões de Concurso Comentadas para eletricista

Foram encontradas 816 questões

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Q2384042 Eletricidade
O aparelho utilizado para medir a resistência elétrica é denominado
Alternativas
Q2384038 Física
A figura mostra parte de um circuito de corrente elétrica contínua. A corrente elétrica “i” no fio da extremidade inferior direita, tem valor absoluto e sentido igual a


Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2382058 Matemática
A forma simplificada do radical  Imagem associada para resolução da questão  é igual a
Alternativas
Q2382054 Português

Texto 03 para a questão.


Ansiedade : como enfrentar o mal do século


Vivemos em uma sociedade de excessos. Somos bombardeados por informações que, na maior parte das vezes, não conseguimos absorver. Somos cobrados, pressionados, nos tornamos reféns da nossa mente. Essa situação alterou algo que deveria ser inviolável : o ritmo de pensamentos gerando consequências seriíssimas para a saúde emocional, o prazer de viver, a inteligência, a criatividade.

Pensar é bom, pensar com consciência crítica é melhor ainda, mas pensar excessivamente é uma bomba contra a qualidade de vida e um intelecto criativo.

CURY, Augusto. Ansiedade: como enfrentar o mal do século. Ed. Saraiva. 2014.

Observe o fragmento de texto abaixo: 



Imagem associada para resolução da questão



Para o autor, de acordo com esse fragmento,

Alternativas
Q2382050 Português

Texto 02 para a questão.

Uma criatura invulgar


Tia Anita era uma criatura muito além de seu tempo. Esperta, elétrica, ativa. Era a tia da minha mãe e fazia de tudo um pouco. Como já disse, era parteira, benzedeira e também médium. Minha mãe morou com tia Anita e lá se casou com José. Por esse motivo, era constante a presença dela em nossa casa; ela sempre aparecia por lá.

Certa ocasião em que minha mãe preparava o jantar, ela estava cortando toucinho , e a tia apareceu e encontrou o Beto, meu irmão mais novo, sufocado no quintal. Já estava roxo, sem ar, e ela, com sua experiência, tomou as providências bem rápido. Enfiou o dedo indicador da mão direita na goela do rapaz e de lá tirou uma porção de toucinho. Pronto! Ele estava salvo, tudo voltou à normalidade e Beto escapou dessa...


SIMÕES, Oscar. Contos de um menino curioso. 2023. p.40. 

Em qual das alternativas abaixo, a(s) vírgula(s) separa(m) elementos de mesma função sintática?
Alternativas
Q2382044 Português

Texto 01 para a questão.


O Poder da Esperança


Com a cabeça baixa, as roupas esfarrapadas e uma tonelada de culpa sobre si, ele se aproximou de casa, mas não surpreendeu o pai, que o avistou a distância e correu em sua direção, dando-lhe um abraço apertado, cobrindo sua miséria com a própria capa. O pai sempre estivera esperando. Nunca havia deixado de amar. Por isso, recebeu o maltrapilho arrependido como seu filho, sem lhe jogar no rosto os pecados. O passado estava esquecido, os pecados perdoados; ninguém podia dizer nada em contrário.


MELGOSA, Julian e BORGES, Michelson. O poder da Esperança. Segredos do bem-estar emocional. Casa Publicadora Brasileira. 2017. p.70

Observe o fragmento de texto abaixo:



Imagem associada para resolução da questão



Se substituíssemos o termo “pai” por “pais”, estaria CORRETO o que se afirma em

Alternativas
Q2382043 Português

Texto 01 para a questão.


O Poder da Esperança


Com a cabeça baixa, as roupas esfarrapadas e uma tonelada de culpa sobre si, ele se aproximou de casa, mas não surpreendeu o pai, que o avistou a distância e correu em sua direção, dando-lhe um abraço apertado, cobrindo sua miséria com a própria capa. O pai sempre estivera esperando. Nunca havia deixado de amar. Por isso, recebeu o maltrapilho arrependido como seu filho, sem lhe jogar no rosto os pecados. O passado estava esquecido, os pecados perdoados; ninguém podia dizer nada em contrário.


MELGOSA, Julian e BORGES, Michelson. O poder da Esperança. Segredos do bem-estar emocional. Casa Publicadora Brasileira. 2017. p.70

Observe o fragmento de texto abaixo:



Imagem associada para resolução da questão



Sobre esse fragmento, assinale a alternativa CORRETA em relação à Análise Sintática.

Alternativas
Q2382041 Português

Texto 01 para a questão.


O Poder da Esperança


Com a cabeça baixa, as roupas esfarrapadas e uma tonelada de culpa sobre si, ele se aproximou de casa, mas não surpreendeu o pai, que o avistou a distância e correu em sua direção, dando-lhe um abraço apertado, cobrindo sua miséria com a própria capa. O pai sempre estivera esperando. Nunca havia deixado de amar. Por isso, recebeu o maltrapilho arrependido como seu filho, sem lhe jogar no rosto os pecados. O passado estava esquecido, os pecados perdoados; ninguém podia dizer nada em contrário.


MELGOSA, Julian e BORGES, Michelson. O poder da Esperança. Segredos do bem-estar emocional. Casa Publicadora Brasileira. 2017. p.70

Observe o período abaixo:




Imagem associada para resolução da questão




Sobre esse período, é CORRETO afirmar que se trata de período

Alternativas
Q2382040 Português

Texto 01 para a questão.


O Poder da Esperança


Com a cabeça baixa, as roupas esfarrapadas e uma tonelada de culpa sobre si, ele se aproximou de casa, mas não surpreendeu o pai, que o avistou a distância e correu em sua direção, dando-lhe um abraço apertado, cobrindo sua miséria com a própria capa. O pai sempre estivera esperando. Nunca havia deixado de amar. Por isso, recebeu o maltrapilho arrependido como seu filho, sem lhe jogar no rosto os pecados. O passado estava esquecido, os pecados perdoados; ninguém podia dizer nada em contrário.


MELGOSA, Julian e BORGES, Michelson. O poder da Esperança. Segredos do bem-estar emocional. Casa Publicadora Brasileira. 2017. p.70

Observe os fragmentos abaixo:




Imagem associada para resolução da questão




Sobre os acentos dos termos destacados, está CORRETO o que se afirma em

Alternativas
Q2381156 Matemática
Existe uma relação entre o tamanho do pé de uma pessoa, medido em centímetros, e o número do sapato que ela calça. Se chamarmos o número do sapato de y e o tamanho do pé de x, a fórmula que relacionará, aproximadamente, essas duas grandezas é


Imagem associada para resolução da questão



Se uma pessoa tem um pé com o tamanho 28,8cm, o número do seu sapato á:
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Q2373938 Português
Aos 93 anos, Maria Albino faz doces para acolher pessoas


Anna Jailma


É, em Timbaúba dos Batistas, cidade da região Seridó do Rio Grande do Norte, referência no bordado, que reside Maria de Lourdes dos Santos, conhecida como “Maria Albino”, uma alegre doceira que nunca vendeu doces. Aos 93 anos de idade, Maria de Lourdes, desde a adolescência, tem o doce como uma forma de acolher pessoas e, hoje, de trazer para si as melhores lembranças da sua juventude.


Maria morava com seus pais e irmãos no Sítio Pitombeira, município de Serra Negra do Norte. Entre as suas tarefas, estavam o trabalho de tirar ração para o gado e colher feijão no roçado. Mas, no caminho, entre o roçado e a casa da família, estavam os cajueiros frondosos, de frutas cheirosas, que encantavam Maria na sua adolescência.


A menina Maria parava no tempo, debaixo do cajueiro. Ela apanhava as frutas e, em casa, fazia doces, que logo fizeram sucesso entre as pessoas que visitavam sua casa todas as noites, para conversar na calçada. Era comum que, apesar de não ter energia elétrica, as pessoas visitassem os vizinhos para uma prosa, com a luz de lamparina e do céu estrelado. “Eu passava pelos cajueiros, apanhava para fazer doce e pra gente comer a noite, na calçada. Era muita gente que ia lá para casa à noite, a juventude toda. Eu fazia os doces para receber as pessoas. Nunca vendi. Até hoje faço para presentear quem gosto”, diz sorrindo Dona Maria Albino.


Os anos passaram, Maria Albino se casou e foi morar em Timbaúba dos Batistas. Não voltou mais ao sítio Pitombeira, mas a forma que encontra de manter viva essas lembranças é continuar fazendo doces para acolher pessoas em volta. Doce de goiaba, mamão com coco, doce de leite, ou seus preferidos, doce de caju e caju ameixa estão sempre disponíveis na mesa de Maria Albino.


Até seus 90 anos, Maria também fazia chouriço, tradicional doce do Seridó, que utiliza sangue e banha de porco, rapadura, castanha de caju, especiarias como canela, cravo, gengibre, erva-doce, e pimenta-do-reino, além de outros ingredientes. O chouriço precisa ficar no fogo, em média até 6 horas, e Maria Albino fazia o doce, que para ela “não tem nada de trabalhoso”.


Hoje, ela ainda assa castanha, mas é para fazer também seu bolo de batata doce, que é servido no tradicional café da tarde. “Gosto de cozinhar, de receber pessoas com muita comida, minha mãe já era assim”, diz ela.


Mãe de sete filhos, Maria diz que “perdeu a conta” de quantos netos e bisnetos já tem. Ela conta sua história de afeto com o fazer e oferecer doces para os descendentes como forma de preservar suas raízes e reviver suas memórias. “Quando estou fazendo doce, lembro desse tempo bom, quando era mocinha. Fazer doce é tudo pra mim, e o especial é o de caju, porque tudo começou com ele”, conclui.


Sobre ter tanta saúde e disposição aos 93 anos, Maria atribui ao fato de alimentar-se de produtos naturais, inclusive, sua manteiga é feita por ela, em casa, apurada da nata do leite. “Margarina e óleo nunca uso”, diz Maria. 



Disponível em: https://saibamais.jor.br/2023/11/serido-aos-93-anos-maria-albino-faz-doces-para-acolher. [Acesso em dez. de 2023]

Maria morava com seus pais e irmãos no Sítio Pitombeira, município de Serra Negra do Norte. Entre as suas tarefas, estava o trabalho de tirar ração para o gado e colher feijão no roçado. Mas, no caminho, entre o roçado e a casa da família, estavam os cajueiros frondosos, de frutas cheirosas, que encantavam Maria na sua adolescência.


Os verbos em destaque expressam 

Alternativas
Q2373936 Português
Aos 93 anos, Maria Albino faz doces para acolher pessoas


Anna Jailma


É, em Timbaúba dos Batistas, cidade da região Seridó do Rio Grande do Norte, referência no bordado, que reside Maria de Lourdes dos Santos, conhecida como “Maria Albino”, uma alegre doceira que nunca vendeu doces. Aos 93 anos de idade, Maria de Lourdes, desde a adolescência, tem o doce como uma forma de acolher pessoas e, hoje, de trazer para si as melhores lembranças da sua juventude.


Maria morava com seus pais e irmãos no Sítio Pitombeira, município de Serra Negra do Norte. Entre as suas tarefas, estavam o trabalho de tirar ração para o gado e colher feijão no roçado. Mas, no caminho, entre o roçado e a casa da família, estavam os cajueiros frondosos, de frutas cheirosas, que encantavam Maria na sua adolescência.


A menina Maria parava no tempo, debaixo do cajueiro. Ela apanhava as frutas e, em casa, fazia doces, que logo fizeram sucesso entre as pessoas que visitavam sua casa todas as noites, para conversar na calçada. Era comum que, apesar de não ter energia elétrica, as pessoas visitassem os vizinhos para uma prosa, com a luz de lamparina e do céu estrelado. “Eu passava pelos cajueiros, apanhava para fazer doce e pra gente comer a noite, na calçada. Era muita gente que ia lá para casa à noite, a juventude toda. Eu fazia os doces para receber as pessoas. Nunca vendi. Até hoje faço para presentear quem gosto”, diz sorrindo Dona Maria Albino.


Os anos passaram, Maria Albino se casou e foi morar em Timbaúba dos Batistas. Não voltou mais ao sítio Pitombeira, mas a forma que encontra de manter viva essas lembranças é continuar fazendo doces para acolher pessoas em volta. Doce de goiaba, mamão com coco, doce de leite, ou seus preferidos, doce de caju e caju ameixa estão sempre disponíveis na mesa de Maria Albino.


Até seus 90 anos, Maria também fazia chouriço, tradicional doce do Seridó, que utiliza sangue e banha de porco, rapadura, castanha de caju, especiarias como canela, cravo, gengibre, erva-doce, e pimenta-do-reino, além de outros ingredientes. O chouriço precisa ficar no fogo, em média até 6 horas, e Maria Albino fazia o doce, que para ela “não tem nada de trabalhoso”.


Hoje, ela ainda assa castanha, mas é para fazer também seu bolo de batata doce, que é servido no tradicional café da tarde. “Gosto de cozinhar, de receber pessoas com muita comida, minha mãe já era assim”, diz ela.


Mãe de sete filhos, Maria diz que “perdeu a conta” de quantos netos e bisnetos já tem. Ela conta sua história de afeto com o fazer e oferecer doces para os descendentes como forma de preservar suas raízes e reviver suas memórias. “Quando estou fazendo doce, lembro desse tempo bom, quando era mocinha. Fazer doce é tudo pra mim, e o especial é o de caju, porque tudo começou com ele”, conclui.


Sobre ter tanta saúde e disposição aos 93 anos, Maria atribui ao fato de alimentar-se de produtos naturais, inclusive, sua manteiga é feita por ela, em casa, apurada da nata do leite. “Margarina e óleo nunca uso”, diz Maria. 



Disponível em: https://saibamais.jor.br/2023/11/serido-aos-93-anos-maria-albino-faz-doces-para-acolher. [Acesso em dez. de 2023]

Maria morava com seus pais e irmãos no Sítio Pitombeira, município de Serra Negra do Norte. Entre as suas tarefas, estava o trabalho de tirar ração para o gado e colher feijão no roçado. Mas, no caminho, entre o roçado e a casa da família, estavam os cajueiros frondosos, de frutas cheirosas, que encantavam Maria na sua adolescência.



Os verbos em destaque indicam a presença da sequência 

Alternativas
Q2368127 Conhecimentos Gerais
Conhecida como a Rainha do Rock brasileiro, faleceu recentemente. Trata-se de
Alternativas
Q2368124 Conhecimentos Gerais
Na Faixa de Gaza, onde acontece o conflito armado com Israel, a maioria da população é de 
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Q2368122 Conhecimentos Gerais
Em recente eleição presidencial na Argentina, o vencedor foi
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Q2367870 Segurança e Saúde no Trabalho
Assinale a alternativa que não representa um EPC (Equipamento de Proteção Coletiva).  
Alternativas
Q2367869 Segurança e Saúde no Trabalho
Assinale a alternativa que não representa um EPI (Equipamento de Proteção Individual).  
Alternativas
Q2367708 Português
Patentes do início do século 20 revelam achados
como máquina de votar e patins aquáticos 











(Tatiana Cavalcanti. https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2024/01/patentes-do-inicio-doseculo-20-revelam-achados-como-maquina-de-votar-e-patinsaquaticos.shtml)
Foram encontrados também registros de coisas mais cotidianas, similares com as da atualidade, como máquina de lavar roupas ou louças, cadeira de dentista, pincel para fazer barba e saboneteira líquida de parede. (L.18-21)

No período acima há
Alternativas
Q2345906 Matemática
Um terreno retangular, representado na figura a seguir em uma planta baixa, precisa ser cercado por uma tela. As medidas das dimensões do terreno estão registradas na figura. 
Imagem associada para resolução da questão

Sabe-se que a tela é vendida a cada metro, sem subdivisão. Dessa forma, o comprimento mínimo da tela, em metros, que deve ser comprada para cercar todo o terreno, é: 
Alternativas
Q2345904 Matemática
A figura a seguir apresenta uma caixa no formato de um paralelepípedo com as medidas de suas dimensões registradas. 
Imagem associada para resolução da questão

Assinale a opção que apresenta a expressão algébrica referente à área da superfície de toda a caixa. 
Alternativas
Respostas
161: B
162: D
163: E
164: C
165: B
166: E
167: C
168: D
169: A
170: B
171: A
172: B
173: D
174: B
175: D
176: E
177: D
178: B
179: D
180: A