Questões de Concurso

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Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803212 Noções de Informática
Ao utilizar o serviço de busca do Google, o usuário que deseje localizar sites contendo exatamente o texto Concurso IFRN, nessa ordem, deverá digitar, no campo de busca, a seguinte expressão:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803211 Noções de Informática
A opção do Windows 7 que permite salvar os arquivos abertos, o próprio estado e os demais programas em execução e coloca o computador em modo de economia de energia, podendo voltar imediatamente ao ponto em que estava, denomina-se
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803206 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Considere o trecho selecionado a seguir, em que há acento indicativo de crase.


Mergulha no estresse de corresponder à expectativa.


Assinale a opção em que o acento grave se justifica pelo mesmo motivo.

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Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803205 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Para responder a questão, considere o trecho selecionado a seguir.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o (1) um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe (2) atenção, colo, carinho. 



Os elementos linguísticos “perplexa” e “precoce” têm, respectivamente, sentido de

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Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803204 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Para responder a questão, considere o trecho selecionado a seguir.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o (1) um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe (2) atenção, colo, carinho. 


Em relação aos elementos linguísticos destacados e numerados, assinale a opção correta.

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Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803203 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Considere o trecho selecionado a seguir.


O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória.


A oração em destaque evidencia a presença de

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Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803202 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Em relação aos elementos linguísticos destacados e numerados, é correto afirmar.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCERN Órgão: IF-RN Prova: FUNCERN - 2014 - IF-RN - Assistente de Aluno |
Q2803198 Português

EDUCAÇÃO E FASCÍNIO DA FAMA

Frei Betto


Há pais que nutrem nos filhos falsos ideais: destacar-se como modelo numa passarela, tornarse desportista de projeção, alcançar a fama como atriz ou ator. O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória. Mergulha no estresse de corresponder à expectativa. Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor. Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro.


Se ele cai nas drogas, a família, perplexa, se pergunta: “Como foi possível? Logo ele, tão inteligente!” Foi possível porque a família confundiu brilhantismo com segurança. Considerou-o um adulto precoce. Exigiu voo de quem ainda não tinha asas. Deixou de dar-lhe atenção, colo, carinho.


A culpa é de quem? Da sociedade que cultua certos detalhes, criando uma estética do consumo: mulher loira e magra, executivo de carro importado, jovem rico, férias em Nova York etc.


A construção da personalidade é um jogo de relações e comparações, arte mimética de abraçar como modelo aquele que merece a nossa admiração. Hoje, as figuras paradigmáticas não se destacam pelo altruísmo dos ícones religiosos (Jesus, Maria, José, Francisco de Assis etc.) ou de personalidades como Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela e Teresa de Calcutá. A estética do consumo rejeita a ética dos valores.


Famílias e escolas deveriam educar seus alunos para lidar com perdas. Afinal, morrem não só pessoas mas também sonhos, projetos, possibilidades. Contudo, como esperar que se enfatize a solidariedade num mundo regido pela competitividade? Como falar de modéstia em tempos de exibicionismo? Como valorizar a partilha se tudo gira em torno da lógica da acumulação?


As drogas não se transformaram em peste só por culpa do narcotráfico. Elas são uma quimérica tábua de salvação nessa sociedade que relativiza todos os valores e carnavaliza até a tragédia humana. Não se culpe, indagando onde você errou como professor ou pai. Pergunte-se pelos valores da sociedade em que vive. Em que medida tais valores, invertidos e pervertidos, não se entranharam também em nossas cabeças, envenenando-nos a alma? Uma sociedade doente produz, inevitavelmente, seu clone no interior de cada família. Então entram os esforços terapêuticos para tentar curá-lo, como se o fruto não tivesse sua raiz na árvore. Quanto mais sadia uma sociedade, mais sadias as pessoas. Mas, para isso, são necessários valores e o fim da exclusão social.


Disponível em: http://www.cartanaescola.com.br>. Acesso em:15 mai. 2014. 

Considere o trecho selecionado a seguir.
O sonho congela-se em ambição e a criança ou o adolescente passa a dar-se uma importância ilusória (1). Mergulha no estresse de corresponder à expectativa (2). Tem de provar a si e aos outros que é capaz, o melhor (3). Passa a viver, não em razão dos valores que possui, mas do olhar do outro (4).
No que se refere à compreensão dos períodos no trecho selecionado, é correto afirmar:
Alternativas
Q2803086 Administração de Recursos Materiais

A preparação prévia é condição essencial para que os profissionais de compras realizem negociações bem-sucedidas. A rigor, a estratégia determinante de todos os passos do processo deve ser traçada de antemão.


São regras básicas de negociação, exceto:

Alternativas
Q2803083 Administração de Recursos Materiais

Uma prática bastante comum é a avaliação do desempenho anterior dos fornecedores para as negociações presentes; os antecedentes referentes aos fornecimentos anteriores são usados positiva ou negativamente pelo comprador.


São atributos que devem ser considerados em uma avalição de fornecedor, exceto:

Alternativas
Q2803080 Administração de Recursos Materiais

O Pedido de Material, também denominado Autorização de Fornecimento, é um documento revestido de vital importância para a concretização da aquisição.


São tópicos que esse documento deve conter, exceto:

Alternativas
Q2803078 Administração de Recursos Materiais

A garantia da uniformidade dos procedimentos em um setor de compras está associada à definição de uma sequência lógica ideal de suas fases.


Sobre a descrição de uma dessas fases, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q2803075 Administração de Recursos Materiais

Existem várias siglas e nomenclaturas rotineiramente empregadas para o pagamento e o transporte de mercadorias.


Sobre essas siglas, estão corretas as definições a seguir, exceto:

Alternativas
Q2803070 Administração de Recursos Materiais

Quanto à organização do acompanhamento de entregas dentro da área de compras, existem várias formas de execução.


São formas de acompanhamento de entregas, exceto:

Alternativas
Q2803069 Administração de Recursos Materiais

Durante uma negociação com fornecedores, deve-se observar que de nada adianta a obtenção imediata de determinado resultado extremamente desfavorável tendo em vista as condições do momento.


São possíveis resultados de uma negociação, exceto:

Alternativas
Q2803067 Administração de Recursos Materiais

Pode-se definir, em um amplo sentido, os objetivos de uma área de compras.

São objetivos da área de compras, exceto:

Alternativas
Q2802954 Direito Sanitário

Os quatro tipos de controle do vetor da dengue são:


I. MECÂNICO: Caracterizado por envolver ações de saneamento básico com resultados permanentes. Exemplo: a coleta e destinação adequada de lixo e a destruição de criadouros temporários.

II. BIOLÓGICO: Consiste na repressão de pragas utilizando inimigos naturais específicos, como predadores, parasitas ou patógenos.

III. LEGAL: Uso de instrumentos jurídicos (leis e portarias).

IV. QUÍMICO: Uso de produto químico para eliminar ou controlar as pragas. Esta é a primeira alternativa de controle.


Analisando o exposto, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q2802853 Atualidades

Marque a alternativa que contém a imagem da bandeira do município de Telêmaco Borba/PR.

Alternativas
Q2802760 Administração Geral

O gerenciamento de projetos se torna a cada dia uma atividade imprescindível nas organizações, principalmente pela evolução tecnológica, exigências de mercado, melhoria de processo, sobrevivência das empresas, entre outras. Neste contexto assinale a alternativa que contempla as principais vantagens do gerenciamento de projetos.

Alternativas
Q2802757 Administração Geral

A avaliação de empresas assim como projetos são ações que visam melhorias de processos gerenciais em como projetos de melhor qualidade e exequibilidade. Há alguns modelos baseados em diferentes fatores, como fluxo de caixa, demonstração de resultados, balanço patrimonial entre outros. O BSC – Balanced ScoreCard é uma ferramenta desenvolvida por Robert Kaplan e David Norton no início da década de 1990, com o objetivo de avaliar o desempenho da organização. Assinale a alternativa que corresponde às metas do BSC que podem ser aplicadas tanto na avaliação da organização quanto para adaptação em projetos:

Alternativas
Respostas
2061: C
2062: C
2063: D
2064: C
2065: A
2066: B
2067: B
2068: C
2069: A
2070: B
2071: B
2072: A
2073: C
2074: D
2075: B
2076: D
2077: E
2078: E
2079: A
2080: D