Questões de Concurso

Pesquisas vêm identificando problemas nos processos e resultados da alfabetização de crianças no contexto escolar, insatisfações e inseguranças entre alfabetizadores, perplexidade do poder público e da população diante da persistência do fracasso da escola em alfabetizar.

“Letramento” é um termo recente, introduzido na linguagem da educação e das ciências linguísticas há pouco mais de duas décadas; seu surgimento pode ser interpretado como decorrência da necessidade de configurar e nomear comportamentos e práticas sociais na área da leitura e da escrita que ultrapassem o domínio do sistema alfabético e ortográfico, nível de aprendizagem da língua escrita perseguido, tradicionalmente, pelo processo de alfabetização.

É necessário reconhecer que, embora distintos, alfabetização e letramento são processos dependentes.

A alfabetização só tem sentido quando desenvolvida no contexto de práticas sociais de leitura e de escrita.

Até os anos 80 a alfabetização escolar no Brasil caracterizou-se por uma alternância entre métodos sintéticos e métodos analíticos, sempre, porém, com o mesmo pressuposto – o de que a criança, para aprender o sistema de escrita, dependeria de estímulos externos cuidadosamente selecionados.

As instituições de Educação Infantil devem incorporar de maneira integrada as funções de educar e cuidar.

É preciso diferenciar os profissionais e instituições que atuam com as crianças pequenas, por se constituírem como extensão familiar das mesmas.

As funções para a educação infantil devem estar associadas prioritariamente a padrões de quantidade, atendendo desta forma todas as crianças desta faixa etária.

Apesar de oferecer às crianças brincadeiras, a aprendizagem ocorre somente naquelas advindas de situações pedagógicas intencionais ou aprendizagens orientadas pelos adultos.

As atitudes e procedimentos de cuidado não são influenciados por crenças e valores em torno da saúde, da educação e do desenvolvimento infantil, mas pelas necessidades apresentadas a todo e qualquer ser humano em fase de desenvolvimento.

Os testes de aproveitamento escolar devem ser o único instrumento de avaliação suficientemente confiável para os professores.

Os testes de aproveitamento escolar, as provas bimestrais, semestrais ou finais (de caráter somativo, globalizado) e os “exames” (incluindo os instrumentos padronizados de testagem e/ou bancas examinadoras externas) têm sido instrumentos suficientes para a avaliação da aprendizagem.

É indispensável a problematização dos testes de aproveitamento escolar, pois eles são consagrados pela tradição e pelo uso.

Os testes de aproveitamento escolar são instrumentos, constituindo meios auxiliares que podem fornecer informações sobre a aprendizagem dos educandos.

Provas escritas e orais substituem suficientemente os relatórios individuais, na Educação Infantil.

Diminui a liberdade das crianças escolherem entre as atividades propostas.

O material dourado não é um dos materiais criados por Montessori.

Materiais educacionais especializados desenvolvidos por Froebel.

Sala de aula com crianças de idade variadas entre 3 e 6 anos de idade e o uso de blocos ininterruptos de trabalho.

Um modelo tecnicista, onde as crianças aprendem trabalhando com materiais ao invés de instruções diretas.

I, apenas.

II e III, apenas.

II e IV, apenas.

I, III e IV, apenas

I, II, III e IV.

contextualização.

interdisciplinaridade.

transdisciplinaridade.

fragmentação hierárquica.

pode ser entendido simplesmente como a aceitação de todas as características das diferentes culturas.

em linhas gerais pode consistir na justaposição ou presença de várias culturas em uma mesma sociedade e também na relação entre elas.

os Parâmetros Curriculares Nacionais, ao incluírem a diversidade cultural em seus eixos, procuram situar‐se fora de qualquer cultura partindo das exigências universais do ser humano.

é um movimento social que leva ao reconhecimento da diversidade das culturas e à investigação sobre as questões da identidade, dos direitos humanos, da exigência e da tolerância entre os povos.

I, apenas.

I, II, III e IV.

I e III, apenas.

II e IV, apenas.

A visibilidade de um movimento pela inclusão se refere apenas às pessoas com deficiência.

A educação inclusiva visa apoiar as qualidades e necessidades de cada um e de todos os alunos da escola.

A educação especial na perspectiva da educação inclusiva problematiza as práticas educacionais hegemônicas.

A educação inclusiva constitui uma proposta educacional que reconhece e garante o direito de todos os alunos de compartilhar um mesmo espaço escolar.

É o processo de tomada de decisões sobre a dinâmica da ação escolar.

Deve ser de natureza disciplinar, envolvendo somente a equipe diretiva da escola.

Além de determinar os objetivos da escola, relaciona também às disciplinas, conteúdos, metodologia de ação e recursos necessários ao alcance dos propósitos.

É um instrumento que orienta a educação, como processo dinâmico e integrado de todos os elementos que interagem para a consecução dos objetivos, tanto os do aluno, quanto os da escola.

As duas afirmativas são falsas.

A segunda afirmativa contradiz a primeira.

A primeira afirmativa é falsa e a segunda verdadeira.

A segunda afirmativa é uma justificativa correta da primeira.

F, V, F, V.

V, V, F, F.

V, F, F, V.

V, V, V, F.

Centralização administrativa e pedagógica.

Gestão participativa dos negócios educacionais.

Eleição direta e secreta para dirigentes de instituições de ensino.

Constituição de comissões municipais e amplamente compostas para acompanhamento e atuação nas políticas educativas.

V, F, F.

V, V, V.

F, V, V.

F, F, V.

I, II e III.

I, apenas.

III, apenas.

I e II, apenas.

se restringe ao julgamento sobre sucessos ou fracassos do aluno.

focaliza o controle externo do aluno apenas mediante notas ou conceitos.

deve ser periódica e assistematicamente por meio da interpretação quantitativa do conhecimento do aluno.

deve ser compreendida como um conjunto de atuações que tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica.

Dividem‐se em pedagogia liberal e pedagogia progressista.

A pedagogia liberal é dividida em tendências tradicional, renovada progressista, renovada não diretiva e libertária.

As tendências liberais partem da análise crítica das realidades sociais que sustentam as finalidades sociopolíticas da educação.

Nas tendências da pedagogia progressista, os conteúdos são conhecimentos e valores sociais acumulados através dos tempos e repassados alunos como verdades absolutas.

É uma proposta que exige interação entre duas ou mais disciplinas, o que resultará em intercomunicação e enriquecimento recíproco e, consequentemente, em uma transformação das metodologias de pesquisa, em uma modificação de conceitos, de terminologias fundamentais etc.

Permite a integração de saberes, rompendo com a ideia de que o tempo escolar deveria ser dividido em áreas do conhecimento. É importante que o trabalho pedagógico nos anos/séries iniciais do ensino fundamental, garanta o estudo articulado das ciências sociais, das ciências naturais, das noções lógico‐matemáticas e das linguagens.

É fundamental que os diferentes componentes curriculares sejam contemplados na rotina escolar e que atendam aos princípios didáticos gerais, devendo ser compreendidos como listas de conteúdos a serem ensinados aos alunos, para a construção e seleção de conhecimentos e práticas produzidas em contextos concretos e em dinâmicas pedagógicas.

Faz‐se necessário pensar na seleção, organização e distribuição de conhecimentos relevantes para que todos os estudantes possam se apropriar deles, a fim de atuarem na mudança de seus contextos como sujeitos autônomos, críticos e criativos. Por serem vistos como meios, e não fins, os conhecimentos devem ser abordados pelos professores em situações dinâmicas e reflexivas, por meio do planejamento pedagógico coletivo.

elaboração de testes.

organização de provas.

construção de portfólio.

organização de entrevistas.

I, II, III e IV.

II e III, apenas.

I, II e III, apenas.

I, II e IV, apenas.