Questões de Concurso
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As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio articulam-se com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica e contemplam os princípios e fundamentos definidos na legislação para orientar as políticas públicas educacionais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios na elaboração, planejamento, implementação e avaliação das propostas curriculares das instituições ou redes de ensino públicas e privadas que ofertam o ensino médio.
Resolução CNE/CEB n° 03/2018.
As diretrizes e bases da educação nacional estão estabelecidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) instituída por lei federal, estabelece que a educação tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Lei n° 9.394/1996.
A Resolução CNE/CEB n° 1 de 28 de maio de 2021, institui as Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos ao seu alinhamento à Política Nacional de Alfabetização (PNA) e à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), além da Educação de Jovens e Adultos a Distância.
Resolução CNE/CEB n°1/2021.
A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) é destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais da pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.
Lei n° 13.146/2015.
Os professores iniciam suas atividades escolares anuais elaborando suas propostas de trabalho. A proposta é elaborada durante o período de planejamento. Conversar com os professores sobre seus afazeres escolares é uma maneira bastante eficaz de conhecer seus problemas, dúvidas, alegrias e satisfações, bem como de ajudá-los a buscar possíveis soluções para suas dificuldades.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I.A.; GOUVEIA, M.S.F. O ensino de
Ciências no Primeiro Grau. São Paulo: Atual, 1987.
Os professores iniciam suas atividades escolares anuais elaborando suas propostas de trabalho. A proposta é elaborada durante o período de planejamento. Conversar com os professores sobre seus afazeres escolares é uma maneira bastante eficaz de conhecer seus problemas, dúvidas, alegrias e satisfações, bem como de ajudá-los a buscar possíveis soluções para suas dificuldades.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I.A.; GOUVEIA, M.S.F. O ensino de
Ciências no Primeiro Grau. São Paulo: Atual, 1987.
Os professores iniciam suas atividades escolares anuais elaborando suas propostas de trabalho. A proposta é elaborada durante o período de planejamento. Conversar com os professores sobre seus afazeres escolares é uma maneira bastante eficaz de conhecer seus problemas, dúvidas, alegrias e satisfações, bem como de ajudá-los a buscar possíveis soluções para suas dificuldades.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I.A.; GOUVEIA, M.S.F. O ensino de
Ciências no Primeiro Grau. São Paulo: Atual, 1987.
Os professores iniciam suas atividades escolares anuais elaborando suas propostas de trabalho. A proposta é elaborada durante o período de planejamento. Conversar com os professores sobre seus afazeres escolares é uma maneira bastante eficaz de conhecer seus problemas, dúvidas, alegrias e satisfações, bem como de ajudá-los a buscar possíveis soluções para suas dificuldades.
FRACALANZA, H.; AMARAL, I.A.; GOUVEIA, M.S.F. O ensino de
Ciências no Primeiro Grau. São Paulo: Atual, 1987.
Na educação escolar, em todos os níveis e modalidades de ensino, o Órgão Gestor, especificamente o MEC, tem o dever de apoiar a comunidade escolar, professores, estudantes, direção, funcionários, pais e amigos, a se tornarem educadores e educadoras ambientais com uma leitura crítica da realidade, uma leitura da palavra-mundo, conforme Paulo Freire.
Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental
na escola. Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de
Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de
Educação Ambiental: UNESCO, 2007.
Na educação escolar, em todos os níveis e modalidades de ensino, o Órgão Gestor, especificamente o MEC, tem o dever de apoiar a comunidade escolar, professores, estudantes, direção, funcionários, pais e amigos, a se tornarem educadores e educadoras ambientais com uma leitura crítica da realidade, uma leitura da palavra-mundo, conforme Paulo Freire.
Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental
na escola. Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de
Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de
Educação Ambiental: UNESCO, 2007.
Na educação escolar, em todos os níveis e modalidades de ensino, o Órgão Gestor, especificamente o MEC, tem o dever de apoiar a comunidade escolar, professores, estudantes, direção, funcionários, pais e amigos, a se tornarem educadores e educadoras ambientais com uma leitura crítica da realidade, uma leitura da palavra-mundo, conforme Paulo Freire.
Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental
na escola. Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de
Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de
Educação Ambiental: UNESCO, 2007.
Na educação escolar, em todos os níveis e modalidades de ensino, o Órgão Gestor, especificamente o MEC, tem o dever de apoiar a comunidade escolar, professores, estudantes, direção, funcionários, pais e amigos, a se tornarem educadores e educadoras ambientais com uma leitura crítica da realidade, uma leitura da palavra-mundo, conforme Paulo Freire.
Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental
na escola. Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de
Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de
Educação Ambiental: UNESCO, 2007.
Na educação escolar, em todos os níveis e modalidades de ensino, o Órgão Gestor, especificamente o MEC, tem o dever de apoiar a comunidade escolar, professores, estudantes, direção, funcionários, pais e amigos, a se tornarem educadores e educadoras ambientais com uma leitura crítica da realidade, uma leitura da palavra-mundo, conforme Paulo Freire.
Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental
na escola. Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de
Educação Ambiental: Ministério do Meio Ambiente, Departamento de
Educação Ambiental: UNESCO, 2007.
Em articulação com as competências gerais da Educação Básica, a área de Ciências da Natureza e, por consequência, o componente curricular de Ciências, devem garantir aos alunos o desenvolvimento de competências específicas.
Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Em articulação com as competências gerais da Educação Básica, a área de Ciências da Natureza e, por consequência, o componente curricular de Ciências, devem garantir aos alunos o desenvolvimento de competências específicas.
Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Em articulação com as competências gerais da Educação Básica, a área de Ciências da Natureza e, por consequência, o componente curricular de Ciências, devem garantir aos alunos o desenvolvimento de competências específicas.
Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Em articulação com as competências gerais da Educação Básica, a área de Ciências da Natureza e, por consequência, o componente curricular de Ciências, devem garantir aos alunos o desenvolvimento de competências específicas.
Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Julgue o próximo item, acerca da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade do conhecimento.
A transdisciplinaridade ultrapassa os limites das
disciplinas acadêmicas tradicionais, promovendo uma
síntese de conhecimentos que integra diferentes
perspectivas e vai além da simples soma das partes.
Com relação as práticas de letramento e multiletramentos, julgue o item seguinte.
Em um ambiente de multiletramento, o ensino e a
aprendizagem são vistos como processos colaborativos
em que os alunos são incentivados a trabalhar em grupo,
utilizando diferentes mídias e linguagens para co-criar e
compartilhar conhecimentos.
Com relação as práticas de letramento e multiletramentos, julgue o item seguinte.
As práticas de multiletramentos reconhecem a
multiplicidade de modos de comunicação e significação
presentes nas diversas culturas e contextos sociais,
ampliando o conceito tradicional de letramento para
incluir não apenas a escrita e leitura, mas também outros
modos semióticos, como imagens, sons e gestos.