Questões de Concurso
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Correlacione os hemocomponentes a seguir com suas respectivas indicações clínicas.
Hemocomponentes
1. Concentrado de hemácias desleucocitados.
2. Concentrado de hemácias com hematócrito superior a 90%.
3. Concentrado de hemácias lavadas.
4. Concentrado de hemácias irradiadas.
Indicações:
Transfusão em pacientes portadores de doença falciforme.
Transfusão em pacientes submetidos a transplante de medula óssea.
Transfusão intrauterina em fetos com doença hemolítica perinatal.
Transfusão de pacientes com graves deficiência de IgA.
Essas indicações relacionam-se respectivamente com:
A presença do biofilme bacteriano (placa dental) visível está associada ao desenvolvimento de cáries. Por isso, a adoção de práticas de higiene bucal deve ser iniciada na mais terna infância. Em bebês em fase de erupção dos incisivos (de 6 a 18 meses), os pais e os cuidadores devem ser orientados a realizar a higiene da seguinte forma:
A Sociedade Brasileira de Pediatria e a Academia Americana de Pediatria determinam que toda criança acima de três anos deve ter medida sua pressão arterial durante o acompanhamento pediátrico ambulatorial, segundo normas apropriadas. Entretanto, é importante salientar que, mesmo abaixo desta idade, já é possível e necessária a sua medida rotineira, pois esta é a única maneira de diagnosticar precocemente a Hipertensão Arterial Sistêmica. Sobre a técnica de aferição da pressão arterial (PA), podemos afirmar:
A infecção de trato urinário (ITU) constitui uma das infecções bacterianas mais frequentes em Pediatria. A importância do diagnóstico precoce da ITU é prevenir e minimizar a formação e progressão da cicatriz renal, principalmente no neonato e lactente mais suscetíveis à formação de cicatrizes, que poderão levar à hipertensão e/ou insuficiência renal crônica. Sobre a ITU na faixa etária pediátrica podemos afirmar:
Observe abaixo a imagem parcial da caixa postal do Microsoft Office Outlook.
Por padrão, as pastas em negrito indicam que elas contêm:
No BrOffice Writer 2.0, para definir os limites de impressão de uma página, utiliza-se o recurso:
Ao associar a fórmula abaixo numa célula de uma planilha, o BrOffice Calc 2.0 indica um erro na construção da fórmula.
=MÉDIA(C1#C5)
Para que a fórmula esteja correta, deve-se substituir a tralha (#) por:
No Windows Explorer, a tecla ou a combinação de teclas de atalho para selecionar todos os arquivos contidos em uma pasta é:
Leia o texto abaixo e responda às questões propostas
Prometi escrever mais sobre a descriminalização das drogas. Começo com uma observação: é complicado liberar a venda e o consumo de drogas em um só país pobre como o Brasil, que em pouco tempo se tornaria – mais do que já é – um entreposto do tráfico internacional. Mas talvez não: se a droga fosse um produto comercializável como qualquer outro, sua circulação para fora do país estaria sujeita a controles alfandegários regulares, centralizados pelo Governo Federal, e não mais pelo crime organizado.
Há um argumento moral contra a legalização. [Mas] não é possível proibir o uso de droga por razões morais com uma mão ao mesmo tempo em que se cultiva a atitude subjetiva típica das drogadições com a outra. É difícil convencer um adolescente de que o uso de drogas vai prejudicar sua vida quando a única porta que a sociedade oferece para sua entrada na vida adulta é a porta do consumo – não de objetos, mas sobretudo de imagens, todas elas associadas a sensações alucinantes, emoções avassaladoras e prazeres transgressivos. Alguns anúncios de automóvel dirigidos a adolescentes não “vendem” as vantagens legais de andar de automóvel. Vendem a velocidade acima dos limites, a farra da galera e o prazer sacana de deixar os outros para trás. Vendem exibicionismo, exclusão (do outro), transgressão e “barato”. Várias propagandas de cerveja, de vodca e das novas Ices vendem, sem nenhum pudor, as alucinações ligadas ao consumo de álcool. Que moral tem uma sociedade assim para coibir a droga?
Outro argumento é de saúde pública. A droga pode matar. O vício pode inutilizar muita gente para os estudos e para o mercado de trabalho. Mas o mercado de trabalho não aproveita nem metade das forças a sua disposição e a rede pública escolar deixa de fora milhares de crianças e jovens que nunca se drogaram. O tráfico emprega e paga bem. A revista Reportagem de janeiro publicou pesquisa do Instituto Brasileiro de Inovações em Saúde Social (IBISS) mostrando que o tráfico nas favelas do Rio de Janeiro emprega hoje mais de 12 mil jovens de até 18 anos, contra pouco mais de 3 mil ocupados no mercado regular de trabalho. Para essas pessoas que estão sempre sobrando, o tráfico e o crime organizado não são um problema: são a grande solução. E a ilegalidade faz das drogas um produto de luxo, aumentando os lucros e o poder paralelo dos traficantes, além de alimentar as conexões do tráfico com outros setores do crime organizado.
Por fim, a criminalização da droga faz com que outras pessoas, que não o usuário, arquem com as consequências da drogadição nacional. É claro que os abusos no uso das drogas são um problema de saúde pública. Mas são casos-limite. Hoje, morre muito mais gente na guerra do tráfico – inclusive inocentes, crianças e trabalhadores atingidos por balas perdidas – do que de overdose. Há muito mais vidas de brasileiros desperdiçadas nos presídios, de onde poucos saem sociabilizados, do que nas clínicas de recuperação de drogados. O crime e o tráfico no Brasil são problemas de saúde pública. Mas também o alcoolismo, perfeitamente legal. E o abuso de cigarros.
(KEHL, Maria Rita. , Rev. : 31/03/2003, p. 28.)
O sinal de dois-pontos empregado após: “Mas talvez não” (§ 1) anuncia, na argumentação:
Homem, 27 anos, procura o pronto atendimento do hospital universitário com febre, tosse com expectoração, prostração, mialgia, calafrios. Relata que iniciou os sintomas há 2 dias. É médico veterinário. Relata que entre 10 a 12 dias atendeu uma calopsita com clamidiose. A suspeita de diagnóstico, neste caso, para o médico veterinário e o agente etiológico, seriam, respectivamente:
Substância mielotóxica, que pode resultar em quadros de hipoplasia ou displasia. Laboratorialmente, esses quadros poderão se manifestar através de mono, bi ou pancitopenia, caracterizando, nesta última situação, quadros de anemia aplástica:
A melhor definição para Pneumoconioses é:
C.P.B., 43 anos, sexo masculino, natural de Ubiratã (PR), ensino superior completo, casado, agente penitenciário. Há cinco anos vem apresentando desgaste emocional, associado a anedonia, afastamento dos colegas e sentimento de diminuição de competência e de sucesso no trabalho, devido a insatisfação, o que não apresentava anteriormente. A piora foi progressiva. Nos últimos 6 meses passou há relatar insônia, irritabilidade, apatia e inquietação. Na presença de seus familiares, esses sintomas amenizam. Com base nos dados acima, um possível diagnóstico para o paciente C.P.B. seria:
Leia os textos I, II e III para responder as questões de 1 a 6:
TEXTO I - "Eu, que desde os dez anos de idade faço versos; eu, que tantas vezes sentira a poesia passar em mim como uma corrente elétrica e afluir aos meus olhos sob a forma de misteriosas lágrimas de alegria: não soube no momento forjar já não digo uma definição racional dessas que, segundo regra a lógica, devem convir a todo o definido e só ao definido, mas uma definição puramente empírica, artística, literária”.
Manuel Bandeira
TEXTO II -
Memória
Amar o perdido
deixa confundido
este coração.
Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão
Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão.
Carlos Drummond de Andrade
TEXTO III -
Ouvir estrelas
"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdeste o senso!" E eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las, muita vez desperto
E abro as janelas, pálido de espanto...
E conversamos toda a noite, enquanto
A via láctea, como um pálio aberto,
Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem o que dizem, quando estão contigo?"
E eu vos direi: "Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas."
Olavo Bilac
Correlacione os termos em destaque nas orações extraídas dos textos com seus tipos de conjunções e em seguida assinale a alternativa que apresente a sequência CORRETA:
(_) “[...] devem convir a todo o definido e só ao definido, mas uma definição puramente empírica, artística, literária.”
(_) E eu vos direi, no entanto / Que, para ouvilas, muita vez desperto.
(_) E eu vos direi: "Amai para entendê-las! / Pois só quem ama pode ter ouvido [...]
(_) Pois só quem ama pode ter ouvido / Capaz de ouvir e de entender estrelas.
1 – Conjunção Coordenativa Aditiva.
2 – Conjunção Coordenativa Adversativa.
3 – Conjunção Coordenativa Conclusiva.
A sequência CORRETA é:
Sobre as doenças da tireoide na gestação, assinale a alternativa INCORRETA: