Questões de Concurso

Cefaleias são queixas frequentes na rotina de atendimento de um médico de família e comunidade e que preocupam sobremaneira os pacientes que as têm, principalmente quando estas apresentam-se clinicamente de forma recorrente e intensa. Muitos pacientes demandam exames complementares complexos para afastar hipótese de doença grave. Nesses casos, o médico de família e comunidade deve

Leia o caso a seguir.

A filha de uma paciente de 73 anos solicita via telefone encaixe na agenda de visita domiciliar do médico de família e comunidade para o período vespertino, pois a mãe não consegue caminhar até a Unidade Básica de Saúde. Refere que a mãe está com dor na coxa esquerda e que tem varizes de longa data. Durante a visita domiciliar, o médico observa uma pequena área de edema, eritema e hipersensibilidade na face interna do terço distal da coxa direita ao exame físico e faz o diagnóstico de tromboflebite superficial.

Elaborado pelo(a) autor(a).

Em sequência, a conduta a ser tomada é:

De acordo com dados do Censo 2022, há 22.169.101 idosos com 65 anos ou mais vivendo no país, o que corresponde, em média, a 10,9% da população brasileira. Nesse sentido, ações com o objetivo de redução da mortalidade prematura, de manutenção da independência funcional e da melhora da qualidade de vida das pessoas idosas devem ser rotineiras na Atenção Primária à Saúde. Uma das recomendações que tem boa evidência científica para justificar sua inclusão no acompanhamento de idosos na comunidade é:

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a polifarmácia consiste no uso rotineiro e concomitante de quatro ou mais medicamentos (com ou sem prescrição médica) por um paciente e é uma condição muito frequente em idosos. Frente a essa situação clínica, o médico de família e comunidade deve

Leia o caso a seguir.

Uma mulher usuária de DIU há três meses vem à consulta apresentando dor pélvica iniciada há vários dias, acompanhada de leucorreia fétida e abundante. Ao exame físico, a paciente apresenta-se sem febre, com secreção purulenta pelo colo uterino, sem defesa à palpação abdominal, mas com dor à mobilização do colo uterino e exame a fresco evidenciando a presença de inúmeros leucócitos na secreção vaginal.

Elaborado pelo(a) autor(a)

Conforme o caso clínico apresentado, a conduta do médico de família deve ser a seguinte: