Questões de Concurso

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Q2807978 Medicina

A alternativa que aponta indicação de tratamento cirúrgico em caráter de emergência nos traumatismos de crânio é:

Alternativas
Q2807964 Medicina

Quando a parada cardíaca ocorre com ritmo não chocável em assistolia, recomenda-se:

Alternativas
Q2807957 Medicina

Lactente, 9 meses, com anemia falciforme apresenta de forma súbita palidez, sudorese e aumento da esplenomegalia. Qual o diagnóstico provável?

Alternativas
Q2807605 Medicina

A doença exantemática viral aguda, usualmente de evolução benigna na infância, caracterizada por febre baixa e exantema maculopapular, que se inicia na face, couro cabeludo, espalhando-se para o tronco e membros, acompanhada por linfadenopatia principalmente suboccipital, pós-auricular e cervical posterior, precedendo o exantema, é a(o):

Alternativas
Q2807602 Medicina

No desenvolvimento e crescimento da criança e do adolescente, a sequência temporal normal da maturação sexual feminina de uma adolescente é:

Alternativas
Q2807599 Medicina

Em lactentes que chegam nas unidades de pronto atendimento com quadros de dificuldade respiratória, tosse espástica, sibilância, porém em bom estado geral e sem febre, o tratamento inicial de resgate deve ser feito com:

Alternativas
Q2807593 Medicina

No diagnóstico diferencial das infecções respiratórias agudas na criança , um alto índice de suspeição no exame físico para o diagnóstico de pneumonias deve ser observado na presença de sinais de:

Alternativas
Q2807588 Medicina

A correta interpretação do hemograma pode ser útil no diagnóstico diferencial de casos difíceis em lactentes de infecções virais e bacterianas.


Assim, num caso de uma infecção de vias aéreas superiores de características de uma doença viral, o resultado esperado de um hemograma é:

Alternativas
Q2807585 Medicina

Na investigação diagnóstica das anemias, a contagem de reticulócitos é usada para determinar se a medula óssea está respondendo de modo adequado às necessidades do corpo de produção de hemácias.


Assim um paciente com um hematócrito de 30%, hemoglobina de 9,0 g/dL, com 4.200.000 hemácias/ mm3 , e reticulócitos de 0,9% apresenta:

Alternativas
Q2805157 Medicina

Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de coeficiente de prevalência.

Alternativas
Q2805156 Medicina

A ferramenta de abordagem familiar utilizada para melhor conhecer a estrutura (arquitetura familiar) é:

Alternativas
Q2805152 Medicina

São indicações do uso dos inibidores da enzima conversora da angiotensina para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica, EXCETO:

Alternativas
Q2805149 Medicina

São características de boa técnica de amamentação, EXCETO:

Alternativas
Q2805126 Medicina

Criança, 7 anos de idade, apresenta Tax = 39,5 ºC, petéquias no palato, exantema micropapular difuso com intensificação nas dobras flexurais e palidez peribucal há quatro dias.


O diagnóstico provável é:

Alternativas
Q2805113 Noções de Informática

Análise a planilha a seguir gerada pelo Excel.



A

B

C

1

5

6

4

2

3

8

3


Qual é o resultado da célula E1=SOMASE(A1:C2;”>=5”)?

Alternativas
Q2805098 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 6 a 10.


Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista


Os governos precisam conscientizar a população para que priorize o transporte público, disse hoje (7/12/16) o pesquisador da Universidade Técnica de Berlim, Marcus Jeutner, ao participar, em São Paulo, do Seminário Desafios Contemporêneos: Empresas, Mobilidade Urbana e Direitos Humanos, promovido pelo Instituto Ethos. “As pessoas querem ter um carro porque é um símbolo de status. Elas querem mostrar para os vizinhos que podem ter, financiar um carro”, afirmou.

Especialista em mobilidade urbana, o alemão Jeutner é autor de estudo sobre o assunto, produzido na cidade de Chennai, na Índia. “Os carros são bons, eu gosto de dirigir. Mas estamos aumentando custos e causando problemas. É uma questão de educação, explicar [à população] que o uso do carro é pior”, disse. Jeutner é defensor do conceito de cidades inteligentes, que apresentam áreas dedicadas à circulação de pessoas a pé.

Segundo o especialista, as prefeituras erram ao buscar implementar o conceito de cidades inteligentes a partir das melhores práticas de exemplo, como o de Londres. “Nós não focamos na estrutura já existente, combinamos uma ideia adaptada aos desafios locais, ao contexto local. Gosto de me basear nos piores planos e replicar o que pode ser melhorado, não repetir os mesmos erros”, acrescentou.

Segundo a última pesquisa feita em Chennai, em 2008, 26% da população opta por ônibus, 25% utiliza motocicleta, 6% prefere carro e 5% anda de trem. A maior parcela, 28%, anda a pé, já que o custo do transporte público ainda é alto para grande parte dos indianos. “As pessoas não gostam do transporte público, se puderem pagar, preferem o transporte individual, como motocicleta”, ressaltou.

Em comparação, na capital paulista, a circulação dos automóveis reduziu 1,3%, passando de 80,2% em 2014 para 78,9% no ano passado, segundo estudo divulgado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O percentual de motocicletas aumentou 1,2%, um salto de 15,1% em 2014 para 16,3% no ano passado.

Intermodalidade

No seu estudo em Chennai, o especialista concluiu que a intermodalidade “é uma dor de cabeça” para o gestor público, já que o seu mau funcionamento está entre as razões que mais afastam os usuários. “No centro de Chennai, o trem não tem conexão, [o pedestre] tem de cruzar ruas sem faixa de pedestres, andar por viaduto, não tem mapas sobre trajetos dos ônibus”, conta.

Jeutner explicou que a infraestrutura é o esqueleto das cidades, pois a partir dela é possível direcionar o crescimento urbano. No caso do município indiano, as ferrovias que existem há mais de 100 anos determinaram os caminhos da expansão, das periferias e grande número de indústrias, localizadas nos arredores.

Com aumento de renda da população, a quantidade de carros em circulação elevou e foram criadas novas ruas, que se tornaram, desordenadamente, cheias e caóticas. “Em Chennai, as pessoas não confiam no transporte público, elas acabam preferindo o carro e levam três horas [nos seus deslocamentos], assim como ocorre em São Paulo”, disse.

Tanto em São Paulo, quanto em Chennai, o transporte público com intermodalidade são as melhores alternativas ao carro. “Pensem na perda de produtividade das pessoas que estão travadas no trânsito. Elas poderiam brincar com o filho, estudar, trabalhar. Isso causa impacto muito grande na economia global”, afirmou o especialista.

EBC. Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista.

Agência Brasil. Disponível em:<https://goo.gl/5SZzGL> .

Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).

Releia o trecho a seguir.


“[...] a infraestrutura é o esqueleto das cidades, pois a partir dela é possível direcionar o crescimento urbano.”


A conjunção destacada confere às orações uma ideia:

Alternativas
Q2805080 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.


Medicina Integrativa e o poder de cura que vem de dentro


Tratar mente, corpo e espírito – o indivíduo em sua totalidade – pode ser mais eficaz que o consumo exagerado de remédios


[...]

Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam da complexidade do corpo humano, e de como a enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo se fragiliza, após um grande período de sofrimentos, conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o organismo. O inverso também é possível. Males como a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a depressão serem conhecidos como as “doenças do século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica quanto a vida contemporânea.

Hipócrates, pai da medicina, já dizia bem antes de Cristo que o conhecimento do corpo é impossível sem o conhecimento do homem como um todo. E é seguindo esta ideia que a Medicina Integrativa está disposta a abalar as estruturas ortodoxas.

Criada em universidades americanas em meados de 1970, a Medicina Integrativa convida instituições de pesquisas, hospitais, unidades de saúde e consultórios a mudarem o paradigma do tratamento médico. A doença não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo em sua totalidade – mente, corpo e espírito. O paciente passa a ser visto como o principal responsável por sua melhora e é conduzido a entender que a cura vem de dentro para fora, e não o contrário. Os remédios, tratamentos e cirurgias são encarados como agentes catalisadores do processo de recuperação do organismo, e não mais os grandes protagonistas da cura.

Para os convencionais, é importante destacar que a Medicina Integrativa não vem para substituir a Medicina Convencional, mas para criar novas possibilidades de tratamento, tanto para quem está sofrendo com uma doença quanto para quem tenta mantê-la à distância. Uma vez que a Medicina Convencional está vinculada aos interesses do mercado, não é lucrativo que sejam oferecidas todas as respostas para os problemas do ser humano. Afinal, a saúde intacta faz com que as pessoas deixem de comprar medicamentos.

Mas, como o capitalismo e a busca incessante pelo poder ainda falam mais alto, cabe a cada um de nós deixar o ceticismo e os preconceitos de lado, e adotar o caminho da consciência, do autoconhecimento, do bem-estar e felicidade. O destino dessa caminhada é, com certeza, transformador.

[...]


COLOMBINO, Mariana. Medicina integrativa e o poder de

cura que vem de dentro. Ponto eletrônico. Disponível em:

<http://pontoeletronico.me/?p=2445>. Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).

Releia o trecho a seguir.


“Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam da complexidade do corpo humano, e de como a enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo se fragiliza, após um grande período de sofrimentos, conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o organismo. O inverso também é possível. Males como a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a depressão serem conhecidos como as “doenças do século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica quanto a vida contemporânea.”


Assinale a alternativa cuja palavra não é formada pelo mesmo processo de formação de palavras das demais.

Alternativas
Q2804777 Medicina

O exame do estado mental é a pesquisa sistemática de sinais e sintomas de alterações do funcionamento mental, sendo este realizado por:

Alternativas
Q2804775 Medicina

Sobre alguns tipos de demência relacione as colunas abaixo :


1) Demência da doença de Pick

2) Demência na doença de Creutzfeldt-Jakob

3) Demência na doença de Huntington


( ) Demência que ocorre como parte de uma degeneração cerebral difusa. O transtorno é transmitido por um único gene autossômico dominante. Os sintomas surgem tipicamente na terceira e quarta décadas. A progressão é lenta, conduzido à morte usualmente em 10 a 15 anos.

( ) Demência progressiva, com início na meia idade, caracterizada por alterações do caráter precoces de curso lentamente progressivo e de deterioração social, seguindo-se prejuízo das funções intelectuais, da memória e da linguagem, acompanhadas de apatia, euforia e, ocasionalmente, de sintomas extrapiramidais.

( ) Demência de evolução progressiva, com extensos sinais neurológicos, decorrentes de alterações neuropatológicas específicas presumivelmente causadas por um agente transmissível. O início se dá na idade madura ou posteriormente, mas pode ocorrer em qualquer fase da idade adulta. O curso é subagudo, conduzindo à morte em um ou dois anos.


Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2804773 Medicina

Sobre alguns dos tipos de esquizofrenia assinale a alternativa que refere a Esquizofrenia Simples:

Alternativas
Respostas
1681: E
1682: B
1683: D
1684: B
1685: E
1686: A
1687: E
1688: A
1689: D
1690: D
1691: A
1692: C
1693: D
1694: C
1695: C
1696: C
1697: A
1698: A
1699: A
1700: C