Questões de Concurso
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A alternativa que aponta indicação de tratamento cirúrgico em caráter de emergência nos traumatismos de crânio é:
Quando a parada cardíaca ocorre com ritmo não chocável em assistolia, recomenda-se:
Lactente, 9 meses, com anemia falciforme apresenta de forma súbita palidez, sudorese e aumento da esplenomegalia. Qual o diagnóstico provável?
A doença exantemática viral aguda, usualmente de evolução benigna na infância, caracterizada por febre baixa e exantema maculopapular, que se inicia na face, couro cabeludo, espalhando-se para o tronco e membros, acompanhada por linfadenopatia principalmente suboccipital, pós-auricular e cervical posterior, precedendo o exantema, é a(o):
No desenvolvimento e crescimento da criança e do adolescente, a sequência temporal normal da maturação sexual feminina de uma adolescente é:
Em lactentes que chegam nas unidades de pronto atendimento com quadros de dificuldade respiratória, tosse espástica, sibilância, porém em bom estado geral e sem febre, o tratamento inicial de resgate deve ser feito com:
No diagnóstico diferencial das infecções respiratórias agudas na criança , um alto índice de suspeição no exame físico para o diagnóstico de pneumonias deve ser observado na presença de sinais de:
A correta interpretação do hemograma pode ser útil no diagnóstico diferencial de casos difíceis em lactentes de infecções virais e bacterianas.
Assim, num caso de uma infecção de vias aéreas superiores de características de uma doença viral, o resultado esperado de um hemograma é:
Na investigação diagnóstica das anemias, a contagem de reticulócitos é usada para determinar se a medula óssea está respondendo de modo adequado às necessidades do corpo de produção de hemácias.
Assim um paciente com um hematócrito de 30%, hemoglobina de 9,0 g/dL, com 4.200.000 hemácias/ mm3 , e reticulócitos de 0,9% apresenta:
Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de coeficiente de prevalência.
A ferramenta de abordagem familiar utilizada para melhor conhecer a estrutura (arquitetura familiar) é:
São indicações do uso dos inibidores da enzima conversora da angiotensina para o tratamento da hipertensão arterial sistêmica, EXCETO:
São características de boa técnica de amamentação, EXCETO:
Criança, 7 anos de idade, apresenta Tax = 39,5 ºC, petéquias no palato, exantema micropapular difuso com intensificação nas dobras flexurais e palidez peribucal há quatro dias.
O diagnóstico provável é:
Análise a planilha a seguir gerada pelo Excel.
A |
B |
C |
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1 |
5 |
6 |
4 |
2 |
3 |
8 |
3 |
Qual é o resultado da célula E1=SOMASE(A1:C2;”>=5”)?
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 6 a 10.
Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista
Os governos precisam conscientizar a população para que priorize o transporte público, disse hoje (7/12/16) o pesquisador da Universidade Técnica de Berlim, Marcus Jeutner, ao participar, em São Paulo, do Seminário Desafios Contemporêneos: Empresas, Mobilidade Urbana e Direitos Humanos, promovido pelo Instituto Ethos. “As pessoas querem ter um carro porque é um símbolo de status. Elas querem mostrar para os vizinhos que podem ter, financiar um carro”, afirmou.
Especialista em mobilidade urbana, o alemão Jeutner é autor de estudo sobre o assunto, produzido na cidade de Chennai, na Índia. “Os carros são bons, eu gosto de dirigir. Mas estamos aumentando custos e causando problemas. É uma questão de educação, explicar [à população] que o uso do carro é pior”, disse. Jeutner é defensor do conceito de cidades inteligentes, que apresentam áreas dedicadas à circulação de pessoas a pé.
Segundo o especialista, as prefeituras erram ao buscar implementar o conceito de cidades inteligentes a partir das melhores práticas de exemplo, como o de Londres. “Nós não focamos na estrutura já existente, combinamos uma ideia adaptada aos desafios locais, ao contexto local. Gosto de me basear nos piores planos e replicar o que pode ser melhorado, não repetir os mesmos erros”, acrescentou.
Segundo a última pesquisa feita em Chennai, em 2008, 26% da população opta por ônibus, 25% utiliza motocicleta, 6% prefere carro e 5% anda de trem. A maior parcela, 28%, anda a pé, já que o custo do transporte público ainda é alto para grande parte dos indianos. “As pessoas não gostam do transporte público, se puderem pagar, preferem o transporte individual, como motocicleta”, ressaltou.
Em comparação, na capital paulista, a circulação dos automóveis reduziu 1,3%, passando de 80,2% em 2014 para 78,9% no ano passado, segundo estudo divulgado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O percentual de motocicletas aumentou 1,2%, um salto de 15,1% em 2014 para 16,3% no ano passado.
Intermodalidade
No seu estudo em Chennai, o especialista concluiu que a intermodalidade “é uma dor de cabeça” para o gestor público, já que o seu mau funcionamento está entre as razões que mais afastam os usuários. “No centro de Chennai, o trem não tem conexão, [o pedestre] tem de cruzar ruas sem faixa de pedestres, andar por viaduto, não tem mapas sobre trajetos dos ônibus”, conta.
Jeutner explicou que a infraestrutura é o esqueleto das cidades, pois a partir dela é possível direcionar o crescimento urbano. No caso do município indiano, as ferrovias que existem há mais de 100 anos determinaram os caminhos da expansão, das periferias e grande número de indústrias, localizadas nos arredores.
Com aumento de renda da população, a quantidade de carros em circulação elevou e foram criadas novas ruas, que se tornaram, desordenadamente, cheias e caóticas. “Em Chennai, as pessoas não confiam no transporte público, elas acabam preferindo o carro e levam três horas [nos seus deslocamentos], assim como ocorre em São Paulo”, disse.
Tanto em São Paulo, quanto em Chennai, o transporte público com intermodalidade são as melhores alternativas ao carro. “Pensem na perda de produtividade das pessoas que estão travadas no trânsito. Elas poderiam brincar com o filho, estudar, trabalhar. Isso causa impacto muito grande na economia global”, afirmou o especialista.
EBC. Ter carro ainda é símbolo de status, diz especialista.
Agência Brasil. Disponível em:<https://goo.gl/5SZzGL> .
Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
“[...] a infraestrutura é o esqueleto das cidades, pois a partir dela é possível direcionar o crescimento urbano.”
A conjunção destacada confere às orações uma ideia:
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.
Medicina Integrativa e o poder de cura que vem de dentro
Tratar mente, corpo e espírito – o indivíduo em sua totalidade – pode ser mais eficaz que o consumo exagerado de remédios
[...]
Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam da complexidade do corpo humano, e de como a enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo se fragiliza, após um grande período de sofrimentos, conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o organismo. O inverso também é possível. Males como a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a depressão serem conhecidos como as “doenças do século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica quanto a vida contemporânea.
Hipócrates, pai da medicina, já dizia bem antes de Cristo que o conhecimento do corpo é impossível sem o conhecimento do homem como um todo. E é seguindo esta ideia que a Medicina Integrativa está disposta a abalar as estruturas ortodoxas.
Criada em universidades americanas em meados de 1970, a Medicina Integrativa convida instituições de pesquisas, hospitais, unidades de saúde e consultórios a mudarem o paradigma do tratamento médico. A doença não é mais o foco de estudo, mas o indivíduo em sua totalidade – mente, corpo e espírito. O paciente passa a ser visto como o principal responsável por sua melhora e é conduzido a entender que a cura vem de dentro para fora, e não o contrário. Os remédios, tratamentos e cirurgias são encarados como agentes catalisadores do processo de recuperação do organismo, e não mais os grandes protagonistas da cura.
Para os convencionais, é importante destacar que a Medicina Integrativa não vem para substituir a Medicina Convencional, mas para criar novas possibilidades de tratamento, tanto para quem está sofrendo com uma doença quanto para quem tenta mantê-la à distância. Uma vez que a Medicina Convencional está vinculada aos interesses do mercado, não é lucrativo que sejam oferecidas todas as respostas para os problemas do ser humano. Afinal, a saúde intacta faz com que as pessoas deixem de comprar medicamentos.
Mas, como o capitalismo e a busca incessante pelo poder ainda falam mais alto, cabe a cada um de nós deixar o ceticismo e os preconceitos de lado, e adotar o caminho da consciência, do autoconhecimento, do bem-estar e felicidade. O destino dessa caminhada é, com certeza, transformador.
[...]
COLOMBINO, Mariana. Medicina integrativa e o poder de
cura que vem de dentro. Ponto eletrônico. Disponível em:
<http://pontoeletronico.me/?p=2445>. Acesso em: 7 dez. 2016 (fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
“Hoje em dia, cada vez mais pessoas se conscientizam da complexidade do corpo humano, e de como a enfermidade nunca se manifesta somente no físico ou apenas na mente. O câncer é um exemplo de que o corpo se fragiliza, após um grande período de sofrimentos, conflitos e frustrações, que transbordam até ferirem o organismo. O inverso também é possível. Males como a depressão e a ansiedade podem culminar em sinais palpáveis como doenças de pele, enxaquecas, úlceras etc. Não é mera coincidência justamente o câncer e a depressão serem conhecidos como as “doenças do século”. No cenário atual, a saúde se tornou tão caótica quanto a vida contemporânea.”
Assinale a alternativa cuja palavra não é formada pelo mesmo processo de formação de palavras das demais.
O exame do estado mental é a pesquisa sistemática de sinais e sintomas de alterações do funcionamento mental, sendo este realizado por:
Sobre alguns tipos de demência relacione as colunas abaixo :
1) Demência da doença de Pick
2) Demência na doença de Creutzfeldt-Jakob
3) Demência na doença de Huntington
( ) Demência que ocorre como parte de uma degeneração cerebral difusa. O transtorno é transmitido por um único gene autossômico dominante. Os sintomas surgem tipicamente na terceira e quarta décadas. A progressão é lenta, conduzido à morte usualmente em 10 a 15 anos.
( ) Demência progressiva, com início na meia idade, caracterizada por alterações do caráter precoces de curso lentamente progressivo e de deterioração social, seguindo-se prejuízo das funções intelectuais, da memória e da linguagem, acompanhadas de apatia, euforia e, ocasionalmente, de sintomas extrapiramidais.
( ) Demência de evolução progressiva, com extensos sinais neurológicos, decorrentes de alterações neuropatológicas específicas presumivelmente causadas por um agente transmissível. O início se dá na idade madura ou posteriormente, mas pode ocorrer em qualquer fase da idade adulta. O curso é subagudo, conduzindo à morte em um ou dois anos.
Assinale a alternativa CORRETA.
Sobre alguns dos tipos de esquizofrenia assinale a alternativa que refere a Esquizofrenia Simples: