Questões de Concurso

Robin Hood é retratado como um nobre benevolente que defende os interesses da aristocracia, fortalecendo assim as estruturas de poder existentes.

Robin Hood é uma figura que simboliza a submissão da população camponesa às autoridades feudais, enfatizando a manutenção das hierarquias sociais.

Robin Hood representa uma resistência cultural e social contra as injustiças e opressões perpetradas pela aristocracia, destacando a luta dos oprimidos por justiça e igualdade.

Robin Hood é retratado como um vilão que desestabiliza a ordem social ao desafiar as autoridades legítimas, promovendo a anarquia e o caos.

Robin Hood é um símbolo da submissão religiosa, representando a devoção dos camponeses aos ideais da Igreja Católica e à salvação espiritual.

Consolidou os princípios absolutistas, fortalecendo ainda mais o poder do monarca.

Estabeleceu uma cláusula que previa a criação de um conselho de nobres que teriam como função garantir a adesão do rei à Carta.

Estabeleceu um sistema feudal no qual os vassalos deviam fidelidade diretamente ao monarca, aumentando ainda mais o poder real.

Revogou os privilégios dos barões, concentrando o poder político nas mãos do rei.

Reduziu a influência da Igreja na política inglesa, estabelecendo a primazia do Estado sobre as instituições religiosas.

Ainda persistem resquícios da visão negativa da Idade Média em alguns setores da sociedade, evidenciando a dificuldade de superação completa dos preconceitos históricos.

Houve uma transição significativa na abordagem da historiografia medieval ao longo do século XX.

A mudança na perspectiva dos historiadores em relação à Idade Média atingiu seu ápice com o Iluminismo. Nessa época, os acadêmicos buscaram uma compreensão mais autêntica e contextualizada, procurando entender a Idade Média a partir da ótica da própria época.

O novo paradigma adotado pelos historiadores em relação à Idade Média propiciou o desenvolvimento de novas metodologias e técnicas, impulsionando a historiografia medieval a um novo patamar qualitativo.

Definir os limites temporais da Idade Média é uma tarefa complexa, dada a diversidade de perspectivas historiográficas. Isso evidencia as dificuldades em estabelecer fronteiras precisas entre a Antiguidade, a Idade Média e a Modernidade.

Apenas I, II e III.

Apenas I, III e IV.

Apenas II, III e IV.

Apenas III e IV.

I, II, III e IV.

O ressurgimento do politeísmo romano.

O aumento do uso do latim em vez do grego na maioria dos contextos literários.

A disseminação do islamismo, especialmente no Ocidente.

O declínio do uso da escrita e a valorização da tradição oral como forma predominante de comunicação.

O ressurgimento do interesse pela filosofia e história gregas, especialmente entre os intelectuais romanos.

A ascensão do Império Ateniense foi fortemente influenciada por sua superioridade naval e sua liderança na Liga de Delos.

A Liga de Delos foi inicialmente formada como uma aliança defensiva para proteger as cidades-estado gregas contra as invasões persas.

A Liga de Delos, sob a liderança de Péricles, tornou-se um instrumento de hegemonia ateniense, financiando projetos culturais e cívicos.

A dominação ateniense sobre a Liga de Delos foi caracterizada por Atenas exercendo controle político e econômico sobre as cidades-estado membros.

A vitória de Atenas na Guerra do Peloponeso consolidou ainda mais seu domínio sobre a Liga de Delos e fortaleceu sua posição como potência hegemônica na Grécia Antiga.

Apenas I, II e III.

Apenas I, III e IV.

Apenas II, III e IV.

Apenas III e IV.

I, II, III e IV.

Ação social.

Materialismo histórico.

Representação.

Consciência de classe.

Determinismo biológico.

A exclusiva base de conhecimento acadêmico produzido por historiadores.

A total independência em relação às representações sociais dos alunos e professores.

A seletividade dos materiais didáticos, para que sejam exclusivamente compostos de fontes históricas primárias.

A delimitação do conceito de tempo histórico como aquele que repercute em uma compreensão dos acontecimentos como sendo pontuais, organizados em uma linha numérica.

A reelaboração do conhecimento produzido no campo das pesquisas dos especialistas do campo das Ciências Humanas, juntamente com a incorporação das representações sociais dos alunos e professores.

Apenas I, II e III.

Apenas I, III e IV.

Apenas II, III e IV.

Apenas III e IV.

I, II, III e IV.

Os símbolos são elementos culturais que carregam significados específicos e são frequentemente associados a certos papéis de gênero.

As normas sociais moldam as expectativas e os comportamentos em relação aos papéis e às identidades de gênero, influenciando diversas esferas da vida cotidiana.

As disparidades salariais e limitações de oportunidades de promoção são práticas que refletem normas sociais arraigadas que atribuem diferentes valores e expectativas aos trabalhadores com base em seu gênero.

As ideias de masculinidade e feminilidade são concepções universais e com pouca variação, havendo muitos elementos de continuidade nas representações de gênero ao longo da história.

As mudanças nas concepções de gênero não ocorrem apenas no nível individual, mas também são influenciadas por mudanças culturais.

Promover uma visão unificada e homogênea da nação.

Priorizar a identificação das semelhanças entre as diversas regiões.

Investigar as diferenças e peculiaridades regionais.

Garantir uma abordagem nacionalista, sem focar nas especificidades locais.

Enfatizar aspectos econômicos em detrimento de outras esferas sociais.

Apenas I, II e III.

Apenas I, III e IV.

Apenas II, III e IV.

Apenas III e IV.

I, II, III e IV.

Discussão e debate ativo em sala de aula para explorar diferentes interpretações dos eventos históricos.

Análise das mudanças e continuidades ao longo do tempo.

Utilização de fontes primárias, como documentos históricos, para desenvolver uma compreensão mais autêntica dos eventos históricos.

Utilização do método cronológico linear, que enfoca principalmente a sequência cronológica dos eventos históricos, seguindo uma ordem temporal fixa.

Contextualização histórica dos eventos, explorando os contextos sociais, políticos, econômicos e culturais que influenciaram sua ocorrência.

O ensino de história deve abranger uma ampla gama de eventos e processos históricos, tanto os imediatos quanto os distantes.

A história deve ser restrita a uma narrativa dos eventos imediatos que afetam os indivíduos em seu dia-a-dia.

A história deve ter uma abordagem narrativa convencional, sem questionar ou desafiar as interpretações estabelecidas.

Deve-se garantir a apresentação correta dos eventos históricos, sem oferecer interpretações alternativas, para evitar confusão nos alunos.

A história deve ser estudada de forma objetiva e imparcial, sem a influência de preconceitos ou agendas pessoais.

Fornecer uma perspectiva definitiva do passado, facilitando a orientação temporal dos alunos e conectando suas decisões com eventos históricos registrados.

Encorajar o debate, a negociação e a abertura para uma compreensão mais ampla e complexa das maneiras de dar sentido ao tempo que os alunos trazem consigo.

Assegurar, primordialmente, que todos tenham conhecimento das realizações das figuras proeminentes da história, como “grandes homens” e líderes políticos.

Permitir que a história do passado seja contada exclusivamente de forma isolada dos tempos atuais, retirando os jovens do fluxo constante do presente.

Impor uma consciência histórica aos alunos que ainda não a tem, para que possam deixar de perpetuar as condições atuais, marcadas por suas deficiências, devido à falta de interesse em inovar.

O Crime do Padre Amaro

O Senhor dos Anéis

O Tempo e o Vento

Memórias de um Sargento de Milícia

Odisseia

Xuxa Meneghel.

Gisele Bündchen.

Fernanda Lima.

Ana Hickmann.

Alice Bastos Neves.

Botulismo.

Tétano.

Leptospirose.

Tuberculose.

Febre amarela.

Samba.

Forró.

Sertanejo.

MPB.

Reggae.