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Em agosto do ano passado, o apresentador Fausto Silva
passou por um transplante, realizado no Hospital Albert
Einstein, onde estava internado desde 5 de agosto.
Algumas informações esclareciam que o apresentador
ocupava o segundo lugar na fila de espera pelo órgão
transplantado. A gravidade da situação de cada paciente
pode determinar a ordem do indivíduo a ser
transplantado. Fausto Silva, em agosto foi submetido ao
transplante de :
Relacione as iniciativas abaixo com os objetivos
correspondentes que foram enfatizados pelo Ministério
da Educação do Brasil no último ano:
I. Implementação de novas diretrizes curriculares.
II. Aumento do financiamento para escolas em áreas rurais.
III.
Lançamento de programas
de formação de
professores.
( ) Melhorar a qualidade da educação básica.
( ) Apoiar o desenvolvimento profissional dos educadores.
( )
Equalizar as
oportunidades
educacionais em
diferentes regiões.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta
de cima para baixo:
1. O governo federal é responsável pela defesa nacional, relações exteriores e emissão de moeda.
2. Os estados têm autonomia para criar suas próprias constituições e leis, desde que estejam em conformidade com a Constituição Federal.
3. O município é responsável por gerir o transporte público local e o zoneamento urbano.
4. O poder judiciário é independente em cada nível de governo, com tribunais federais, estaduais e municipais.
5. A União tem a prerrogativa de intervir nos estados e municípios em casos de grave comprometimento da ordem pública.
Alternativas:
1. A energia hidrelétrica é a principal fonte de energia renovável no Brasil, respondendo por mais de 87% da geração de eletricidade no país.
2. O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de energia eólica, com destaque para os parques eólicos no Nordeste do país.
3. A energia solar fotovoltaica tem crescido rapidamente no Brasil, especialmente em regiões com alta incidência solar, como no Nordeste e Norte.
4. A biomassa, proveniente principalmente da cana-de-açúcar, é outra importante fonte de energia renovável no Brasil, usada na produção de etanol e bioeletricidade.
5. O Brasil possui uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, com mais de 79% da energia proveniente de fontes renováveis na matriz elétrica.
Alternativas:
1. A Reforma da Previdência de 2019 foi proposta pelo governo federal para reduzir o déficit previdenciário e garantir a sustentabilidade do sistema.
2. A reforma introduziu a idade mínima para aposentadoria de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres.
3. As novas regras incluem um sistema de pontos que combina idade e tempo de contribuição para a concessão da aposentadoria.
4. A reforma foi amplamente apoiada por todos os setores da sociedade, com pouca resistência política e social.
5. O impacto da reforma é percebido principalmente nas grandes cidades, onde a expectativa de vida é maior.
Alternativas:
1. A pandemia de COVID-19 acelerou a digitalização da economia global, com um crescimento exponencial do comércio eletrônico, o que impulsionou o setor de logística e tecnologia da informação no Brasil.
2. A crise energética global, exacerbada pela guerra na Ucrânia, levou a um aumento significativo nos preços do petróleo e do gás natural, o que beneficiou a balança comercial brasileira devido à exportação de combustíveis fósseis.
3. O aumento das taxas de juros pelos principais bancos centrais do mundo, como o Federal Reserve dos Estados Unidos, impactou negativamente o fluxo de capitais para mercados emergentes, incluindo o Brasil, resultando em uma desvalorização da moeda local e em pressões inflacionárias.
4. As mudanças climáticas têm levado a uma maior demanda por investimentos em energias renováveis, e o Brasil tem se destacado como um dos principais mercados para energia solar e eólica, embora a participação dessas fontes na matriz energética nacional ainda seja limitada.
Alternativas:
1. O Brasil foi um dos signatários do Acordo de Paris e comprometeu-se a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, principalmente por meio da redução do desmatamento e do aumento da participação de energias renováveis em sua matriz energética.
2. A Amazônia, considerada o "pulmão do mundo", absorve mais carbono do que emite, mas as recentes taxas de desmatamento têm ameaçado essa função, colocando em risco o cumprimento das metas ambientais estabelecidas pelo país.
3. O Brasil tem sido um líder global na promoção da agricultura sustentável, com políticas que incentivam a preservação de áreas florestais ao mesmo tempo que aumentam a produtividade agrícola por meio da intensificação sustentável e da recuperação de pastagens degradadas.
4. A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), realizada em Glasgow, marcou um ponto de virada para o Brasil, que se comprometeu a eliminar totalmente o desmatamento ilegal até 2028, embora a implementação dessas medidas ainda dependa de ações coordenadas entre governo, setor privado e sociedade civil.
Alternativas:
1. O desmatamento na Amazônia é uma das principais preocupações ambientais do Brasil, com impactos diretos na biodiversidade e no clima global.
2. O Acordo de Paris, do qual o Brasil é signatário, estabelece metas de redução de emissões de gases de efeito estufa, visando limitar o aquecimento global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais.
3. A expansão da fronteira agrícola no Cerrado brasileiro tem contribuído para a perda de vegetação nativa, mas também tem sido importante para o crescimento econômico do país.
4. O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de energias renováveis, com destaque para a energia hidrelétrica, solar e de biomassa, que juntas compõem mais de 90% da matriz elétrica do país.
5. A crescente urbanização no Brasil tem levado ao aumento da poluição do ar e à redução das áreas verdes nas grandes cidades, agravando os problemas de saúde pública e privada.
Alternativas:
1. A posição geopolítica do Brasil na América Latina é reforçada pela sua participação ativa em blocos econômicos como o Mercosul e os BRICS, bem como pelo seu papel como interlocutor em negociações multilaterais, consolidando sua influência sobre os demais países da região.
2. Apesar de ter alcançado importantes avanços em índices econômicos e sociais, o Brasil superou os desafios relacionados à desigualdade de renda, à violência urbana e aos problemas estruturais nos setores de saúde e educação.
3. A crise econômica de 2014-2016 revelou a dependência do Brasil em relação ao setor de commodities e ao consumo interno, demonstrando a necessidade de uma maior diversificação produtiva e de reformas estruturais profundas para garantir um crescimento sustentável a longo prazo.
4. A instabilidade política no Brasil, incluindo episódios como o impeachment presidencial e as frequentes mudanças de governo, tem comprometido a confiança dos investidores e dificultado a implementação de reformas econômicas e sociais abrangentes.
5. A gestão ambiental no Brasil, com destaque para a Amazônia, tem sido objeto de intensos debates globais sobre sustentabilidade, com pressões tanto de agentes internos quanto externos, que apontam para a necessidade de equilibrar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e os compromissos climáticos internacionais.
Alternativas:
1. A ISI foi completamente bem-sucedida em todos os países onde foi adotada, permitindo um crescimento industrial contínuo e uma redução permanente da dependência de importações.
2. O surgimento do populismo na América Latina, exemplificado por líderes como Getúlio Vargas no Brasil e Juan Perón na Argentina, pode ser visto como uma resposta às falhas do liberalismo e à necessidade de políticas econômicas mais inclusivas.
3. A industrialização por substituição de importações (ISI) foi adotada por muitos países latino-americanos como uma estratégia para reduzir a dependência das importações e promover o desenvolvimento industrial interno.
4. A crise do liberalismo econômico, evidenciada pela Grande Depressão, teve efeitos devastadores nas economias latino-americanas, que dependiam fortemente das exportações agrícolas e minerais.
5. A crise do liberalismo e a subsequente adoção de modelos de desenvolvimento alternativos na América Latina levaram à criação de um Estado mais intervencionista, com maior controle sobre a economia e a sociedade.
Alternativas:
1. A globalização promoveu uma maior integração das economias latino-americanas aos mercados internacionais, mas diminuiu a vulnerabilidade dessas economias a crises externas, graças à diversificação produtiva.
2. O Mercosul foi criado com o objetivo de fortalecer a cooperação econômica entre os países da América do Sul, facilitando o comércio intra-regional e reduzindo as barreiras tarifárias.
3. A globalização também trouxe desafios para a soberania dos Estados latino-americanos, mas a maioria conseguiu manter políticas econômicas completamente independentes das grandes potências e do capital transnacional.
4. As desigualdades regionais dentro dos países do Mercosul, especialmente entre áreas urbanas e rurais, foram reduzidas pelo processo de globalização, graças ao crescimento econômico sustentável e equitativo.
5. O Mercosul tem enfrentado desafios políticos e econômicos significativos, incluindo disputas comerciais e diferenças ideológicas entre seus membros, que ameaçam a continuidade do bloco.
Alternativas:
1. A modernização dos Estados Republicanos na América Latina no século XIX incluiu reformas administrativas e econômicas voltadas para a centralização do poder e a promoção da infraestrutura.
2. A modernização foi frequentemente marcada pela adoção de modelos europeus, como o positivismo, que influenciaram a organização dos sistemas educacionais e legais nas nações latino-americanas.
3. A introdução de novas tecnologias, como o telégrafo e as ferrovias, foi fundamental para a integração territorial e o desenvolvimento econômico dos Estados republicanos na América Latina.
4. No entanto, a modernização também aprofundou as desigualdades sociais, com grandes massas de trabalhadores urbanos e rurais excluídas dos benefícios do progresso econômico.
5. A modernização nos Estados republicanos foi, em muitos casos, acompanhada por políticas repressivas contra movimentos sociais e indígenas que resistiam às mudanças impostas pelo Estado.
Alternativas:
1. A consolidação do capitalismo monopolista nos EUA foi impulsionada pela industrialização rápida e pela concentração de capital em grandes corporações e trustes.
2. A crise mundial do liberalismo, culminando na Grande Depressão de 1929, expôs as fragilidades do sistema econômico baseado no laissez-faire e levou ao surgimento de políticas intervencionistas, como o New Deal.
3. O crescimento dos monopólios nos EUA teve um impacto direto nas economias latino-americanas, que se tornaram dependentes de capitais e mercados estrangeiros, exacerbando suas vulnerabilidades.
4. A transição do liberalismo para o intervencionismo nos EUA foi acompanhada por um aumento do papel do Estado na economia, tanto na regulação quanto na promoção do desenvolvimento industrial.
5. A resposta à crise do liberalismo incluiu a criação de organismos internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, destinados a regular o mercado financeiro global e evitar novas depressões econômicas.
Alternativas:
1. A transição do Feudalismo para o Capitalismo foi marcada pela consolidação das monarquias nacionais, a centralização do poder e o surgimento do Estado Moderno.
2. O Mercantilismo, como política econômica, incentivou a expansão colonial e a disputa por territórios ricos em matérias-primas, como ouro, prata e açúcar, nas Américas.
3. As Companhias de Comércio, como a Companhia das Índias Orientais, foram instrumentos fundamentais para a exploração colonial e a acumulação de capital nas metrópoles europeias.
4. A acumulação primitiva de capital, processo essencial para o desenvolvimento do Capitalismo, foi limitada ao comércio interno das metrópoles, sem envolver a exploração das colônias.
5. A transição para o Capitalismo foi acompanhada pela Revolução Científica, que trouxe inovações tecnológicas que aumentaram a produtividade agrícola e industrial, beneficiando as economias europeias.
Alternativas:
1. A globalização econômica, iniciada no final do século XX, intensificou a inserção da América Latina nos mercados internacionais, com uma maior abertura ao capital estrangeiro e às transações comerciais.
2. O Mercosul, criado em 1991, foi uma iniciativa de sucesso que retirou a dependência da América Latina em relação às grandes potências econômicas, como os Estados Unidos e a União Europeia.
3. A globalização também exacerbou as desigualdades sociais e econômicas na América Latina, com a concentração de renda e a exclusão de amplos setores da população do desenvolvimento econômico.
4. A crise financeira global de 2008 teve impactos limitados na América Latina, já que as economias da região estavam menos integradas ao sistema financeiro internacional.
5. A globalização cultural trouxe consigo desafios para a preservação das identidades locais na América Latina, com o crescente domínio de culturas estrangeiras e a homogeneização dos hábitos de consumo.
Alternativas:
1. A Proclamação da República no Brasil, em 1889, foi resultado de um golpe militar liderado por setores insatisfeitos com a monarquia, que viam na República um caminho para a modernização e o progresso.
2. A Constituição de 1891 estabeleceu um modelo republicano e federativo, inspirado na Constituição dos Estados Unidos, mas adaptado às realidades políticas e sociais brasileiras.
3. O período conhecido como República Velha (1889- 1930) foi marcado por uma política de "café com leite", onde as oligarquias de São Paulo e Minas Gerais alternavam o poder, mantendo uma estrutura econômica baseada na importação agrícola
4. A modernização do Estado brasileiro no início do século XX incluiu reformas econômicas, como a política de valorização do café, e reformas sociais, como a legislação trabalhista introduzida por Getúlio Vargas.
5. A modernização na América Latina, em geral, foi um processo igualitário, com alguns países avançando rapidamente em termos de infraestrutura e industrialização, economias agrárias e políticas oligárquicas.
Alternativas:
1. O esgotamento do sistema mercantilista, caracterizado pela exploração colonial e pelo monopólio comercial, enfraqueceu a capacidade das metrópoles de manter o controle sobre suas colônias na América Latina.
2. Os ideais liberais e iluministas, propagados pela Revolução Francesa e pela independência dos Estados Unidos, inspiraram as elites crioulas a lutarem pela independência e pela formação de Estados nacionais na América Latina.
3. A invasão napoleônica na Península Ibérica, que resultou na abdicação dos monarcas de Espanha e Portugal, criou um vácuo de poder que foi aproveitado pelas colônias para iniciar seus processos de independência.
4. A independência das colônias espanholas foi marcada por guerras civis mais pacíficas e com pequenos conflitos internos, que facilitou a consolidação de governos estáveis e o desenvolvimento econômico na região.
5. Ao contrário das colônias francesas, o Brasil manteve a unidade territorial e evitou guerras de independência prolongadas, em parte devido ao processo de independência negociado e ao estabelecimento de uma monarquia constitucional.
Alternativas:
1. A independência do Brasil, em 1822, foi um processo relativamente pacífico em comparação com as guerras de independência nas colônias espanholas, sendo marcada por um acordo entre a elite brasileira e o príncipe regente D. Pedro.
2. A organização do Estado brasileiro pós-independência foi influenciada pelos modelos liberais europeus, mas adaptada às particularidades locais, mantendo a monarquia e a estrutura escravocrata.
3. A Constituição de 1824, a primeira do Brasil, estabeleceu um regime monárquico constitucional, com o poder moderador atribuído ao imperador, uma inovação que diferenciava o Brasil das repúblicas hispano-americanas.
4. A independência do Brasil não alterou significativamente as condições de vida da maioria da população, especialmente dos escravos e dos indígenas, que continuaram a enfrentar opressão e exploração.
5. Os movimentos populares nas províncias, como a Confederação do Equador e a Cabanagem, expressavam o descontentamento com a centralização do poder no Rio de Janeiro e a manutenção das desigualdades sociais.
Alternativas: