Questões de Concurso Comentadas
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Os pacientes que apresentam picafagia têm uma tendência a ingerir materiais atóxicos, como papel, argila, terra, cabelo, giz, barbante ou lã. Em crianças com menos de 2 anos, esse comportamento não é considerado inadequado para o desenvolvimento, pois é comum que crianças nessa faixa etária ingiram uma variedade de objetos. A picafagia é mais prevalente durante a gestação.
Existem diferentes subtipos de transtorno bipolar, cada um com características distintas que influenciam o tratamento: 1. Tipo I: Caracterizado por episódios maníacos e hipomaníacos, o que exige abordagens específicas no tratamento. 2. Tipo II: Caracterizado por episódios de hipomania, com sintomas maníacos mais amenos e a ausência de episódios de mania. O diagnóstico desse tipo pode ser desafiador, demandando considerações específicas no tratamento. 3. Ciclotimia: Caracterizada por períodos de sintomas de hipomania e depressão leve, sem intensidade suficiente para diagnóstico de episódios hipomaníacos ou depressivos. O tratamento deve considerar essa variabilidade de sintomas. 4. Outro transtorno bipolar e transtorno relacionado especificado ou não especificado: Quando os sintomas não atendem aos critérios para o diagnóstico de transtorno bipolar, podem ser enquadrados nesses diagnósticos mais amplos.
Estudos demonstram que, para que meninas desenvolvam o Transtorno do Espectro Autista (TEA), é necessário uma carga genética mais significativa ou variantes genéticas com impactos mais severos em comparação aos meninos. Essa constatação contribui para a compreensão da discrepância na prevalência do TEA entre os gêneros, observando-se que atualmente existem aproximadamente 3 a 4 vezes mais diagnósticos de autismo em meninos do que em meninas.
Pessoas com deficiência enfrentam desafios mínimos no cotidiano. A acessibilidade a serviços básicos, esferas sociais e ambientes é universal, eliminando estigmas. Portanto, a saúde mental dessas pessoas é menos suscetível à deterioração, não havendo correlação significativa entre deficiência e ansiedade, preocupação, desânimo, estresse ou limitações ambientais.
A inserção do psicólogo na saúde pública não tem passado por modificações ao longo dos anos. A psicologia sempre teve uma presença consolidada nesse contexto, desde os primórdios do sistema de saúde no Brasil. A inserção da psicologia na saúde pública não foi influenciada por transformações no sistema de saúde ou pelo crescimento da profissão no país. Além disso, a saúde mental nunca foi percebida como um fator crucial de cuidado.