Questões de Concurso Para funsaúde - ce

Iniciar tratamento com sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico por 1 ano.

Iniciar tratamento com sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico por 1 ano + prednisolona por 4 semanas.

Iniciar tratamento com sulfadiazina + pirimetamina + ácido folínico e realizar punção lombar e tomografia computadorizada de crânio para avaliar uso de prednisolona por 4 semanas.

Solicitar nova coleta de IgG para acompanhar a queda de títulos no lactente.

Alta do ambulatório de infectopediatria, pois foi descartada a infecção congênita por toxoplasmose.

Uma vez que lactente já saiu do período neonatal, Streptococo o Grupo B e E. Coli não são considerados causas importantes de meningite.

O lactente em questão não deve ser submetido a punção lombar sem que antes seja realizada neuroimagem.

Se o exame do líquor revelar menos de 100 células/microl e menos de 150mg/dL de proteína, a hipótese de meningite bacteriana pode ser excluída e o tratamento deve ser feito com Aciclovir, sem necessidade de antibióticos.

A coleta de hemocultura antes do início ada antibioticoterapia é irrelevante, já que é positiva em penas 10 % dos casos de meningite bacteriana.

Supondo um tratamento empírico com Ceftriaxona e Vancomicina, no caso de surgimento de febre após 72h devem ser consideradas as hipóteses de infecção nosocomial, complicações supurativas e febre por drogas.

A cesariana é a via de parto preferencial para todas as gestantes vivendo com HIV, com carga viral detectável em algum momento da gestação.

O AZT deve ser administrado por via venosa 3 horas antes do trabalho de parto, independentemente da via de parto ou da condição virológica da mãe.

Para os bebês considerados de alto risco, o esquema de antirretrovirais recomendado atualmente é Zidovudina + lamivudina + Raltegravir por 28 dias.

Neonatos de mães com carga viral indetectável após 28 semanas e com boa adesão de tratamento podem ser acompanhado com coletas de carga viral, sem necessidade de uso de profilaxia com antirretrovirais

Os bebês considerados sem indício de infecção após realização das cargas virais no tempo adequado, apresentam risco para infecções graves equivalente aos lactentes sem exposição ao HIV.

A metadona é sempre uma boa opção.

Após 3 meses do uso continuado, deve-se pensar em mudar de opioide.

Sempre que o paciente apresenta efeitos colaterais intoleráveis.

Quando a analgesia está inadequada.

Quando apresenta déficit cognitivo.

A intervenção psicológica pode reduzir dor e tempo de internação pós-op.

A musicoterapia passiva é mais eficaz que a ativa.

MIndfulness tem evidência suficiente na dor aguda.

Abordagem da ansiedade e catastrofização não reduz dor crônica pós-op.

A acupuntura reduz a dor em algumas condições clínicas mas não nas cirúrgicas.