Questões de Concurso
Para prefeitura de venda nova do imigrante - es
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O serviço de saúde deve fornecer todos os recursos necessários incluindo:
I. Quadro de pessoal qualificado, devidamente treinado e identificado.
II. Veículos próprios.
III. Equipamentos, materiais e suporte logístico.
IV. Procedimentos e instruções aprovados e vigentes.
Estão corretas as alternativas
Embora ainda não tenha sido eleita, hoje, já não é tão surpreendente ver uma mulher vencendo eleições presidenciais, mas apenas 10% dos governos mundiais são ou foram chefiados por mulheres. Dentre esses países da América, o único que teve (ou tem) uma mulher no cargo de presidente foi:
Embora ainda não tenha sido eleita, hoje, já não é tão surpreendente ver uma mulher vencendo eleições presidenciais, mas apenas 10% dos governos mundiais são ou foram chefiados por mulheres. Dentre esses países da América, o único que teve (ou tem) uma mulher no cargo de presidente foi:
“Em quatro anos de funcionamento, o acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação das Indústrias da Alimentação (Abia) possibilitou a retirada de 14.893 toneladas de sódio dos produtos alimentícios. A redução equivale a 3.723 caminhões de 10 toneladas carregados de sal. O total preencheria mais de 52 km de uma estrada com todos os caminhões alinhados. A meta é que, até 2020, as indústrias do setor promovam a retirada voluntária de 28.562 toneladas de sal do mercado brasileiro.”
(Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/noticias.php?conteudo=_&cod=2213.)
De acordo com o trecho anterior, o brasileiro ainda apresenta uma percepção pequena sobre o consumo de sal em excesso. Sabendo que o consumo de sódio de todas as fontes alimentares deve ser limitado de maneira a contribuir no controle da pressão arterial e reduzir o risco de doenças coronarianas e acidente vascular encefálico e, que, em 1 g de sal contém 400 mg de sódio, a recomendação máxima de ingestão diária de sal para alcançar uma alimentação saudável e promover a saúde, de acordo com as diretrizes brasileiras, é de
Embora ainda não tenha sido eleita, hoje, já não é tão surpreendente ver uma mulher vencendo eleições presidenciais, mas apenas 10% dos governos mundiais são ou foram chefiados por mulheres. Dentre esses países da América, o único que teve (ou tem) uma mulher no cargo de presidente foi:
Pode-se afirmar que para obter os valores das células A1, A2 e A3 foram utilizadas, respectivamente, as funções descritas em: (Considere que o símbolo "|" foi utilizado para separar cada função.)
O tempo da delicadeza
A paixão terminou, o amor é uma lembrança irresgatável, mas ainda há tanta presença e ternura...
Abraços podem durar um tempo enorme. A gente se inclina na direção do outro, cheio de sentimentos conturbados, e ele nos segura com força, como se tentasse comunicar alguma coisa. É possível sentir um coração batendo contra o outro, perceber no peito a outra respiração. Tantas coisas estão contidas nesse gesto, tanta ternura, tanta dúvida. Amor. Quando o abraço se desfaz, fica um sorriso indeciso, uma expressão incompleta nos olhos, o movimento de um corpo que se afasta e parece dizer adeus.
Como todo mundo, tenho sentimentos ambivalentes sobre relacionamentos que acabam. São momentos tristes, terrivelmente tristes. Mas, ao fim e ao cabo, inevitáveis. A gente não pode passar a vida preso a coisas que já não respiram. Mesmo cheios de dúvidas e ainda repletos de carinho, em algum momento é preciso romper, andar, recomeçar. O abraço que não quer terminar é lindo, mas abre uma porta para lugar nenhum. É necessário sair dele para ser de novo uma pessoa inteira – e ter a chance, adiante, de estar inteiro em outro abraço.
Esses momentos de ruptura são essenciais em nossa vida. As separações, assim como os encontros, nos definem – inclusive por que costumam levar um tempo enorme. A gente passa um ano juntos, apaixonados, e podemos levar o dobro nos separando de verdade, fazendo a ruptura das almas. Separar dois corpos é fácil, mas como se faz para tirar o outro de dentro de si?
Com todos os problemas e dificuldades, gosto de pensar nesse período de sentimentos estendidos como o tempo da delicadeza. (Obrigado, Chico Buarque, por esta e tantas outras coisas.) A paixão terminou, o amor é uma lembrança irresgatável, mas ainda há presença e ternura. Enormes. A raiva ficou para trás. A frustração gastou-se. O ciúme raspa as unhas nas paredes do porão, lá embaixo, mas a cada dia incomoda menos. Os sentimentos dolorosos – quase todos – deram lugar a uma sensação agridoce de cumplicidade. Ainda não é possível desejar que ela ou ele seja feliz em outra companhia, mas esse dia chegará, um dia.
Acredito – enfim – que é possível deixar de amar amando. O afastamento pode ser feito com ódio, mas fica uma ferida imensa, dura de cicatrizar. Podemos cortar as pontes repentinamente, com medo de um sofrimento duradouro, mas isso vai nos assombrar no futuro, na hora de amar de novo. Enfim, há diferentes maneiras de deixar de amar. Eu acho possível – e louvável – sair da intimidade do outro com um sorriso nos lábios e lágrimas nos olhos. Sair, mas ficar feliz em vê-lo, contente de ouvi-la, ainda ter vontade de contar a essa pessoa que nos conhece tão bem tudo que aconteceu na semana passada, mas escolhendo não contar – por pudor, e porque, afinal, já não cabe.
Sou capaz de antecipar o olhar de descrédito do leitor e da leitora. Não é assim que funciona, ele ou ela dirá. Se os sentimentos são bons, as pessoas não se separam. Mas isso não é verdade. As pessoas rompem cheias de bons sentimentos, transbordando deles, a ponto de não saber o que fazer com tudo aquilo. Exceto as exceções, exceto os traumas e barbaridades, a gente não deixa de querer de uma hora para outra. A paixão acaba, é certo. O amor, aquele de querer ficar colado para sempre, também acaba. Mas há sentimentos lindos que ainda ligam ex-casais. Tão lindos que entalam na garganta, que temos vontade de abraçar e não largar. Lembra?
Pois então, respeitemos os nossos sentimentos delicados. As relações terminam, mas isso não é o fim dos afetos. Não há que ter vergonha de gostar da ex que você mesmo deixou, não há problema em pensar com carinho (e sem raiva) naquele desgraçado que não quis continuar. Dentro de nós há tanta coisa ruim que não deveríamos resistir quando se manifesta uma doçura. Melhor abraçá-la bem forte, acolhê-la como um amor que estivesse de volta. Apenas para uma visita, mas, ainda assim, bem-vindo. (Ivan Lins.
Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2016/06/o-tempo-da-delicadeza.html.)