Questões de Concurso
Para câmara de cajazeiras - pb
Foram encontradas 107 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Se no sábado tiver ocorrido uma pane no sistema, a maneira mais eficiente para recuperar os dados consistiria em utilizar os seguintes backups:
I. F11: alterna para o modo de tela cheia. II. Ctrl + W: fecha guia atual. III. Ctrl + Shift + F: abre/oculta barra de ferramentas. IV. Shift + Esc: abre o gerenciador de tarefas do navegador.
Estão CORRETOS:
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/escravidao-no-brasil.htm
Sobre a escravidão no Brasil, analise os itens abaixo:
I. A escravidão no Brasil se deu para sanar a demanda portuguesa por serviços intelectuais. II. As condições de transporte nos navios negreiros eram extremamente precárias. III. Os escravos trazidos ao Brasil não trabalhavam nos engenhos de produção de açúcar. IV. Possuíam uma jornada de trabalho pequena e tinham muita qualidade de vida nos grandes engenhos.
Está(ão) CORRETO(S):
“Afinal, o que é obesidade? A obesidade é uma doença crônica, que se caracteriza principalmente pelo acúmulo excessivo de gordura corporal.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil, existem mais de 20 milhões de indivíduos obesos. Na população adulta, 12,5% dos homens e 16,9 % das mulheres apresentam obesidade e cerca de 50% têm excesso de peso (sobrepeso). Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que até 2030, mais da metade do mundo será obesa.”
https://www.einstein.br/doencas-sintomas/obesidade
A respeito da obesidade, coloque V para VERDADEIRO ou F para FALSO:
( ) A obesidade é um fator que causa hipertensão arterial.
( ) O acúmulo de tecido gorduroso proveniente da obesidade não causa o aumento do colesterol e triglicerídeos.
( ) Não aumenta os riscos para acidente vascular cerebral
( ) É uma condição cardiovascular protetora.
A sequência CORRETA é:
O período chamado de Brasil Colônia, consistia em um tempo que o Brasil estava sob o domínio de Portugal. Datada do início dos anos 1500 até o seu fim em 1822, onde a economia foi de exportação, para atender o interesse do mercado externo.
Referente a economia do Brasil Colônia, analise as alternativas e assinale a CORRETA:
https://www.todamateria.com.br/camadas-da-terra/
A respeito das três camadas da terra, analise as alternativas e assinale a INCORRETA:
“Abaporu é uma pintura a óleo da artista brasileira Tarsila do Amaral. É uma das principais obras do período antropofágico do movimento modernista no Brasil.”
https://pt.wikipedia.org/wiki/Abaporu
É sabido que Tarsila do Amaral é de extrema relevância para o movimento artístico no Brasil, tendo forte influência na sua época até os dias atuais. Sendo assim, referente a Tarsila do Amaral, analise os itens abaixo:
I. Tarsila do Amaral é um ícone do realismo brasileiro. II. A primeira fase de suas obras é chamada de fase antropofágica. III. Tarsila do Amaral é um ícone do barroco brasileiro. IV. Nasceu em 1º de setembro de 1886.
https://brasilescola.uol.com.br/biografia/tarsila-amaral.htm
Está(ão) CORRETO(S):
Acerca da Amazônia, analise os itens abaixo:
I. O bioma da Amazônia não é exclusivo do território brasileiro.
II. O bioma pode ser encontrado entre o Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname, Venezuela e México.
III. O clima presente na Amazônia é o equatorial úmido.
IV. Alguns dos seus principais rios são: o Rio Amazonas, Negro, Tapajós e o Rio Madeira.
https://brasilescola.uol.com.br/brasil/amazonia.htm
Está(ão) CORRETO(S):
I. Foi elevado à categoria de vila com o nome de Cajazeiras, pela Lei Provincial n.º 92, de 22/11/1889, sendo desmembrado de Souza - PB.
II. Só foi elevado à condição de cidade com a denominação de Cajazeiras, pela Lei n.º 616, de 10/07/1876.
III. De acordo com a Lei Estadual n.º 99, de 06/09/1957, é criado o distrito de Bom Jesus e anexado ao município de Cajazeiras.
IV. Distrito criado com a denominação de Cajazeiras pela Lei Provincial n.º 5, de 29/08/1859, de modo totalmente independente, sem subordinação a nenhum município.
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pb/cajazeiras/historico
Está(ão) CORRETO(S):
Veja mais em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/cartatestamento-getulio-vargas-deixou-mensagem-antes-dosuicidio.htm?cmpid=copiaecola
O texto acima se refere a um trecho da carta que Getúlio Vargas deixou, marcando seus últimos momentos em vida. A era Vargas foi um período onde o mesmo, foi presidente do Brasil, deixando inúmeros marcos importantes na história do país.
A respeito do período de Getúlio Vargas, analise os itens abaixo:
I. A era Vargas durou 15 anos.
II. Getúlio Vargas liderou o país entre os anos de 1945 até 1960.
III. Uma das características do seu governo foi a descentralização do poder, onde Getúlio fortaleceu o poder legislativo e enfraqueceu o executivo.
IV. Uma das três fases do governo de Vargas, foi o Governo Provisório iniciado de 1930 e teve seu término em 1945.
Está(ão) CORRETO(S):
O texto acima se refere a um trecho da carta que Getúlio Vargas deixou, marcando seus últimos momentos em vida. A era Vargas foi um período onde
Sendo bastante útil em documentos cartográficos e equipamentos espaciais diversificados, a rosa dos ventos apresenta as direções cardeais, colaterais e subcolaterais que visam promover a localização no espaço geográfico.
A respeito do ponto subcolateral destacado pela seta, assinale a alternativa CORRETA:
Nunes Marques pede 'empatia' a mulheres; Cármen responde: 'Não somos coitadas, precisamos é de respeito'
A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divergiu nesta quinta-feira (27) dos argumentos do ministro Nunes Marques, também integrante da Corte, durante um julgamento sobre uma suposta fraude em cota de gênero nas eleições de 2020. Em determinado momento, ele pediu "empatia" às mulheres. Cármen afirmou que as mulheres não são "coitadas" e precisam de "respeito", não de empatia.
O TSE analisava se o partido Cidadania teria lançado candidaturas femininas fictícias para cumprir o requisito de ao menos 30% de candidatas mulheres nas eleições para o cargo de vereador em Itaiçaba (CE).
Na discussão do caso, Nunes Marques avaliou que não seria possível classificar o caso como fraude e pediu mais “empatia” com mulheres em disputas eleitorais. O ministro avaliou que “não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade”.
“Há uma tentativa republicana de cumprimento da norma eleitoral [a cota de gênero], na busca de pessoas do gênero feminino que se disponham a se candidatar. No entanto, a partir do momento que ela se filia e há um completo abandono, a gente precisa ter um pouco de empatia com essas mulheres”, disse.
“Elas nunca participaram de nada, de campanha, não sabem como percorrer esse caminho durante o pleito. Devemos ter empatia porque não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade dessa”, acrescentou o ministro.
Cármen Lúcia respondeu então que a discussão não passava por ter “empatia” com mulheres em disputas políticas.
“A Justiça Eleitoral tem a tradição de reconhecer como pessoa dotada de autonomia, e não precisar de amparo. Isso é o que nós não queremos, ministro. E eu entendo quando o senhor afirma, de uma forma que soa paternal, dizendo que haja empatia. É preciso, na verdade, que haja educação cívica”, afirmou. A ministra ainda argumentou que é necessário “dar efetividade jurídica” à regra constitucional que exige um mínimo de candidaturas femininas.
“Não acho que é uma questão de empatia, é uma questão de constitucionalidade. Não é constitucional ter no Brasil um dispositivo que não é cumprido. Tem uma legislação que, desde 1996, estabelece uma cota. Mais de 30% dos casos que nos chegam nesta Corte são de descumprimento da lei. Temos de dar efetividade jurídica e social com igualdade”, disse.
“O que a gente quer, nós, mulheres, não é empatia da Justiça, é respeito aos nossos direitos. É preciso que tenha educação cívica para todos os brasileiros igualmente participarem livremente, autonomamente, com galhardia, das campanhas eleitorais e da vida política de um país”, concluiu.
https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/04/27
Assinalar a alternativa em que a palavra substitui o termo sublinhado sem alterar o sentido do texto:
Nunes Marques pede 'empatia' a mulheres; Cármen responde: 'Não somos coitadas, precisamos é de respeito'
A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divergiu nesta quinta-feira (27) dos argumentos do ministro Nunes Marques, também integrante da Corte, durante um julgamento sobre uma suposta fraude em cota de gênero nas eleições de 2020. Em determinado momento, ele pediu "empatia" às mulheres. Cármen afirmou que as mulheres não são "coitadas" e precisam de "respeito", não de empatia.
O TSE analisava se o partido Cidadania teria lançado candidaturas femininas fictícias para cumprir o requisito de ao menos 30% de candidatas mulheres nas eleições para o cargo de vereador em Itaiçaba (CE).
Na discussão do caso, Nunes Marques avaliou que não seria possível classificar o caso como fraude e pediu mais “empatia” com mulheres em disputas eleitorais. O ministro avaliou que “não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade”.
“Há uma tentativa republicana de cumprimento da norma eleitoral [a cota de gênero], na busca de pessoas do gênero feminino que se disponham a se candidatar. No entanto, a partir do momento que ela se filia e há um completo abandono, a gente precisa ter um pouco de empatia com essas mulheres”, disse.
“Elas nunca participaram de nada, de campanha, não sabem como percorrer esse caminho durante o pleito. Devemos ter empatia porque não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade dessa”, acrescentou o ministro.
Cármen Lúcia respondeu então que a discussão não passava por ter “empatia” com mulheres em disputas políticas.
“A Justiça Eleitoral tem a tradição de reconhecer como pessoa dotada de autonomia, e não precisar de amparo. Isso é o que nós não queremos, ministro. E eu entendo quando o senhor afirma, de uma forma que soa paternal, dizendo que haja empatia. É preciso, na verdade, que haja educação cívica”, afirmou. A ministra ainda argumentou que é necessário “dar efetividade jurídica” à regra constitucional que exige um mínimo de candidaturas femininas.
“Não acho que é uma questão de empatia, é uma questão de constitucionalidade. Não é constitucional ter no Brasil um dispositivo que não é cumprido. Tem uma legislação que, desde 1996, estabelece uma cota. Mais de 30% dos casos que nos chegam nesta Corte são de descumprimento da lei. Temos de dar efetividade jurídica e social com igualdade”, disse.
“O que a gente quer, nós, mulheres, não é empatia da Justiça, é respeito aos nossos direitos. É preciso que tenha educação cívica para todos os brasileiros igualmente participarem livremente, autonomamente, com galhardia, das campanhas eleitorais e da vida política de um país”, concluiu.
https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/04/27
Considerando o contexto, assinale a alternativa que contém a análise CORRETA.
Nunes Marques pede 'empatia' a mulheres; Cármen responde: 'Não somos coitadas, precisamos é de respeito'
A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divergiu nesta quinta-feira (27) dos argumentos do ministro Nunes Marques, também integrante da Corte, durante um julgamento sobre uma suposta fraude em cota de gênero nas eleições de 2020. Em determinado momento, ele pediu "empatia" às mulheres. Cármen afirmou que as mulheres não são "coitadas" e precisam de "respeito", não de empatia.
O TSE analisava se o partido Cidadania teria lançado candidaturas femininas fictícias para cumprir o requisito de ao menos 30% de candidatas mulheres nas eleições para o cargo de vereador em Itaiçaba (CE).
Na discussão do caso, Nunes Marques avaliou que não seria possível classificar o caso como fraude e pediu mais “empatia” com mulheres em disputas eleitorais. O ministro avaliou que “não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade”.
“Há uma tentativa republicana de cumprimento da norma eleitoral [a cota de gênero], na busca de pessoas do gênero feminino que se disponham a se candidatar. No entanto, a partir do momento que ela se filia e há um completo abandono, a gente precisa ter um pouco de empatia com essas mulheres”, disse.
“Elas nunca participaram de nada, de campanha, não sabem como percorrer esse caminho durante o pleito. Devemos ter empatia porque não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade dessa”, acrescentou o ministro.
Cármen Lúcia respondeu então que a discussão não passava por ter “empatia” com mulheres em disputas políticas.
“A Justiça Eleitoral tem a tradição de reconhecer como pessoa dotada de autonomia, e não precisar de amparo. Isso é o que nós não queremos, ministro. E eu entendo quando o senhor afirma, de uma forma que soa paternal, dizendo que haja empatia. É preciso, na verdade, que haja educação cívica”, afirmou. A ministra ainda argumentou que é necessário “dar efetividade jurídica” à regra constitucional que exige um mínimo de candidaturas femininas.
“Não acho que é uma questão de empatia, é uma questão de constitucionalidade. Não é constitucional ter no Brasil um dispositivo que não é cumprido. Tem uma legislação que, desde 1996, estabelece uma cota. Mais de 30% dos casos que nos chegam nesta Corte são de descumprimento da lei. Temos de dar efetividade jurídica e social com igualdade”, disse.
“O que a gente quer, nós, mulheres, não é empatia da Justiça, é respeito aos nossos direitos. É preciso que tenha educação cívica para todos os brasileiros igualmente participarem livremente, autonomamente, com galhardia, das campanhas eleitorais e da vida política de um país”, concluiu.
https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/04/27
Assinale a alternativa CORRETA:
Nunes Marques pede 'empatia' a mulheres; Cármen responde: 'Não somos coitadas, precisamos é de respeito'
A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divergiu nesta quinta-feira (27) dos argumentos do ministro Nunes Marques, também integrante da Corte, durante um julgamento sobre uma suposta fraude em cota de gênero nas eleições de 2020. Em determinado momento, ele pediu "empatia" às mulheres. Cármen afirmou que as mulheres não são "coitadas" e precisam de "respeito", não de empatia.
O TSE analisava se o partido Cidadania teria lançado candidaturas femininas fictícias para cumprir o requisito de ao menos 30% de candidatas mulheres nas eleições para o cargo de vereador em Itaiçaba (CE).
Na discussão do caso, Nunes Marques avaliou que não seria possível classificar o caso como fraude e pediu mais “empatia” com mulheres em disputas eleitorais. O ministro avaliou que “não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade”.
“Há uma tentativa republicana de cumprimento da norma eleitoral [a cota de gênero], na busca de pessoas do gênero feminino que se disponham a se candidatar. No entanto, a partir do momento que ela se filia e há um completo abandono, a gente precisa ter um pouco de empatia com essas mulheres”, disse.
“Elas nunca participaram de nada, de campanha, não sabem como percorrer esse caminho durante o pleito. Devemos ter empatia porque não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade dessa”, acrescentou o ministro.
Cármen Lúcia respondeu então que a discussão não passava por ter “empatia” com mulheres em disputas políticas.
“A Justiça Eleitoral tem a tradição de reconhecer como pessoa dotada de autonomia, e não precisar de amparo. Isso é o que nós não queremos, ministro. E eu entendo quando o senhor afirma, de uma forma que soa paternal, dizendo que haja empatia. É preciso, na verdade, que haja educação cívica”, afirmou. A ministra ainda argumentou que é necessário “dar efetividade jurídica” à regra constitucional que exige um mínimo de candidaturas femininas.
“Não acho que é uma questão de empatia, é uma questão de constitucionalidade. Não é constitucional ter no Brasil um dispositivo que não é cumprido. Tem uma legislação que, desde 1996, estabelece uma cota. Mais de 30% dos casos que nos chegam nesta Corte são de descumprimento da lei. Temos de dar efetividade jurídica e social com igualdade”, disse.
“O que a gente quer, nós, mulheres, não é empatia da Justiça, é respeito aos nossos direitos. É preciso que tenha educação cívica para todos os brasileiros igualmente participarem livremente, autonomamente, com galhardia, das campanhas eleitorais e da vida política de um país”, concluiu.
https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/04/27
“No entanto, a partir do momento que ela se filia e há um completo abandono, a gente precisa ter um pouco de empatia com essas mulheres, disse.”
Assinale a alternativa CORRETA:
Nunes Marques pede 'empatia' a mulheres; Cármen responde: 'Não somos coitadas, precisamos é de respeito'
A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), divergiu nesta quinta-feira (27) dos argumentos do ministro Nunes Marques, também integrante da Corte, durante um julgamento sobre uma suposta fraude em cota de gênero nas eleições de 2020. Em determinado momento, ele pediu "empatia" às mulheres. Cármen afirmou que as mulheres não são "coitadas" e precisam de "respeito", não de empatia.
O TSE analisava se o partido Cidadania teria lançado candidaturas femininas fictícias para cumprir o requisito de ao menos 30% de candidatas mulheres nas eleições para o cargo de vereador em Itaiçaba (CE).
Na discussão do caso, Nunes Marques avaliou que não seria possível classificar o caso como fraude e pediu mais “empatia” com mulheres em disputas eleitorais. O ministro avaliou que “não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade”.
“Há uma tentativa republicana de cumprimento da norma eleitoral [a cota de gênero], na busca de pessoas do gênero feminino que se disponham a se candidatar. No entanto, a partir do momento que ela se filia e há um completo abandono, a gente precisa ter um pouco de empatia com essas mulheres”, disse.
“Elas nunca participaram de nada, de campanha, não sabem como percorrer esse caminho durante o pleito. Devemos ter empatia porque não é fácil para uma mulher do povo, simples, se candidatar e ter 9 votos numa cidade dessa”, acrescentou o ministro.
Cármen Lúcia respondeu então que a discussão não passava por ter “empatia” com mulheres em disputas políticas.
“A Justiça Eleitoral tem a tradição de reconhecer como pessoa dotada de autonomia, e não precisar de amparo. Isso é o que nós não queremos, ministro. E eu entendo quando o senhor afirma, de uma forma que soa paternal, dizendo que haja empatia. É preciso, na verdade, que haja educação cívica”, afirmou. A ministra ainda argumentou que é necessário “dar efetividade jurídica” à regra constitucional que exige um mínimo de candidaturas femininas.
“Não acho que é uma questão de empatia, é uma questão de constitucionalidade. Não é constitucional ter no Brasil um dispositivo que não é cumprido. Tem uma legislação que, desde 1996, estabelece uma cota. Mais de 30% dos casos que nos chegam nesta Corte são de descumprimento da lei. Temos de dar efetividade jurídica e social com igualdade”, disse.
“O que a gente quer, nós, mulheres, não é empatia da Justiça, é respeito aos nossos direitos. É preciso que tenha educação cívica para todos os brasileiros igualmente participarem livremente, autonomamente, com galhardia, das campanhas eleitorais e da vida política de um país”, concluiu.
https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/04/27
I. Em: “Nunes Marques pede 'empatia' a mulheres”, há uma inadequação na palavra destacada “a”, pois deveria ser “à” por anteceder a palavra feminina “mulheres”.
II. Em: “ele pediu "empatia" às mulheres”, a palavra destacada “às” segue a regra geral do uso da crase.
III. Em: “dar efetividade jurídica” à regra constitucional”, a crase é opcional.
IV. Em: “Nunes Marques pede 'empatia' a mulheres”, a palavra destacada “a” está adequada pelo fato do termo regido pela preposição "a" acompanhar um nome no plural, portanto o acento grave indicativo da crase não é admitido.
Estão CORRETO(S):