Questões de Concurso Para câmara de alexânia - go

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Q2609833 Português

Na frase “Choveu demais durante o dia”, qual o tipo de sujeito?

Alternativas
Q2609832 Português

Identifique a alternativa cuja pontuação não merece reparo:

Alternativas
Q2609831 Português

Assinale a opção que contém apenas palavras oxítonas:

Alternativas
Q2609830 Português

Na frase "Ele lerá o livro amanhã", qual é o modo verbal presente?

Alternativas
Q2609829 Português

Identifique a alternativa em que todas as palavras estão corretamente grafadas:

Alternativas
Q2609828 Português

Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico é considerada atualmente a maior palavra técnica dicionarizada da língua portuguesa. Quantas sílabas há nesta palavra?

Alternativas
Q2609827 Português

Qual é a voz verbal presente em "Estas sementes serão plantadas"?

Alternativas
Q2609824 Português

Identifique a alternativa em que todas as palavras estão corretas:

Alternativas
Q2609823 Português

“O amor é uma espécie de preconceito. A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente. Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece”. (Charles Bukowski). Qual é a crítica implícita presente no texto em relação ao amor?

Alternativas
Q2609822 Português

Nomofobia, o vício ao celular, o que saber e como evitar


Nomofobia é uma doença cada vez mais comum, mas que pouca gente conhece. Quanto você não consegue deixar o celular ou o computador, cuidado, você pode estar sofrendo de dependência do seu dispositivo eletrônico.

Estresse, depressão, tristeza, falta de sono, dificuldade de se relacionar. Tudo isso pode estar relacionado com o vício ao celular. Pegando carona com uma discussão que houve na Câmara e com reportagem da Rádio Câmara, vamos discutir como combater o vício no uso de dispositivos eletrônicos.

Para falar sobre o tema, eu tive a honra de contar com a participação da psicóloga Leihge Roselle, da Universidade Federal do Mato Grosso, especialista em psicologia de saúde e doutoranda em educação. Leihge Roselle nos explica o que é a nomofobia: “se refere ao medo ou ansiedade pela falta de uso do celular, e quando causas sensação de medo, irritabilidade e prejuízo na vida, como falta de sono e dificuldades no trabalho, na escola e principalmente nas relações sociais.”

Nós estamos falando de saúde, mas também de tecnologia. São fenômenos recentes, e a pergunta é: o quanto isso agrava o problema, ao confundir essa dependência com aptidão para relações sociais?

É importante ressaltar que o transtorno não foi oficialmente reconhecido no Manual de diagnóstico e estatística dos transtornos mentais. Não há consenso sobre os aspectos que promovem a nomofobia, mas se sabe que é distúrbio multifatorial, ou seja, há razões sociais, funcionais, orgânicas e de saúde. Também não há consenso se o fator genético é tão importante quanto em outras dependências químicas. Alguns estudos indicam que os fatores genéticos estão presentes, porém não são determinantes, como explica a Leihge.

“Na dependência química, com todos os estudos avançados, a predisposição genética não é o fator mais relevante. O ambiente, as relações sociais e as relações de uso que se estabelecem com a substância, elas também são primordiais. Saber se há predisposição genética não determina uma situação de dependência, mas colabora com os cuidados e nos autocuidados preventivos. Os estudos estão conseguindo relacionar os traços de impulsividade e baixa autoestima com a dependência do celular. Então, nós voltamos para uma combinação multifatorial, de fatores sociais, ambientes e biológicos.”

E o que pode ser feito contra este distúrbio?

Pensar em ações de redução de danos e de autorregularão no uso de dispositivo, além de tomar medicação, associado a um tratamento psicológicos e terapêutico.

Existem testes que ajudam a avaliar a dependência do celular ou da internet. No consultório, o paciente irá responder vários questionários e realizar testes psicológicos relacionados a funções psíquicas para compreender o nível de dependência.

Leihge defende que se crie um grupo de trabalho governamental, incluindo usuários das plataformas até os provedores de plataformas, como as big techs, para discutir o assunto.

A nomofobia causa aumento do sofrimento, da ansiedade, do estresse, da tristeza, mas temos que aprender ainda a reconhecer um ataque de nomofobia em diferentes espaços físicos, diz Leihge Rossele.

“É importante entender que, para algumas pessoas, o celular é entendido como uma extensão do nosso corpo. Neste espaço nós estabelecemos relações e vivemos coisas não tão agradáveis aí, e vivemos situações como ciberbullying, o cancelamento, que podem atrapalhar as funções psíquicas. São fatores que são gatilhos para o sofrimento psíquico. entre outras”.

Fique de olho nos sintomas relacionados ao uso do celular e à irritabilidade. Cuide da perda de autonomia e a dificuldade de viver sem os likes, as notificações, os estímulos e as recompensas que a internet traz, como objetos que nos viciam e que são moldados para chamar nossa atenção e para que não possamos mais viver sem isso.

Observar as sensações quando se afasta do celular é fundamental para estabelecer uma relação saudável com esse mundo digital que não pára nunca, questionando, por exemplo, as bolhas de algoritmos que enviam conteúdos que são viciantes.

Além disso, o controle parental é fundamental para controlar esse uso de dispositivos em crianças.

Na contramão do que defendem a Big Techs, o celular e a Internet podem ser espaços de aprendizagem e educação não formal, para empoderar o sujeito a participar da Sociedade da Informação, e não da Sociedade do Entretenimento.


(Extraído de “Papo de Futuro”, da Rádio Câmara. Disponível em https://www.camara.leg.br/radio/programas/977152-nomofobia-o-vicio-ao-celular-o-que-saber-e-como-evitar/#:~:text=Nomofobia%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a%20cada,sono%2C%20dificuldade%20de%20se %20relacionar).

Podemos dizer que na frase “o controle parental é fundamental para controlar esse uso de dispositivos em crianças”, o termo destacado é sinônimo de:

Alternativas
Q2609821 Português

Nomofobia, o vício ao celular, o que saber e como evitar


Nomofobia é uma doença cada vez mais comum, mas que pouca gente conhece. Quanto você não consegue deixar o celular ou o computador, cuidado, você pode estar sofrendo de dependência do seu dispositivo eletrônico.

Estresse, depressão, tristeza, falta de sono, dificuldade de se relacionar. Tudo isso pode estar relacionado com o vício ao celular. Pegando carona com uma discussão que houve na Câmara e com reportagem da Rádio Câmara, vamos discutir como combater o vício no uso de dispositivos eletrônicos.

Para falar sobre o tema, eu tive a honra de contar com a participação da psicóloga Leihge Roselle, da Universidade Federal do Mato Grosso, especialista em psicologia de saúde e doutoranda em educação. Leihge Roselle nos explica o que é a nomofobia: “se refere ao medo ou ansiedade pela falta de uso do celular, e quando causas sensação de medo, irritabilidade e prejuízo na vida, como falta de sono e dificuldades no trabalho, na escola e principalmente nas relações sociais.”

Nós estamos falando de saúde, mas também de tecnologia. São fenômenos recentes, e a pergunta é: o quanto isso agrava o problema, ao confundir essa dependência com aptidão para relações sociais?

É importante ressaltar que o transtorno não foi oficialmente reconhecido no Manual de diagnóstico e estatística dos transtornos mentais. Não há consenso sobre os aspectos que promovem a nomofobia, mas se sabe que é distúrbio multifatorial, ou seja, há razões sociais, funcionais, orgânicas e de saúde. Também não há consenso se o fator genético é tão importante quanto em outras dependências químicas. Alguns estudos indicam que os fatores genéticos estão presentes, porém não são determinantes, como explica a Leihge.

“Na dependência química, com todos os estudos avançados, a predisposição genética não é o fator mais relevante. O ambiente, as relações sociais e as relações de uso que se estabelecem com a substância, elas também são primordiais. Saber se há predisposição genética não determina uma situação de dependência, mas colabora com os cuidados e nos autocuidados preventivos. Os estudos estão conseguindo relacionar os traços de impulsividade e baixa autoestima com a dependência do celular. Então, nós voltamos para uma combinação multifatorial, de fatores sociais, ambientes e biológicos.”

E o que pode ser feito contra este distúrbio?

Pensar em ações de redução de danos e de autorregularão no uso de dispositivo, além de tomar medicação, associado a um tratamento psicológicos e terapêutico.

Existem testes que ajudam a avaliar a dependência do celular ou da internet. No consultório, o paciente irá responder vários questionários e realizar testes psicológicos relacionados a funções psíquicas para compreender o nível de dependência.

Leihge defende que se crie um grupo de trabalho governamental, incluindo usuários das plataformas até os provedores de plataformas, como as big techs, para discutir o assunto.

A nomofobia causa aumento do sofrimento, da ansiedade, do estresse, da tristeza, mas temos que aprender ainda a reconhecer um ataque de nomofobia em diferentes espaços físicos, diz Leihge Rossele.

“É importante entender que, para algumas pessoas, o celular é entendido como uma extensão do nosso corpo. Neste espaço nós estabelecemos relações e vivemos coisas não tão agradáveis aí, e vivemos situações como ciberbullying, o cancelamento, que podem atrapalhar as funções psíquicas. São fatores que são gatilhos para o sofrimento psíquico. entre outras”.

Fique de olho nos sintomas relacionados ao uso do celular e à irritabilidade. Cuide da perda de autonomia e a dificuldade de viver sem os likes, as notificações, os estímulos e as recompensas que a internet traz, como objetos que nos viciam e que são moldados para chamar nossa atenção e para que não possamos mais viver sem isso.

Observar as sensações quando se afasta do celular é fundamental para estabelecer uma relação saudável com esse mundo digital que não pára nunca, questionando, por exemplo, as bolhas de algoritmos que enviam conteúdos que são viciantes.

Além disso, o controle parental é fundamental para controlar esse uso de dispositivos em crianças.

Na contramão do que defendem a Big Techs, o celular e a Internet podem ser espaços de aprendizagem e educação não formal, para empoderar o sujeito a participar da Sociedade da Informação, e não da Sociedade do Entretenimento.


(Extraído de “Papo de Futuro”, da Rádio Câmara. Disponível em https://www.camara.leg.br/radio/programas/977152-nomofobia-o-vicio-ao-celular-o-que-saber-e-como-evitar/#:~:text=Nomofobia%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a%20cada,sono%2C%20dificuldade%20de%20se %20relacionar).

De acordo com o texto, qual a importância do controle parental no combate à nomofobia?

Alternativas
Q2609820 Português

Nomofobia, o vício ao celular, o que saber e como evitar


Nomofobia é uma doença cada vez mais comum, mas que pouca gente conhece. Quanto você não consegue deixar o celular ou o computador, cuidado, você pode estar sofrendo de dependência do seu dispositivo eletrônico.

Estresse, depressão, tristeza, falta de sono, dificuldade de se relacionar. Tudo isso pode estar relacionado com o vício ao celular. Pegando carona com uma discussão que houve na Câmara e com reportagem da Rádio Câmara, vamos discutir como combater o vício no uso de dispositivos eletrônicos.

Para falar sobre o tema, eu tive a honra de contar com a participação da psicóloga Leihge Roselle, da Universidade Federal do Mato Grosso, especialista em psicologia de saúde e doutoranda em educação. Leihge Roselle nos explica o que é a nomofobia: “se refere ao medo ou ansiedade pela falta de uso do celular, e quando causas sensação de medo, irritabilidade e prejuízo na vida, como falta de sono e dificuldades no trabalho, na escola e principalmente nas relações sociais.”

Nós estamos falando de saúde, mas também de tecnologia. São fenômenos recentes, e a pergunta é: o quanto isso agrava o problema, ao confundir essa dependência com aptidão para relações sociais?

É importante ressaltar que o transtorno não foi oficialmente reconhecido no Manual de diagnóstico e estatística dos transtornos mentais. Não há consenso sobre os aspectos que promovem a nomofobia, mas se sabe que é distúrbio multifatorial, ou seja, há razões sociais, funcionais, orgânicas e de saúde. Também não há consenso se o fator genético é tão importante quanto em outras dependências químicas. Alguns estudos indicam que os fatores genéticos estão presentes, porém não são determinantes, como explica a Leihge.

“Na dependência química, com todos os estudos avançados, a predisposição genética não é o fator mais relevante. O ambiente, as relações sociais e as relações de uso que se estabelecem com a substância, elas também são primordiais. Saber se há predisposição genética não determina uma situação de dependência, mas colabora com os cuidados e nos autocuidados preventivos. Os estudos estão conseguindo relacionar os traços de impulsividade e baixa autoestima com a dependência do celular. Então, nós voltamos para uma combinação multifatorial, de fatores sociais, ambientes e biológicos.”

E o que pode ser feito contra este distúrbio?

Pensar em ações de redução de danos e de autorregularão no uso de dispositivo, além de tomar medicação, associado a um tratamento psicológicos e terapêutico.

Existem testes que ajudam a avaliar a dependência do celular ou da internet. No consultório, o paciente irá responder vários questionários e realizar testes psicológicos relacionados a funções psíquicas para compreender o nível de dependência.

Leihge defende que se crie um grupo de trabalho governamental, incluindo usuários das plataformas até os provedores de plataformas, como as big techs, para discutir o assunto.

A nomofobia causa aumento do sofrimento, da ansiedade, do estresse, da tristeza, mas temos que aprender ainda a reconhecer um ataque de nomofobia em diferentes espaços físicos, diz Leihge Rossele.

“É importante entender que, para algumas pessoas, o celular é entendido como uma extensão do nosso corpo. Neste espaço nós estabelecemos relações e vivemos coisas não tão agradáveis aí, e vivemos situações como ciberbullying, o cancelamento, que podem atrapalhar as funções psíquicas. São fatores que são gatilhos para o sofrimento psíquico. entre outras”.

Fique de olho nos sintomas relacionados ao uso do celular e à irritabilidade. Cuide da perda de autonomia e a dificuldade de viver sem os likes, as notificações, os estímulos e as recompensas que a internet traz, como objetos que nos viciam e que são moldados para chamar nossa atenção e para que não possamos mais viver sem isso.

Observar as sensações quando se afasta do celular é fundamental para estabelecer uma relação saudável com esse mundo digital que não pára nunca, questionando, por exemplo, as bolhas de algoritmos que enviam conteúdos que são viciantes.

Além disso, o controle parental é fundamental para controlar esse uso de dispositivos em crianças.

Na contramão do que defendem a Big Techs, o celular e a Internet podem ser espaços de aprendizagem e educação não formal, para empoderar o sujeito a participar da Sociedade da Informação, e não da Sociedade do Entretenimento.


(Extraído de “Papo de Futuro”, da Rádio Câmara. Disponível em https://www.camara.leg.br/radio/programas/977152-nomofobia-o-vicio-ao-celular-o-que-saber-e-como-evitar/#:~:text=Nomofobia%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a%20cada,sono%2C%20dificuldade%20de%20se %20relacionar).

Segundo o texto, qual é a proposta da psicóloga Leihge Roselle para combater a nomofobia?

Alternativas
Q2609797 Português

Nomofobia, o vício ao celular, o que saber e como evitar


Nomofobia é uma doença cada vez mais comum, mas que pouca gente conhece. Quanto você não consegue deixar o celular ou o computador, cuidado, você pode estar sofrendo de dependência do seu dispositivo eletrônico.

Estresse, depressão, tristeza, falta de sono, dificuldade de se relacionar. Tudo isso pode estar relacionado com o vício ao celular. Pegando carona com uma discussão que houve na Câmara e com reportagem da Rádio Câmara, vamos discutir como combater o vício no uso de dispositivos eletrônicos.

Para falar sobre o tema, eu tive a honra de contar com a participação da psicóloga Leihge Roselle, da Universidade Federal do Mato Grosso, especialista em psicologia de saúde e doutoranda em educação. Leihge Roselle nos explica o que é a nomofobia: “se refere ao medo ou ansiedade pela falta de uso do celular, e quando causas sensação de medo, irritabilidade e prejuízo na vida, como falta de sono e dificuldades no trabalho, na escola e principalmente nas relações sociais.”

Nós estamos falando de saúde, mas também de tecnologia. São fenômenos recentes, e a pergunta é: o quanto isso agrava o problema, ao confundir essa dependência com aptidão para relações sociais?

É importante ressaltar que o transtorno não foi oficialmente reconhecido no Manual de diagnóstico e estatística dos transtornos mentais. Não há consenso sobre os aspectos que promovem a nomofobia, mas se sabe que é distúrbio multifatorial, ou seja, há razões sociais, funcionais, orgânicas e de saúde. Também não há consenso se o fator genético é tão importante quanto em outras dependências químicas. Alguns estudos indicam que os fatores genéticos estão presentes, porém não são determinantes, como explica a Leihge.

“Na dependência química, com todos os estudos avançados, a predisposição genética não é o fator mais relevante. O ambiente, as relações sociais e as relações de uso que se estabelecem com a substância, elas também são primordiais. Saber se há predisposição genética não determina uma situação de dependência, mas colabora com os cuidados e nos autocuidados preventivos. Os estudos estão conseguindo relacionar os traços de impulsividade e baixa autoestima com a dependência do celular. Então, nós voltamos para uma combinação multifatorial, de fatores sociais, ambientes e biológicos.”

E o que pode ser feito contra este distúrbio?

Pensar em ações de redução de danos e de autorregularão no uso de dispositivo, além de tomar medicação, associado a um tratamento psicológicos e terapêutico.

Existem testes que ajudam a avaliar a dependência do celular ou da internet. No consultório, o paciente irá responder vários questionários e realizar testes psicológicos relacionados a funções psíquicas para compreender o nível de dependência.

Leihge defende que se crie um grupo de trabalho governamental, incluindo usuários das plataformas até os provedores de plataformas, como as big techs, para discutir o assunto.

A nomofobia causa aumento do sofrimento, da ansiedade, do estresse, da tristeza, mas temos que aprender ainda a reconhecer um ataque de nomofobia em diferentes espaços físicos, diz Leihge Rossele.

“É importante entender que, para algumas pessoas, o celular é entendido como uma extensão do nosso corpo. Neste espaço nós estabelecemos relações e vivemos coisas não tão agradáveis aí, e vivemos situações como ciberbullying, o cancelamento, que podem atrapalhar as funções psíquicas. São fatores que são gatilhos para o sofrimento psíquico. entre outras”.

Fique de olho nos sintomas relacionados ao uso do celular e à irritabilidade. Cuide da perda de autonomia e a dificuldade de viver sem os likes, as notificações, os estímulos e as recompensas que a internet traz, como objetos que nos viciam e que são moldados para chamar nossa atenção e para que não possamos mais viver sem isso.

Observar as sensações quando se afasta do celular é fundamental para estabelecer uma relação saudável com esse mundo digital que não pára nunca, questionando, por exemplo, as bolhas de algoritmos que enviam conteúdos que são viciantes.

Além disso, o controle parental é fundamental para controlar esse uso de dispositivos em crianças.

Na contramão do que defendem a Big Techs, o celular e a Internet podem ser espaços de aprendizagem e educação não formal, para empoderar o sujeito a participar da Sociedade da Informação, e não da Sociedade do Entretenimento.


(Extraído de “Papo de Futuro”, da Rádio Câmara. Disponível em https://www.camara.leg.br/radio/programas/977152-nomofobia-o-vicio-ao-celular-o-que-saber-e-como-evitar/#:~:text=Nomofobia%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a%20cada,sono%2C%20dificuldade%20de%20se %20relacionar).

De acordo com o texto, o que é a nomofobia?

Alternativas
Q2589614 Biblioteconomia

A classificação de informação em qualquer grau de sigilo deverá ser formalizada em decisão que conterá, no mínimo, os seguintes elementos, exceto:

Alternativas
Q2589613 Legislação Federal

São consideradas imprescindíveis à segurança da sociedade ou do Estado e, portanto, passíveis de classificação as informações cuja divulgação ou acesso irrestrito possam, exceto:

Alternativas
Q2589612 Direito Administrativo

Cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, não assegurar a:

Alternativas
Q2589611 Legislação Federal

Para os efeitos da Lei nº 12.527/2011, considera-se:

Alternativas
Q2589610 Legislação Federal

Os procedimentos previstos na Lei nº 12.527/2011, destinam-se a assegurar o direito fundamental de acesso à informação e devem ser executados em conformidade com os princípios básicos da administração pública e com as seguintes diretrizes, exceto:

Alternativas
Respostas
61: A
62: B
63: A
64: B
65: B
66: B
67: A
68: C
69: C
70: D
71: C
72: D
73: D
74: D
75: B
76: C
77: C
78: D
79: C
80: B