Questões de Concurso
Para câmara de verdejante - pe
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A resolução de situações e problemas no atendimento via ligações ou outros meios exige que o ouvidor tenha habilidades de comunicação eficazes e capacidade de resolver problemas em tempo real. Ele deve escutar ativamente, compreender as questões apresentadas e oferecer soluções práticas e imediatas para garantir a satisfação do cidadão e a eficiência do atendimento.
Um ouvidor deve garantir um atendimento ao público que priorize a quantidade de atendimentos realizados, sem a necessidade de utilizar técnicas como escuta ativa, empatia ou clareza na comunicação, pois essas habilidades não são relevantes para a função de um ouvidor. Focar apenas na quantidade de atendimentos permite que mais cidadãos sejam atendidos rapidamente, garantindo que todas as demandas sejam registradas, mesmo que superficialmente.
A ética no exercício profissional do ouvidor inclui manter a confidencialidade das informações recebidas, atuar com imparcialidade e transparência, e respeitar os direitos e dignidade dos cidadãos. O ouvidor deve garantir que todas as informações fornecidas pelos cidadãos sejam tratadas com o mais alto nível de confidencialidade, protegendo a privacidade dos envolvidos. Além disso, o ouvidor deve agir de forma imparcial, sem favorecer nenhuma das partes envolvidas nas reclamações ou demandas, assegurando que suas decisões sejam justas e baseadas em critérios objetivos. A transparência nas ações do ouvidor é fundamental para promover a confiança dos cidadãos na instituição, permitindo que todas as etapas do processo sejam claras e compreensíveis. Respeitar os direitos e a dignidade dos cidadãos é um princípio essencial, garantindo que todas as interações sejam conduzidas com respeito e consideração, contribuindo para um ambiente de justiça e equidade.
Os estágios da receita pública incluem a previsão, o lançamento, a arrecadação e o recolhimento, sendo que cada um desses estágios é fundamental para a gestão eficiente dos recursos públicos.
As despesas públicas podem ser utilizadas indiscriminadamente para financiar atividades de interesse pessoal dos gestores públicos, independentemente de estarem alinhadas com os objetivos e prioridades estabelecidos no planejamento governamental.
O patrimônio público representa a soma dos bens tangíveis e intangíveis, direitos de natureza financeira e obrigações que pertencem às entidades governamentais, abarcando uma variedade de ativos, como imóveis estruturais e terrenos, a frota de veículos, além dos créditos pendentes a serem recebidos e das obrigações financeiras a serem saldadas, refletindo, assim, a complexidade e a diversidade dos elementos que compõem o acervo patrimonial do setor público.
A despesa pública refere-se aos gastos realizados pelo Estado para a manutenção de serviços públicos e para a realização de investimentos, podendo ser classificada como despesa corrente e despesa de capital.
O levantamento de balancetes periódicos consiste na elaboração de demonstrativos contábeis intermediários que apresentam o saldo das contas em determinado período, auxiliando na verificação da situação financeira da empresa em intervalos menores que o balanço anual.
Na esfera das despesas públicas, a liquidação representa a fase crítica em que se formaliza o comprometimento dos recursos para uma despesa específica, marcando o momento de consolidação da obrigação de pagamento e a criação dos registros contábeis correspondentes ao empenho orçamentário, destacando sua relevância no controle e na gestão dos recursos públicos.
A Contabilidade Pública é o ramo da contabilidade responsável pela gestão dos recursos financeiros e patrimoniais das entidades governamentais, incluindo órgãos públicos e entidades sem fins lucrativos.
O Balanço Patrimonial da União apresenta os ativos, passivos e o patrimônio líquido do governo federal, permitindo uma visão clara da sua situação financeira.
Os estágios da despesa pública compreendem a fixação orçamentária, a autorização, o empenho, a liquidação e o pagamento, cada um desempenhando um papel crítico no controle e execução do orçamento público.
Dentro do escopo da administração contábil de uma municipalidade específica, o conceito de "Exaustão" é empregado para descrever o processo de depreciação de ativos móveis, tais como veículos e equipamentos de escritório, refletindo a redução gradual do valor atribuído a esses ativos devido ao seu uso, desgaste ou obsolescência ao longo do tempo.
Na contabilidade pública, a consideração dos passivos contingentes para registro no balanço patrimonial requer a adoção de uma abordagem que preconiza a mensuração dessas obrigações pelo valor máximo estimado, desconsiderando, porém, a complexidade inerente à natureza incerta e variável desses compromissos que, muitas vezes, demandam avaliações prudentes e criteriosas para uma representação fiel do verdadeiro impacto financeiro potencial decorrente dessas contingências.
Com relação ao patrimônio de uma Câmara de Vereadores, a depreciação se aplica a bens tangíveis, como máquinas e equipamentos, e representa a perda de valor desses bens ao longo do tempo, devido ao uso e desgaste.
As variações patrimoniais quantitativas no setor público representam alterações que afetam o valor total do patrimônio, como o recebimento de um ativo ou a assunção de um passivo.
Ao contrário das despesas, as receitas públicas não se sujeitam à classificação dicotômica entre receitas correntes e receitas de capital, rompendo com a tradicional distinção entre essas categorias de ingressos financeiros, o que demanda uma abordagem diferenciada e mais abrangente na análise e tratamento das fontes de recursos que alimentam o erário público.
No contexto da contabilidade pública, a presença de uma ação judicial em curso contra a entidade, cujo desfecho ainda não foi definido de maneira conclusiva por meio de uma decisão judicial, constitui um exemplo emblemático de passivo contingente.
No contexto de qualquer município brasileiro, em se tratando de contabilidade pública, provisões devem ser sempre reconhecidas pelo valor exato da saída de recursos prevista, sem necessidade de estimativas.
Em se tratando de contabilidade pública, as despesas empenhadas e não pagas devem ser registradas como restos a pagar, evidenciando os compromissos assumidos e não honrados no exercício financeiro.