Questões de Concurso Para trt - 4ª região (rs)

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Q1953374 Banco de Dados

 A execução, no SQL Server, do comando:


SELECT STUFF('ANALISTA DE SISTEMAS', 13, 8, ' CARREIRA');


resultará

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Q1953373 Sistemas Operacionais
Um Técnico está participando de um projeto de microsserviços distribuídos onde centenas de contêineres são utilizados. Para fazer a orquestração destes contêineres, ou seja, a coordenação e o monitoramento, ele precisa utilizar um recurso que possa permitir que a atualização da aplicação em um contêiner não interrompa o serviço. O recurso sugerido corretamente por ele, nesse caso, foi o
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Q1953372 Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
A Resolução CNJ nº 400/2021 estabeleceu a Política de Sustentabilidade no âmbito do Poder Judiciário. Nos termos dessa resolução, a quantidade ideal de recursos materiais necessários para execução das atividades desempenhadas por uma unidade de trabalho, sem prejuízo de sua eficiência, é denominada
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Q1953370 Direito Digital
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), Lei nº 13.709/2018, define consentimento como a manifestação livre, informada e inequívoca pela qual o titular concorda com o tratamento de seus dados pessoais para uma finalidade determinada. Sobre consentimento, é correto afirmar que
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Q1953369 Direito Digital
Segundo dispõe a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), Lei nº 13.709/2018, o dado relativo a titular que não possa ser identificado, considerando a utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de seu tratamento, é denominado
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Q1953368 Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Nos termos do Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, as Seções Especializadas são as de
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Q1953367 Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Conforme dispõe o Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, a eleição dos magistrados que integrarão as Comissões Permanentes e a organização dos serviços auxiliares do Tribunal compete, respectivamente, 
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Q1953366 Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)

Considere:


I. Juízes do Trabalho.

II. Tribunal Pleno.

III. Órgão Especial.

IV. Presidente.

V. Corregedor.


Nos termos do Regimento Interno do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, são órgãos do Tribunal o constante nos itens

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Q1953365 Direito Administrativo

Considere os seguintes tipos de licenças:


I. por motivo de afastamento do cônjuge.

II. para atividade política.

III. para capacitação.

IV. para tratar de interesses particulares.

V. para o desempenho de mandato classista.


Segundo a Lei nº 8.112/1990, há previsão de licença com remuneração para o que consta em

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Q1953364 Direito Administrativo
Nos termos da Lei nº 8.112/1990, 
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Q1953363 Direito Administrativo

Considere os seguintes itens:


I. Assinatura do respectivo termo.

II. Publicação do ato de provimento.

III. Provimento de cargo por nomeação.

IV. Prévia inspeção médica oficial.

V. Procuração específica.


Consoante o disposto na Lei nº 8.112/1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais, é condição para a ocorrência da posse, em qualquer caso, o contido em

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Q1953362 Raciocínio Lógico
Uma gráfica tem 3 impressoras que trabalham em velocidades diferentes. Essa gráfica recebeu uma encomenda de impressão de 162 apostilas iguais. Sabe-se que a impressora 1 imprime 5 apostilas por minuto, a impressora 2 imprime 4 apostilas por minuto e a impressora 3 imprime 9 apostilas por minuto. Para que as impressoras comecem e terminem o trabalho ao mesmo tempo, a divisão da tarefa de impressão das 162 apostilas entre as três impressoras deve ser feita de modo que a impressora 2 imprima
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Q1953361 Matemática
Em um auditório, sabe-se que há entre 300 e 400 cadeiras e que elas podem ser arrumadas tanto em 24 fileiras com o mesmo número de cadeiras em cada uma delas, como em 30 fileiras, também com o mesmo número de cadeiras em cada uma. A soma dos algarismos do número total de cadeiras no auditório é igual a: 
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Q1953360 Raciocínio Lógico
Três amigos, Leonardo, Marcelo e Nelson, marcaram um almoço na casa de um deles. Os amigos combinaram de cada um trazer um prato salgado, dentre carne, torta e farofa, uma bebida, dentre suco, refrigerante e vinho, e uma sobremesa, dentre bolo, pudim e frutas. Não houve repetições entre o que os amigos trouxeram. Leonardo trouxe frutas. Quem trouxe suco trouxe, também, carne. Nelson trouxe farofa e não trouxe pudim. Marcelo não trouxe carne. A partir dessas informações, conclui-se, necessariamente, que
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Q1953359 Matemática
Um terreno foi dividido entre quatro irmãos, Ana, Bento, Carla e Daniel. Ana ficou com metade do terreno; Bento ficou com um terço do terreno; Carla ficou com um sétimo do terreno e Daniel ficou com 500 m2. A área total do terreno, antes da divisão, era de:
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Q1953358 Raciocínio Lógico
Toda vez que viaja ao interior, Luciano não vai à feira. Quando está em férias e não é dia útil, Luciano viaja ao interior. Se hoje Luciano foi à feira, então, necessariamente,
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Q1953357 Português

Sobre o amor, etc.


        Dizem que o mundo está cada dia menor.

        É tão perto do Rio a Paris! Assim é na verdade, mas acontece que raramente vamos sequer a Niterói. E alguma coisa, talvez a idade, alonga nossas distâncias sentimentais.

        Na verdade há amigos espalhados pelo mundo. Antigamente era fácil pensar que a vida oferecia uma perspectiva infinita e nos sentíamos contentes achando que um dia estaríamos todos reunidos em volta de uma mesa farta e então tudo seria bom. Agora começamos a aprender o que há de irremissível nas separações.

        Agora sabemos que jamais voltaremos a estar juntos; pois quando estivermos juntos perceberemos que já somos outros e estamos separados pelo tempo perdido na distância. Poderemos falar, falar, para nos correspondermos por cima dessa muralha dupla; mas não estaremos juntos; seremos duas outras pessoas, talvez por este motivo, melancólicas.

        Chamem de tolo ao apaixonado que sente ciúmes quando ouve sua amada dizer que na véspera de tarde o céu estava lindíssimo. Se ela diz “nunca existirá um céu tão bonito assim” estará dando, certamente, sua impressão de momento; há centenas de céus extraordinários. Ele porém, na véspera, estava dentro de uma sala qualquer e não viu céu nenhum. Se acaso tivesse chegado à janela e visto, agora seria feliz em saber que em outro ponto da cidade ela também vira. Mas isso não aconteceu, e ele tem ciúmes. Sente que sua amada foi infiel; ela incorporou a si mesma alguma coisa nova que ele não viveu. Será um louco apenas na medida em que o amor é loucura.

        É horrível levar as coisas a fundo. O amigo que procura manter suas amizades distantes e manda longas cartas sentimentais tem sempre um ar de náufrago fazendo um apelo. Naufragamos a todo instante no mar bobo do tempo e do espaço, entre as ondas de coisas de todo dia.

        Assim somos na paixão do amor, absurdos e tristes. Por isso nos sentimos tão felizes e livres quando deixamos de amar. Que maravilha, que liberdade sadia em poder viver a vida por nossa conta! Sentimo-nos fortes, sólidos e tranquilos. Até que começamos a desconfiar de que estamos sozinhos, trancados do lado de fora da vida.

(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Melhores crônicas. Global Editora, edição digital) 

E alguma coisa, talvez a idade, alonga nossas distâncias sentimentais.


Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:

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Q1953356 Português

Sobre o amor, etc.


        Dizem que o mundo está cada dia menor.

        É tão perto do Rio a Paris! Assim é na verdade, mas acontece que raramente vamos sequer a Niterói. E alguma coisa, talvez a idade, alonga nossas distâncias sentimentais.

        Na verdade há amigos espalhados pelo mundo. Antigamente era fácil pensar que a vida oferecia uma perspectiva infinita e nos sentíamos contentes achando que um dia estaríamos todos reunidos em volta de uma mesa farta e então tudo seria bom. Agora começamos a aprender o que há de irremissível nas separações.

        Agora sabemos que jamais voltaremos a estar juntos; pois quando estivermos juntos perceberemos que já somos outros e estamos separados pelo tempo perdido na distância. Poderemos falar, falar, para nos correspondermos por cima dessa muralha dupla; mas não estaremos juntos; seremos duas outras pessoas, talvez por este motivo, melancólicas.

        Chamem de tolo ao apaixonado que sente ciúmes quando ouve sua amada dizer que na véspera de tarde o céu estava lindíssimo. Se ela diz “nunca existirá um céu tão bonito assim” estará dando, certamente, sua impressão de momento; há centenas de céus extraordinários. Ele porém, na véspera, estava dentro de uma sala qualquer e não viu céu nenhum. Se acaso tivesse chegado à janela e visto, agora seria feliz em saber que em outro ponto da cidade ela também vira. Mas isso não aconteceu, e ele tem ciúmes. Sente que sua amada foi infiel; ela incorporou a si mesma alguma coisa nova que ele não viveu. Será um louco apenas na medida em que o amor é loucura.

        É horrível levar as coisas a fundo. O amigo que procura manter suas amizades distantes e manda longas cartas sentimentais tem sempre um ar de náufrago fazendo um apelo. Naufragamos a todo instante no mar bobo do tempo e do espaço, entre as ondas de coisas de todo dia.

        Assim somos na paixão do amor, absurdos e tristes. Por isso nos sentimos tão felizes e livres quando deixamos de amar. Que maravilha, que liberdade sadia em poder viver a vida por nossa conta! Sentimo-nos fortes, sólidos e tranquilos. Até que começamos a desconfiar de que estamos sozinhos, trancados do lado de fora da vida.

(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Melhores crônicas. Global Editora, edição digital) 

Se acaso tivesse chegado à janela e visto, agora seria feliz em saber que em outro ponto da cidade ela também vira. (5º parágrafo)


O tempo verbal sublinhado expressa

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Q1953355 Português

Sobre o amor, etc.


        Dizem que o mundo está cada dia menor.

        É tão perto do Rio a Paris! Assim é na verdade, mas acontece que raramente vamos sequer a Niterói. E alguma coisa, talvez a idade, alonga nossas distâncias sentimentais.

        Na verdade há amigos espalhados pelo mundo. Antigamente era fácil pensar que a vida oferecia uma perspectiva infinita e nos sentíamos contentes achando que um dia estaríamos todos reunidos em volta de uma mesa farta e então tudo seria bom. Agora começamos a aprender o que há de irremissível nas separações.

        Agora sabemos que jamais voltaremos a estar juntos; pois quando estivermos juntos perceberemos que já somos outros e estamos separados pelo tempo perdido na distância. Poderemos falar, falar, para nos correspondermos por cima dessa muralha dupla; mas não estaremos juntos; seremos duas outras pessoas, talvez por este motivo, melancólicas.

        Chamem de tolo ao apaixonado que sente ciúmes quando ouve sua amada dizer que na véspera de tarde o céu estava lindíssimo. Se ela diz “nunca existirá um céu tão bonito assim” estará dando, certamente, sua impressão de momento; há centenas de céus extraordinários. Ele porém, na véspera, estava dentro de uma sala qualquer e não viu céu nenhum. Se acaso tivesse chegado à janela e visto, agora seria feliz em saber que em outro ponto da cidade ela também vira. Mas isso não aconteceu, e ele tem ciúmes. Sente que sua amada foi infiel; ela incorporou a si mesma alguma coisa nova que ele não viveu. Será um louco apenas na medida em que o amor é loucura.

        É horrível levar as coisas a fundo. O amigo que procura manter suas amizades distantes e manda longas cartas sentimentais tem sempre um ar de náufrago fazendo um apelo. Naufragamos a todo instante no mar bobo do tempo e do espaço, entre as ondas de coisas de todo dia.

        Assim somos na paixão do amor, absurdos e tristes. Por isso nos sentimos tão felizes e livres quando deixamos de amar. Que maravilha, que liberdade sadia em poder viver a vida por nossa conta! Sentimo-nos fortes, sólidos e tranquilos. Até que começamos a desconfiar de que estamos sozinhos, trancados do lado de fora da vida.

(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Melhores crônicas. Global Editora, edição digital) 

Identifica-se uma hipérbole no seguinte trecho: 
Alternativas
Q1953354 Português

Sobre o amor, etc.


        Dizem que o mundo está cada dia menor.

        É tão perto do Rio a Paris! Assim é na verdade, mas acontece que raramente vamos sequer a Niterói. E alguma coisa, talvez a idade, alonga nossas distâncias sentimentais.

        Na verdade há amigos espalhados pelo mundo. Antigamente era fácil pensar que a vida oferecia uma perspectiva infinita e nos sentíamos contentes achando que um dia estaríamos todos reunidos em volta de uma mesa farta e então tudo seria bom. Agora começamos a aprender o que há de irremissível nas separações.

        Agora sabemos que jamais voltaremos a estar juntos; pois quando estivermos juntos perceberemos que já somos outros e estamos separados pelo tempo perdido na distância. Poderemos falar, falar, para nos correspondermos por cima dessa muralha dupla; mas não estaremos juntos; seremos duas outras pessoas, talvez por este motivo, melancólicas.

        Chamem de tolo ao apaixonado que sente ciúmes quando ouve sua amada dizer que na véspera de tarde o céu estava lindíssimo. Se ela diz “nunca existirá um céu tão bonito assim” estará dando, certamente, sua impressão de momento; há centenas de céus extraordinários. Ele porém, na véspera, estava dentro de uma sala qualquer e não viu céu nenhum. Se acaso tivesse chegado à janela e visto, agora seria feliz em saber que em outro ponto da cidade ela também vira. Mas isso não aconteceu, e ele tem ciúmes. Sente que sua amada foi infiel; ela incorporou a si mesma alguma coisa nova que ele não viveu. Será um louco apenas na medida em que o amor é loucura.

        É horrível levar as coisas a fundo. O amigo que procura manter suas amizades distantes e manda longas cartas sentimentais tem sempre um ar de náufrago fazendo um apelo. Naufragamos a todo instante no mar bobo do tempo e do espaço, entre as ondas de coisas de todo dia.

        Assim somos na paixão do amor, absurdos e tristes. Por isso nos sentimos tão felizes e livres quando deixamos de amar. Que maravilha, que liberdade sadia em poder viver a vida por nossa conta! Sentimo-nos fortes, sólidos e tranquilos. Até que começamos a desconfiar de que estamos sozinhos, trancados do lado de fora da vida.

(Adaptado de: BRAGA, Rubem. Melhores crônicas. Global Editora, edição digital) 

Que maravilha, que liberdade sadia em poder viver a vida por nossa conta! (7º parágrafo)


Segundo argumenta o autor, contrapõe-se inevitavelmente a tal sentimento de “liberdade sadia”, no contexto da crônica,

Alternativas
Respostas
541: E
542: E
543: A
544: B
545: E
546: C
547: B
548: A
549: E
550: C
551: D
552: B
553: D
554: C
555: A
556: E
557: A
558: C
559: B
560: E