Questões de Concurso Para prefeitura de cocalzinho de goiás - go

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Q2446024 História
Durante o período da História do Brasil entre 1831 e 1840, conhecido como o Período Regencial, testemunhamos a emergência de diversos movimentos revolucionários. No entanto, há um movimento que não se encaixa nesse contexto. Assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2446023 História e Geografia de Estados e Municípios
As cidades goianas que surgiram no período da mineração exibem traços arquitetônicos distintivos: o formato peculiar dos casarões, as paredes geminadas, numerosas janelas e portas voltadas para as ruas, extensos quintais e ruas de configuração irregular. As igrejas, decoradas com ornamentos e esculturas de santos e anjos, contribuem para a identidade desses locais. Cidades como Jaraguá, Pirenópolis, Pilar, Santa Cruz, Corumbá de Goiás e a Cidade de Goiás são representativas dessa era. Esses conjuntos arquitetônicos, característicos do período da mineração, são conhecidos por:
Alternativas
Q2446022 História e Geografia de Estados e Municípios
Com o início da colonização portuguesa em Goiás no século XVI, muitos povos indígenas que habitavam o território foram dizimados. Segundo estimativas apresentadas por Leandro Mendes Rocha (2016, p. 52), na metade do século XVIII, a população indígena era de aproximadamente 30.000 indivíduos. No entanto, ao chegar à segunda metade do século XIX, esse número havia diminuído drasticamente, não ultrapassando 4.000. Atualmente, quais são os povos que vivem em aldeamentos no território goiano?
Alternativas
Q2446021 História e Geografia de Estados e Municípios

 Monumento aos Bandeirantes no ano de sua inauguração, em 1942. 

Imagem associada para resolução da questão

 Disponível em: https://jornal.ufg.br/n/90447-resgate-do-passado. Data de acesso: 16/01/2024 


“Incorporada à paisagem do Centro de Goiânia, a escultura de 3,5 m de altura, talhada em bronze, pode passar despercebida para quem percorre a região no ritmo de duas das principais avenidas da capital - Anhanguera e Goiás. Exposto no cruzamento há mais de sete décadas, o monumento que acompanhou o crescimento da cidade hoje não só divide o espaço com ônibus e carros. Fincado em um minúsculo canteiro inacessível a pedestres, o Bandeirante foi isolado tanto fisicamente quanto da memória da população. 


Apesar de já ter sido descrita tanto como ato heroico como de exploração e dominação, a participação dos expedicionários que adentraram o sertão brasileiro no período colonial foi determinante para a formação do que hoje é o Estado de Goiás. O Monumento aos Bandeirantes - nome oficial da obra - remete, à história regional” (FERNANDES, 2016. Disponível em: https://jornal.ufg.br/n/90447-resgate-do-passado. Data de acesso: 16/01/2024).


Durante os séculos XVI e XVII, o território goiano começou a receber diversas expedições exploratórias, chamadas bandeiras. Sobre as bandeiras, são corretas as afirmações abaixo, exceto:

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Q2446020 História e Geografia de Estados e Municípios
Cocalzinho de Goiás foi elevado à categoria de município e distrito pela Lei Estadual nº. 11.262, de 03 de julho de 1990. O município de Cocalzinho de Goiás foi desmembrado do território do município de:
Alternativas
Q2446019 Matemática
Um engenheiro precisa calcular a altura de uma antena de transmissão, que forma um ângulo de 45° com o solo a uma distância de 50 metros da base. Qual é a altura aproximada da antena?
Alternativas
Q2446018 Matemática
Um engenheiro eletricista desenha um circuito onde a impedância é representada pelo número complexo 4 + 3i. Em um diagrama de impedância, onde estaria localizada essa impedância?
Alternativas
Q2446017 Matemática
Uma cidade planeja plantar árvores ao longo de uma avenida, aumentando o número de árvores plantadas a cada ano em uma progressão aritmética. No primeiro ano, são plantadas 100 árvores e, a cada ano subsequente, 20 árvores a mais do que no ano anterior. Quantas árvores serão plantadas após 5 anos?
Alternativas
Q2446016 Matemática
Uma empresa de embalagens projeta uma nova caixa com formato de um cilindro. Se o raio da base da caixa é de 5 cm e sua altura é de 20 cm, qual é o volume da caixa em centímetros cúbicos? (Considere π = 3,14)
Alternativas
Q2446015 Matemática
Uma empresa realizou uma pesquisa de satisfação com seus clientes, obtendo as seguintes notas em uma escala de 1 a 10: 7, 8, 9, 6, 10, 8, 9, 5, 7, 8. Qual é o desvio padrão aproximado dessas notas, indicando a variação na satisfação dos clientes?
Alternativas
Q2446014 Português
O emprego da crase está correto, EXCETO em:
Alternativas
Q2446013 Português
Para compor a canção Certas Coisas Lulu Santos e Nelson Motta, utilizaram uma figura de linguagem que explora a noção de contrários. Indique a figura de linguagem utilizada no trecho abaixo:
Não existiria som se não houvesse o silêncio Não haveria luz se não fosse a escuridão A vida é mesmo assim Dia e noite, não e sim
Disponível em: https://www.letras.mus.br/lulu-santos/35063/Acesso em: 25 de jan. 2024.
Alternativas
Q2446012 Português
Nos versos de Cruz e Souza “Vozes veladas, veludosas vozes, / Volúpias dos violões, vozes veladas / Vagam nos velhos vórtices velozes / Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.” há a presença da seguinte figura linguagem:
Alternativas
Q2446008 Português

A partir da leitura do texto ABAIXO, analise e responda o que é solicitado. 


PELO FIM DAS GAMBIARRAS

João Borges 


    Fazer gambiarras já virou até meme nas redes sociais. Um fiozinho puxado aqui, uma extensãozinha ali, uma emenda meio ao Deus dará e pronto! Alguém metido a MacGyver consegue criar um ar-condicionado improvisado usando um ventilador e uma caixa cheia de gelo. Esse tipo de aparato é um prato cheio para os usuários da web, que costumam decretar: “agora o brasileiro vai ser estudado pela Nasa!”.

Mas, na prática, a melhor coisa a fazer é rir dessas invencionices e no mesmo instante esquecer que elas existem. Porque são justamente esses improvisos feitos dentro de casa que podem comprometer parte ou até a totalidade do sistema elétrico e hidráulico da residência. Em outras palavras, uma gambiarra feita para economizar alguns trocados pode se transformar num prejuízo de milhares de reais.

O pior é que algumas delas são praticadas com muito mais frequência do que se imagina. Ou vai dizer que você não tem nenhuma tomada em casa com um ou mais ‘T’s conectados? Quem faz isso costuma desconhecer o risco de sobrecarga que a união de equipamentos num mesmo terminal elétrico pode provocar.

Outro hábito bastante comum é o de deixar fios e extensões simplesmente soltos, formando aqueles emaranhados geralmente atrás do móvel da TV e do computador. Um pequeno desgaste em um dos cabos, em contato com outro, pode ser suficiente para queimar os equipamentos ou até mesmo provocar um incêndio.

Atire a primeira pedra quem também nunca usou um aparelho com o fio esticado, quase no limite do necessário. Os aventureiros que se arriscam a fazer isso provavelmente não sabem que o mau contato pode “fritar” a ponta da tomada, levando, assim, igualmente a um risco de incêndio. Como se pode ver, as gambiarras estão presentes em quase todas as casas. E é aí que mora o maior problema.

Todas essas situações mostram o quanto nos expomos diariamente a situações perigosas, dentro das nossas próprias casas. São medidas que podem colocar em risco não apenas nossos bens, mas, principalmente, a estrutura do imóvel e nossas próprias vidas.

O mais adequado é fugir sempre dos improvisos e recorrer a soluções seguras, que obedeçam às normas de segurança.

Além disso, é essencial dispor de um projeto bem elaborado para a rede elétrica, que leve em conta as características do imóvel e a sua funcionalidade. Quem pode oferecer isso é um engenheiro especializado, que considera diversos fatores para tornar os pontos bem distribuídos, sem afetar outros sistemas que também passam por trás da parede. Essas escolhas interferem diretamente na qualidade da residência, assegurando também mais segurança aos moradores.

Precisamos também desmitificar a ideia de que gambiarra é algo genuíno do brasileiro, e que o tal jeitinho, se é que existe, não funciona na construção civil. Quanto maior o nível de exigência da obra, que deve ser de excelência, menor será o risco de problemas no futuro. E isso, definitivamente, não tem preço.


 Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/Acesso em: 11 de jan. 2024. 

São sinônimos da palavra “gambiarras”, EXCETO:
Alternativas
Q2446007 Português

A partir da leitura do texto ABAIXO, analise e responda o que é solicitado. 


PELO FIM DAS GAMBIARRAS

João Borges 


    Fazer gambiarras já virou até meme nas redes sociais. Um fiozinho puxado aqui, uma extensãozinha ali, uma emenda meio ao Deus dará e pronto! Alguém metido a MacGyver consegue criar um ar-condicionado improvisado usando um ventilador e uma caixa cheia de gelo. Esse tipo de aparato é um prato cheio para os usuários da web, que costumam decretar: “agora o brasileiro vai ser estudado pela Nasa!”.

Mas, na prática, a melhor coisa a fazer é rir dessas invencionices e no mesmo instante esquecer que elas existem. Porque são justamente esses improvisos feitos dentro de casa que podem comprometer parte ou até a totalidade do sistema elétrico e hidráulico da residência. Em outras palavras, uma gambiarra feita para economizar alguns trocados pode se transformar num prejuízo de milhares de reais.

O pior é que algumas delas são praticadas com muito mais frequência do que se imagina. Ou vai dizer que você não tem nenhuma tomada em casa com um ou mais ‘T’s conectados? Quem faz isso costuma desconhecer o risco de sobrecarga que a união de equipamentos num mesmo terminal elétrico pode provocar.

Outro hábito bastante comum é o de deixar fios e extensões simplesmente soltos, formando aqueles emaranhados geralmente atrás do móvel da TV e do computador. Um pequeno desgaste em um dos cabos, em contato com outro, pode ser suficiente para queimar os equipamentos ou até mesmo provocar um incêndio.

Atire a primeira pedra quem também nunca usou um aparelho com o fio esticado, quase no limite do necessário. Os aventureiros que se arriscam a fazer isso provavelmente não sabem que o mau contato pode “fritar” a ponta da tomada, levando, assim, igualmente a um risco de incêndio. Como se pode ver, as gambiarras estão presentes em quase todas as casas. E é aí que mora o maior problema.

Todas essas situações mostram o quanto nos expomos diariamente a situações perigosas, dentro das nossas próprias casas. São medidas que podem colocar em risco não apenas nossos bens, mas, principalmente, a estrutura do imóvel e nossas próprias vidas.

O mais adequado é fugir sempre dos improvisos e recorrer a soluções seguras, que obedeçam às normas de segurança.

Além disso, é essencial dispor de um projeto bem elaborado para a rede elétrica, que leve em conta as características do imóvel e a sua funcionalidade. Quem pode oferecer isso é um engenheiro especializado, que considera diversos fatores para tornar os pontos bem distribuídos, sem afetar outros sistemas que também passam por trás da parede. Essas escolhas interferem diretamente na qualidade da residência, assegurando também mais segurança aos moradores.

Precisamos também desmitificar a ideia de que gambiarra é algo genuíno do brasileiro, e que o tal jeitinho, se é que existe, não funciona na construção civil. Quanto maior o nível de exigência da obra, que deve ser de excelência, menor será o risco de problemas no futuro. E isso, definitivamente, não tem preço.


 Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/Acesso em: 11 de jan. 2024. 

São informações apresentadas pelo texto, EXCETO:
Alternativas
Q2446006 Português

A partir da leitura do texto ABAIXO, analise e responda o que é solicitado. 


PELO FIM DAS GAMBIARRAS

João Borges 


    Fazer gambiarras já virou até meme nas redes sociais. Um fiozinho puxado aqui, uma extensãozinha ali, uma emenda meio ao Deus dará e pronto! Alguém metido a MacGyver consegue criar um ar-condicionado improvisado usando um ventilador e uma caixa cheia de gelo. Esse tipo de aparato é um prato cheio para os usuários da web, que costumam decretar: “agora o brasileiro vai ser estudado pela Nasa!”.

Mas, na prática, a melhor coisa a fazer é rir dessas invencionices e no mesmo instante esquecer que elas existem. Porque são justamente esses improvisos feitos dentro de casa que podem comprometer parte ou até a totalidade do sistema elétrico e hidráulico da residência. Em outras palavras, uma gambiarra feita para economizar alguns trocados pode se transformar num prejuízo de milhares de reais.

O pior é que algumas delas são praticadas com muito mais frequência do que se imagina. Ou vai dizer que você não tem nenhuma tomada em casa com um ou mais ‘T’s conectados? Quem faz isso costuma desconhecer o risco de sobrecarga que a união de equipamentos num mesmo terminal elétrico pode provocar.

Outro hábito bastante comum é o de deixar fios e extensões simplesmente soltos, formando aqueles emaranhados geralmente atrás do móvel da TV e do computador. Um pequeno desgaste em um dos cabos, em contato com outro, pode ser suficiente para queimar os equipamentos ou até mesmo provocar um incêndio.

Atire a primeira pedra quem também nunca usou um aparelho com o fio esticado, quase no limite do necessário. Os aventureiros que se arriscam a fazer isso provavelmente não sabem que o mau contato pode “fritar” a ponta da tomada, levando, assim, igualmente a um risco de incêndio. Como se pode ver, as gambiarras estão presentes em quase todas as casas. E é aí que mora o maior problema.

Todas essas situações mostram o quanto nos expomos diariamente a situações perigosas, dentro das nossas próprias casas. São medidas que podem colocar em risco não apenas nossos bens, mas, principalmente, a estrutura do imóvel e nossas próprias vidas.

O mais adequado é fugir sempre dos improvisos e recorrer a soluções seguras, que obedeçam às normas de segurança.

Além disso, é essencial dispor de um projeto bem elaborado para a rede elétrica, que leve em conta as características do imóvel e a sua funcionalidade. Quem pode oferecer isso é um engenheiro especializado, que considera diversos fatores para tornar os pontos bem distribuídos, sem afetar outros sistemas que também passam por trás da parede. Essas escolhas interferem diretamente na qualidade da residência, assegurando também mais segurança aos moradores.

Precisamos também desmitificar a ideia de que gambiarra é algo genuíno do brasileiro, e que o tal jeitinho, se é que existe, não funciona na construção civil. Quanto maior o nível de exigência da obra, que deve ser de excelência, menor será o risco de problemas no futuro. E isso, definitivamente, não tem preço.


 Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/Acesso em: 11 de jan. 2024. 

A partir do assunto abordado no texto é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2446005 Português

A partir da leitura do texto ABAIXO, analise e responda o que é solicitado. 


PELO FIM DAS GAMBIARRAS

João Borges 


    Fazer gambiarras já virou até meme nas redes sociais. Um fiozinho puxado aqui, uma extensãozinha ali, uma emenda meio ao Deus dará e pronto! Alguém metido a MacGyver consegue criar um ar-condicionado improvisado usando um ventilador e uma caixa cheia de gelo. Esse tipo de aparato é um prato cheio para os usuários da web, que costumam decretar: “agora o brasileiro vai ser estudado pela Nasa!”.

Mas, na prática, a melhor coisa a fazer é rir dessas invencionices e no mesmo instante esquecer que elas existem. Porque são justamente esses improvisos feitos dentro de casa que podem comprometer parte ou até a totalidade do sistema elétrico e hidráulico da residência. Em outras palavras, uma gambiarra feita para economizar alguns trocados pode se transformar num prejuízo de milhares de reais.

O pior é que algumas delas são praticadas com muito mais frequência do que se imagina. Ou vai dizer que você não tem nenhuma tomada em casa com um ou mais ‘T’s conectados? Quem faz isso costuma desconhecer o risco de sobrecarga que a união de equipamentos num mesmo terminal elétrico pode provocar.

Outro hábito bastante comum é o de deixar fios e extensões simplesmente soltos, formando aqueles emaranhados geralmente atrás do móvel da TV e do computador. Um pequeno desgaste em um dos cabos, em contato com outro, pode ser suficiente para queimar os equipamentos ou até mesmo provocar um incêndio.

Atire a primeira pedra quem também nunca usou um aparelho com o fio esticado, quase no limite do necessário. Os aventureiros que se arriscam a fazer isso provavelmente não sabem que o mau contato pode “fritar” a ponta da tomada, levando, assim, igualmente a um risco de incêndio. Como se pode ver, as gambiarras estão presentes em quase todas as casas. E é aí que mora o maior problema.

Todas essas situações mostram o quanto nos expomos diariamente a situações perigosas, dentro das nossas próprias casas. São medidas que podem colocar em risco não apenas nossos bens, mas, principalmente, a estrutura do imóvel e nossas próprias vidas.

O mais adequado é fugir sempre dos improvisos e recorrer a soluções seguras, que obedeçam às normas de segurança.

Além disso, é essencial dispor de um projeto bem elaborado para a rede elétrica, que leve em conta as características do imóvel e a sua funcionalidade. Quem pode oferecer isso é um engenheiro especializado, que considera diversos fatores para tornar os pontos bem distribuídos, sem afetar outros sistemas que também passam por trás da parede. Essas escolhas interferem diretamente na qualidade da residência, assegurando também mais segurança aos moradores.

Precisamos também desmitificar a ideia de que gambiarra é algo genuíno do brasileiro, e que o tal jeitinho, se é que existe, não funciona na construção civil. Quanto maior o nível de exigência da obra, que deve ser de excelência, menor será o risco de problemas no futuro. E isso, definitivamente, não tem preço.


 Disponível em: https://www.hojeemdia.com.br/Acesso em: 11 de jan. 2024. 

A respeito da unidade temática do texto, é correto afirmar que o tema se desenvolve em torno: 
Alternativas
Respostas
81: C
82: B
83: A
84: B
85: A
86: B
87: A
88: C
89: B
90: B
91: D
92: B
93: C
94: C
95: A
96: B
97: D
98: B
99: C
100: B