Questões de Concurso
Para prefeitura de goiânia - go
Foram encontradas 941 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Leia o Texto II para responder à questão.
Texto II
Leia o Texto II para responder à questão.
Texto II
Leia o Texto II para responder à questão.
Texto II
Leia o Texto II para responder à questão.
Texto II
Leia o Texto I para responder a questão.
Texto I
No aniversário de 130 anos de Cora Coralina, museu revela poemas inéditos
Em 20 de agosto de 2019, a escritora Cora Coralina teria
completado 130 anos. Em Goiás, o museu dedicado a ela
revelou dezenas de poemas inéditos
Leia o Texto I para responder a questão.
Texto I
No aniversário de 130 anos de Cora Coralina, museu revela poemas inéditos
Em 20 de agosto de 2019, a escritora Cora Coralina teria
completado 130 anos. Em Goiás, o museu dedicado a ela
revelou dezenas de poemas inéditos
Leia o Texto I para responder a questão.
Texto I
No aniversário de 130 anos de Cora Coralina, museu revela poemas inéditos
Em 20 de agosto de 2019, a escritora Cora Coralina teria
completado 130 anos. Em Goiás, o museu dedicado a ela
revelou dezenas de poemas inéditos
Leia o Texto I para responder a questão.
Texto I
No aniversário de 130 anos de Cora Coralina, museu revela poemas inéditos
Em 20 de agosto de 2019, a escritora Cora Coralina teria
completado 130 anos. Em Goiás, o museu dedicado a ela
revelou dezenas de poemas inéditos
Leia o Texto I para responder a questão.
Texto I
No aniversário de 130 anos de Cora Coralina, museu revela poemas inéditos
Em 20 de agosto de 2019, a escritora Cora Coralina teria
completado 130 anos. Em Goiás, o museu dedicado a ela
revelou dezenas de poemas inéditos
Leia o excerto para responder às questão.
(A professora Maria Helena está trabalhando com encartes de supermercado. Uma aluna se aproxima dela com um recorte de uma peça de carne)
– Tia, isso é mineral?
– Ângela, o que é isso que você recortou? (silêncio)
– Você conhece isso? (a aluna continua sem falar)
– Você come isso?
– Como.
– Qual o nome disso que você come? Como se chama isso na sua casa?
– É carne.
– De que mais essa carne poderia ser?
– De vaca.
– Que mais?
– De porco... carneiro...
– E o que são a vaca, o boi, o porco e o carneiro?
– São bichos... (e num ar de satisfação conclui:)
– Tia, é animal, não é?
MOYSÉS, L. O desafio de saber ensinar. 12ª Edição. Editora Papirus. Campinas,1998.
No diálogo entre professora e aluna, a professora questiona: “Como se chama isso na sua casa?” Esse questionamento da professora relacionado à casa da aluna é indicativo de que a professora está preocupada em
Leia o excerto para responder às questão.
(A professora Maria Helena está trabalhando com encartes de supermercado. Uma aluna se aproxima dela com um recorte de uma peça de carne)
– Tia, isso é mineral?
– Ângela, o que é isso que você recortou? (silêncio)
– Você conhece isso? (a aluna continua sem falar)
– Você come isso?
– Como.
– Qual o nome disso que você come? Como se chama isso na sua casa?
– É carne.
– De que mais essa carne poderia ser?
– De vaca.
– Que mais?
– De porco... carneiro...
– E o que são a vaca, o boi, o porco e o carneiro?
– São bichos... (e num ar de satisfação conclui:)
– Tia, é animal, não é?
MOYSÉS, L. O desafio de saber ensinar. 12ª Edição. Editora Papirus. Campinas,1998.
Considerando o diálogo mantido entre professora e aluna,
as perguntas da professora tinham a finalidade de:
Observe a tira que segue.
Considerando o contexto histórico-social atual, a tira faz
alusão:
Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da exclusão. A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Marcos Político-Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, 2010.)
Assim, tendo em vista as indicações do Ministério da Educação, a educação inclusiva deve
O pensamento pedagógico de Paulo Freire, assim como sua proposta para a alfabetização de adultos, inspiraram os principais programas de alfabetização e educação popular que se realizaram no país no início dos anos 60. Esses programas foram empreendidos por intelectuais, estudantes e católicos engajados numa ação política junto aos grupos populares. Desenvolvendo e aplicando essas novas diretrizes, atuaram os educadores do MEB — Movimento de Educação de Base, ligado à CNBB — Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, dos CPCs — Centros de Cultura Popular, organizados pela UNE — União Nacional dos Estudantes, dos Movimentos de Cultura Popular, que reuniam artistas e intelectuais e tinham apoio de administrações municipais. Esses diversos grupos de educadores foram se articulando e passaram a pressionar o governo federal para que os apoiasse e estabelecesse uma coordenação nacional das iniciativas. Em janeiro de 1964, foi aprovado o Plano Nacional de Alfabetização, que previa a disseminação por todo Brasil de programas de alfabetização orientados pela proposta de Paulo Freire. A preparação do plano, com forte engajamento de estudantes, sindicatos e diversos grupos estimulados pela efervescência política da época, seria interrompida alguns meses depois pelo golpe militar. O paradigma pedagógico que se construiu nessas práticas baseava-se num novo entendimento da relação entre a problemática educacional e a problemática social. Antes apontado como causa da pobreza e da marginalização, o analfabetismo passou a ser interpretado como efeito da situação de pobreza gerada por uma estrutura social não igualitária. Era preciso, portanto, que o processo educativo interferisse na estrutura social que produzia o analfabetismo. (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Educação para jovens e adultos – ensino fundamental. Proposta curricular do 1º segmento, 2001.)
Fundamentadas na perspectiva freireana para a educação de jovens e adultos, a alfabetização e a educação de base de adultos devem partir sempre de um exame crítico da realidade existencial dos educandos, da identificação das origens de seus problemas e das possibilidades de superá-los. Essa prerrogativa é muito bem representada pela máxima escrita por Paulo Freire, na qual ele revela que
De acordo com a Declaração Mundial sobre Educação para
Todos, escrita em Jontiem, em 1990, “a educação básica
deve ser proporcionada a todas as crianças, jovens e adultos. Para tanto, é necessário universalizá-la e melhorar sua
qualidade, bem como tomar medidas efetivas para reduzir
as desigualdades. [...] é mister oferecer a todas as crianças,
jovens e adultos, a oportunidade de alcançar e manter um
padrão mínimo de qualidade da aprendizagem.” Esse documento internacional, que ainda se apresenta tão atual no século XXI, aponta para a necessidade de