Questões de Concurso
Para prefeitura de goiânia - go
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Leia o excerto.
O que pretendo introduzir é a perspectiva da ação avaliativa como uma das ações pela qual se encorajaria a reorganização do saber. Ação, movimento, provocação, na tentativa de reciprocidade intelectual entre os elementos da ação educativa. Professor e aluno buscando coordenar seus pontos de vista, trocando ideias, reorganizando-as.
HOFFMANN, Jussara M.L. Avaliação: mito e desafio - uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Educação e realidade. 1991
Neste excerto, a autora apresenta um conjunto de ideias
que se refere ao paradigma da avaliação
Leia o excerto.
Uma verdadeira filosofia da educação não poderá fundar-se apenas em ideias. Tem de identificar-se com o contexto a que vai se aplicar o seu agir educativo. Tem de ter consciência crítica do contexto – dos seus valores em transição –, somente como pode interferir neste contexto, para que dele também não seja uma escrava.
FREIRE, Paulo. Educação e atualidade brasileira. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
Neste trecho, Paulo Freire se refere à relação entre:
Planejar significa antever uma forma possível e desejável. (...). Não planejar pode implicar perder possibilidades de melhores caminhos, perder pontos de entrada significativos (Vasconcellos, 1999, p. 148).
São elementos reconhecidos como imprescindíveis a um
plano de aula:
A criança que quebra a cabeça com os barbara e baraliption, fatiga-se, certamente, e deve-se procurar fazer com que ela só se fatigue quando for indispensável e não inutilmente; mas é igualmente certo que será sempre necessário que ela se fatigue a fim de aprender e que se obrigue a privações e limitações de movimento físico, isto é, que se submeta a um tirocínio psicofísico. Deve-se convencer a muita gente que o estudo é também um trabalho, e muito fatigante, com um tirocínio particular próprio, não só muscular-nervoso mas intelectual: é um hábito adquirido com esforço, aborrecimento e mesmo sofrimento (Gramsci, 1968, 138-139).
O fragmento de António Gramsci foi extraído da obra Os
intelectuais e a organização da cultura e chama a atenção
“Algum tempo atrás, a BBC perguntou às crianças britânicas se preferiam a televisão ou o rádio. Quase todas escolheram a televisão, o que foi algo assim como constatar que os gatos miam e os mortos não respiram. Mas entre as poucas crianças que escolheram o rádio, houve uma que explicou: -Gosto mais do rádio porque pelo rádio vejo paisagens mais bonitas” (Galeano, 2009, p. 308).
Neste fragmento extraído da obra De pernas pro ar: a escola
do mundo avesso, o escritor Eduardo Galeano convida
a pensar sobre: