Questões de Concurso
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TEXTO I
Cidadezinha qualquer
Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
Pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. 2. ed. São Paulo: Abril, 1982, p. 37.)
TEXTO II
Cidadezinha Qualquer versus Nadópolis
1. Cidadezinha Qualquer, os leitores fiquem sabendo logo, é uma cidade comum localizada em uma região distante de um longínquo país. O que os leitores não sabiam ainda, pois eu ainda não lhes contei, e agora conto, é que existe uma cidade chamada Nadópolis, sede de um município fronteiriço com Cidadezinha Qualquer. (...) Nadópolis era uma cidade meio antipática mesmo. Não, não era birra dos cidadãos cidadequalquerianos: Nadópolis tinha um ar arrogante e antipático! A começar pelo nome pomposo. Esse “polis” grego e sofisticado no final do nome, essa pose forçada que destoa do ambiente natural da região, renega a história... Isso para não falar da mania que tinham os nadopolenses de apregoar as vantagens de viver em um município como o seu. Era comum ouvi-los dizer:
2. - “Nadópolis é a cidade mais porreta da região; lá todo mundo veve bem e nóis não tem os pobrema qui as outra cidade de perto tudo tem...”
3. Para que os leitores não julguem o autor muito parcial é bom que se diga: realmente Nadópolis era mais próspera do que Cidadezinha Qualquer. Graças ao incremento de sua agricultura e à grande soma de recursos e trabalho que isto envolve, Nadópolis, àquela época, vivia o seu período de esplendor. Grandes e suntuosas construções erguiam-se por toda parte, o comércio local atraía compradores de toda a proximidade, a vida noturna era agitadíssima. Grupos de visitantes eram levados para pontos estratégicos para serem orientados por um agente turístico sobre as maravilhas da cidade. Como não podia deixar de ser, a arrecadação da Prefeitura local também era das melhores.
(COTRIM, Fabiano. http://www.faroldacidade.com.br. Postado em 01/04/2008. – Texto adaptado)
I. O nome da cidade é Nadópolis.
II. A população da cidade a respeita muito.
O elemento de ligação MAIS adequado para reunir, na mesma sequência, os pensamentos, é:
TEXTO I
Cidadezinha qualquer
Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
Pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. 2. ed. São Paulo: Abril, 1982, p. 37.)
TEXTO II
Cidadezinha Qualquer versus Nadópolis
1. Cidadezinha Qualquer, os leitores fiquem sabendo logo, é uma cidade comum localizada em uma região distante de um longínquo país. O que os leitores não sabiam ainda, pois eu ainda não lhes contei, e agora conto, é que existe uma cidade chamada Nadópolis, sede de um município fronteiriço com Cidadezinha Qualquer. (...) Nadópolis era uma cidade meio antipática mesmo. Não, não era birra dos cidadãos cidadequalquerianos: Nadópolis tinha um ar arrogante e antipático! A começar pelo nome pomposo. Esse “polis” grego e sofisticado no final do nome, essa pose forçada que destoa do ambiente natural da região, renega a história... Isso para não falar da mania que tinham os nadopolenses de apregoar as vantagens de viver em um município como o seu. Era comum ouvi-los dizer:
2. - “Nadópolis é a cidade mais porreta da região; lá todo mundo veve bem e nóis não tem os pobrema qui as outra cidade de perto tudo tem...”
3. Para que os leitores não julguem o autor muito parcial é bom que se diga: realmente Nadópolis era mais próspera do que Cidadezinha Qualquer. Graças ao incremento de sua agricultura e à grande soma de recursos e trabalho que isto envolve, Nadópolis, àquela época, vivia o seu período de esplendor. Grandes e suntuosas construções erguiam-se por toda parte, o comércio local atraía compradores de toda a proximidade, a vida noturna era agitadíssima. Grupos de visitantes eram levados para pontos estratégicos para serem orientados por um agente turístico sobre as maravilhas da cidade. Como não podia deixar de ser, a arrecadação da Prefeitura local também era das melhores.
(COTRIM, Fabiano. http://www.faroldacidade.com.br. Postado em 01/04/2008. – Texto adaptado)
TEXTO I
Cidadezinha qualquer
Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
Pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. 2. ed. São Paulo: Abril, 1982, p. 37.)
TEXTO II
Cidadezinha Qualquer versus Nadópolis
1. Cidadezinha Qualquer, os leitores fiquem sabendo logo, é uma cidade comum localizada em uma região distante de um longínquo país. O que os leitores não sabiam ainda, pois eu ainda não lhes contei, e agora conto, é que existe uma cidade chamada Nadópolis, sede de um município fronteiriço com Cidadezinha Qualquer. (...) Nadópolis era uma cidade meio antipática mesmo. Não, não era birra dos cidadãos cidadequalquerianos: Nadópolis tinha um ar arrogante e antipático! A começar pelo nome pomposo. Esse “polis” grego e sofisticado no final do nome, essa pose forçada que destoa do ambiente natural da região, renega a história... Isso para não falar da mania que tinham os nadopolenses de apregoar as vantagens de viver em um município como o seu. Era comum ouvi-los dizer:
2. - “Nadópolis é a cidade mais porreta da região; lá todo mundo veve bem e nóis não tem os pobrema qui as outra cidade de perto tudo tem...”
3. Para que os leitores não julguem o autor muito parcial é bom que se diga: realmente Nadópolis era mais próspera do que Cidadezinha Qualquer. Graças ao incremento de sua agricultura e à grande soma de recursos e trabalho que isto envolve, Nadópolis, àquela época, vivia o seu período de esplendor. Grandes e suntuosas construções erguiam-se por toda parte, o comércio local atraía compradores de toda a proximidade, a vida noturna era agitadíssima. Grupos de visitantes eram levados para pontos estratégicos para serem orientados por um agente turístico sobre as maravilhas da cidade. Como não podia deixar de ser, a arrecadação da Prefeitura local também era das melhores.
(COTRIM, Fabiano. http://www.faroldacidade.com.br. Postado em 01/04/2008. – Texto adaptado)
TEXTO I
Cidadezinha qualquer
Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
Pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. 2. ed. São Paulo: Abril, 1982, p. 37.)
TEXTO II
Cidadezinha Qualquer versus Nadópolis
1. Cidadezinha Qualquer, os leitores fiquem sabendo logo, é uma cidade comum localizada em uma região distante de um longínquo país. O que os leitores não sabiam ainda, pois eu ainda não lhes contei, e agora conto, é que existe uma cidade chamada Nadópolis, sede de um município fronteiriço com Cidadezinha Qualquer. (...) Nadópolis era uma cidade meio antipática mesmo. Não, não era birra dos cidadãos cidadequalquerianos: Nadópolis tinha um ar arrogante e antipático! A começar pelo nome pomposo. Esse “polis” grego e sofisticado no final do nome, essa pose forçada que destoa do ambiente natural da região, renega a história... Isso para não falar da mania que tinham os nadopolenses de apregoar as vantagens de viver em um município como o seu. Era comum ouvi-los dizer:
2. - “Nadópolis é a cidade mais porreta da região; lá todo mundo veve bem e nóis não tem os pobrema qui as outra cidade de perto tudo tem...”
3. Para que os leitores não julguem o autor muito parcial é bom que se diga: realmente Nadópolis era mais próspera do que Cidadezinha Qualquer. Graças ao incremento de sua agricultura e à grande soma de recursos e trabalho que isto envolve, Nadópolis, àquela época, vivia o seu período de esplendor. Grandes e suntuosas construções erguiam-se por toda parte, o comércio local atraía compradores de toda a proximidade, a vida noturna era agitadíssima. Grupos de visitantes eram levados para pontos estratégicos para serem orientados por um agente turístico sobre as maravilhas da cidade. Como não podia deixar de ser, a arrecadação da Prefeitura local também era das melhores.
(COTRIM, Fabiano. http://www.faroldacidade.com.br. Postado em 01/04/2008. – Texto adaptado)
TEXTO I
Cidadezinha qualquer
Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
Pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. 2. ed. São Paulo: Abril, 1982, p. 37.)
TEXTO II
Cidadezinha Qualquer versus Nadópolis
1. Cidadezinha Qualquer, os leitores fiquem sabendo logo, é uma cidade comum localizada em uma região distante de um longínquo país. O que os leitores não sabiam ainda, pois eu ainda não lhes contei, e agora conto, é que existe uma cidade chamada Nadópolis, sede de um município fronteiriço com Cidadezinha Qualquer. (...) Nadópolis era uma cidade meio antipática mesmo. Não, não era birra dos cidadãos cidadequalquerianos: Nadópolis tinha um ar arrogante e antipático! A começar pelo nome pomposo. Esse “polis” grego e sofisticado no final do nome, essa pose forçada que destoa do ambiente natural da região, renega a história... Isso para não falar da mania que tinham os nadopolenses de apregoar as vantagens de viver em um município como o seu. Era comum ouvi-los dizer:
2. - “Nadópolis é a cidade mais porreta da região; lá todo mundo veve bem e nóis não tem os pobrema qui as outra cidade de perto tudo tem...”
3. Para que os leitores não julguem o autor muito parcial é bom que se diga: realmente Nadópolis era mais próspera do que Cidadezinha Qualquer. Graças ao incremento de sua agricultura e à grande soma de recursos e trabalho que isto envolve, Nadópolis, àquela época, vivia o seu período de esplendor. Grandes e suntuosas construções erguiam-se por toda parte, o comércio local atraía compradores de toda a proximidade, a vida noturna era agitadíssima. Grupos de visitantes eram levados para pontos estratégicos para serem orientados por um agente turístico sobre as maravilhas da cidade. Como não podia deixar de ser, a arrecadação da Prefeitura local também era das melhores.
(COTRIM, Fabiano. http://www.faroldacidade.com.br. Postado em 01/04/2008. – Texto adaptado)
TEXTO I
Cidadezinha qualquer
Casas entre bananeiras
Mulheres entre laranjeiras
Pomar amor cantar.
Um homem vai devagar.
Um cachorro vai devagar.
Um burro vai devagar.
Devagar... as janelas olham.
Eta vida besta, meu Deus.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. 2. ed. São Paulo: Abril, 1982, p. 37.)
TEXTO II
Cidadezinha Qualquer versus Nadópolis
1. Cidadezinha Qualquer, os leitores fiquem sabendo logo, é uma cidade comum localizada em uma região distante de um longínquo país. O que os leitores não sabiam ainda, pois eu ainda não lhes contei, e agora conto, é que existe uma cidade chamada Nadópolis, sede de um município fronteiriço com Cidadezinha Qualquer. (...) Nadópolis era uma cidade meio antipática mesmo. Não, não era birra dos cidadãos cidadequalquerianos: Nadópolis tinha um ar arrogante e antipático! A começar pelo nome pomposo. Esse “polis” grego e sofisticado no final do nome, essa pose forçada que destoa do ambiente natural da região, renega a história... Isso para não falar da mania que tinham os nadopolenses de apregoar as vantagens de viver em um município como o seu. Era comum ouvi-los dizer:
2. - “Nadópolis é a cidade mais porreta da região; lá todo mundo veve bem e nóis não tem os pobrema qui as outra cidade de perto tudo tem...”
3. Para que os leitores não julguem o autor muito parcial é bom que se diga: realmente Nadópolis era mais próspera do que Cidadezinha Qualquer. Graças ao incremento de sua agricultura e à grande soma de recursos e trabalho que isto envolve, Nadópolis, àquela época, vivia o seu período de esplendor. Grandes e suntuosas construções erguiam-se por toda parte, o comércio local atraía compradores de toda a proximidade, a vida noturna era agitadíssima. Grupos de visitantes eram levados para pontos estratégicos para serem orientados por um agente turístico sobre as maravilhas da cidade. Como não podia deixar de ser, a arrecadação da Prefeitura local também era das melhores.
(COTRIM, Fabiano. http://www.faroldacidade.com.br. Postado em 01/04/2008. – Texto adaptado)
I. No Texto I, o último verso funciona como elemento surpresa, pois introduz um comentário que muda totalmente a proposta do poema.
II. No Texto II, o narrador confere um tom irônico e bem-humorado à narrativa e faz uso da gíria para caracterizar a fala dos habitantes do lugar.
III. Nos dois textos, as cidades às quais os autores se referem são reais, embora apresentem também características fantasmagóricas.
IV. No Texto II, em alguns momentos, o narrador dialoga com o leitor, na tentativa de torná-lo cúmplice do que pretende relatar.
Está de acordo com os textos o que se afirma SOMENTE em
I. O protocolo https é mais seguro que protocolo http, pois os dados que são transferidos utilizando esse protocolo são criptografados enquanto que os dados transferidos por http são enviados em formato de texto legível.
II. O acesso a sites da web através de nomes amigáveis e o envio de e-mails através da internet dependem do sistema de resolução de nomes de domínio (DNS) para funcionar adequadamente.
III. A assinatura digital em uma mensagem permite que o receptor possa verificar a identidade alegada pelo transmissor e não possa forjar o conteúdo da mensagem.
Assinale a alternativa CORRETA:
I. ITIL.
II. OWASP.
III. ISO/IEC 27001.
( ) Conjunto de melhores práticas para a gestão de serviços em TI e para o alinhamento desta área com os negócios da empresa.
( ) Organização focada em melhorar a segurança de softwares, em especial os softwares baseados na web.
( ) Modelo para estabelecer, implementar, operar, monitorar, revisar, manter e melhorar um Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI).
Está CORRETA a seguinte seqüência de respostas:
são pilares, EXCETO:
Observe a figura e responda qual comando deveria ser digitado no prompt para alterar o diretório corrente para Paraiba.
Associe cada comando do sistema operacional a sua principal funcionalidade:
Aplicativo
I. Nslookup
II. Find
III. Tracert
IV. Type
Funcionalidade
( ) Exibe informações sobre a infra-estrutura DNS.
( ) Localiza uma string em um ou mais arquivos.
( ) Determina o caminho adotado até um destino.
( ) Exibe o conteúdo de um arquivo de texto.
Está CORRETA a seguinte sequência de respostas:
Associe cada aplicativo a sua principal funcionalidade:
Aplicativo
I. Firefox
II. Outlook
III. VNC
IV. FTP
Funcionalidade
( ) Correio eletrônico.
( ) Navegação.
( ) Transferência de arquivos.
( ) Acesso à distância a computadores.
Está CORRETA a seguinte sequência de respostas:
O quadro a seguir refere-se ao resultado do comando netstat –an executado em um computador com o sistema
operacional Windows XP. Os serviços instalados neste computador executam com suas configurações originais e nas
portas recomendadas (default).
O quadro a seguir refere-se ao resultado do comando netstat –an executado em um computador com o sistema
operacional Windows XP. Os serviços instalados neste computador executam com suas configurações originais e nas
portas recomendadas (default).
II. Duas portas de número 445 estão abertas no computador local.
III. Existe uma sessão telnet ativa nesse computador na qual ele é cliente e servidor.
Assinale a alternativa CORRETA: