Questões de Concurso
Para prefeitura de nova aurora - go
Foram encontradas 101 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Leia o texto.
TEXTO II
O Juquinha estava distraído, cabeça baixa, mexendo embaixo da carteira.
A professora chega perto e vê que ele está desmontando a caneta.
— Que é isso, menino?
E o Juquinha:
— Estou tentando ver de onde saem as letrinhas!
(ZIRALDO. As anedotinhas do Bichinho da Maçã. São Paulo: Melhoramentos, 1998. p.12.)
Leia o texto.
TEXTO II
O Juquinha estava distraído, cabeça baixa, mexendo embaixo da carteira.
A professora chega perto e vê que ele está desmontando a caneta.
— Que é isso, menino?
E o Juquinha:
— Estou tentando ver de onde saem as letrinhas!
(ZIRALDO. As anedotinhas do Bichinho da Maçã. São Paulo: Melhoramentos, 1998. p.12.)
Leia o texto.
TEXTO II
O Juquinha estava distraído, cabeça baixa, mexendo embaixo da carteira.
A professora chega perto e vê que ele está desmontando a caneta.
— Que é isso, menino?
E o Juquinha:
— Estou tentando ver de onde saem as letrinhas!
(ZIRALDO. As anedotinhas do Bichinho da Maçã. São Paulo: Melhoramentos, 1998. p.12.)
Leia o texto.
TEXTO II
O Juquinha estava distraído, cabeça baixa, mexendo embaixo da carteira.
A professora chega perto e vê que ele está desmontando a caneta.
— Que é isso, menino?
E o Juquinha:
— Estou tentando ver de onde saem as letrinhas!
(ZIRALDO. As anedotinhas do Bichinho da Maçã. São Paulo: Melhoramentos, 1998. p.12.)
Leia o texto.
TEXTO II
O Juquinha estava distraído, cabeça baixa, mexendo embaixo da carteira.
A professora chega perto e vê que ele está desmontando a caneta.
— Que é isso, menino?
E o Juquinha:
— Estou tentando ver de onde saem as letrinhas!
(ZIRALDO. As anedotinhas do Bichinho da Maçã. São Paulo: Melhoramentos, 1998. p.12.)
Leia o texto.
TEXTO I
Era uma vez uma cidadezinha, dessas muito antigas. Pequena, mal tinha umas cinco ruas meio tortas e desencontradas. As casas, nessas ruas, eram quase todas baixinhas. No meio delas uns dois sobrados, o casarão da escola e o outro casarão muito feio, com janelas gradeadas, onde ficava a cadeia.
Mas a graça daquela cidadezinha era a igreja, que a gente até poderia chamar de igrejinha. Ficava no alto do morro, toda branca, de portas azuis, parecia leve, muito linda. Talvez por causa da igrejinha do morro, a cidade ganhou o nome de Morro Lindo. A igrejinha é que era linda, mas o morro ficou com a fama. E não era dessas igrejas importantes, paredes de pedra, com as torres apontando para o céu. Tinha as paredes caiadas, era muito simples, quadradinha, com uma torre também quadrada. E, bem debaixo do telhado da torre, no campanário, ficava o sino.
(QUEIROZ, Rachel de. Andira. São Paulo: Siciliano, 1992. p.3.)
Leia o texto.
TEXTO I
Era uma vez uma cidadezinha, dessas muito antigas. Pequena, mal tinha umas cinco ruas meio tortas e desencontradas. As casas, nessas ruas, eram quase todas baixinhas. No meio delas uns dois sobrados, o casarão da escola e o outro casarão muito feio, com janelas gradeadas, onde ficava a cadeia.
Mas a graça daquela cidadezinha era a igreja, que a gente até poderia chamar de igrejinha. Ficava no alto do morro, toda branca, de portas azuis, parecia leve, muito linda. Talvez por causa da igrejinha do morro, a cidade ganhou o nome de Morro Lindo. A igrejinha é que era linda, mas o morro ficou com a fama. E não era dessas igrejas importantes, paredes de pedra, com as torres apontando para o céu. Tinha as paredes caiadas, era muito simples, quadradinha, com uma torre também quadrada. E, bem debaixo do telhado da torre, no campanário, ficava o sino.
(QUEIROZ, Rachel de. Andira. São Paulo: Siciliano, 1992. p.3.)
Leia o texto.
TEXTO I
Era uma vez uma cidadezinha, dessas muito antigas. Pequena, mal tinha umas cinco ruas meio tortas e desencontradas. As casas, nessas ruas, eram quase todas baixinhas. No meio delas uns dois sobrados, o casarão da escola e o outro casarão muito feio, com janelas gradeadas, onde ficava a cadeia.
Mas a graça daquela cidadezinha era a igreja, que a gente até poderia chamar de igrejinha. Ficava no alto do morro, toda branca, de portas azuis, parecia leve, muito linda. Talvez por causa da igrejinha do morro, a cidade ganhou o nome de Morro Lindo. A igrejinha é que era linda, mas o morro ficou com a fama. E não era dessas igrejas importantes, paredes de pedra, com as torres apontando para o céu. Tinha as paredes caiadas, era muito simples, quadradinha, com uma torre também quadrada. E, bem debaixo do telhado da torre, no campanário, ficava o sino.
(QUEIROZ, Rachel de. Andira. São Paulo: Siciliano, 1992. p.3.)
Leia o texto.
TEXTO I
Era uma vez uma cidadezinha, dessas muito antigas. Pequena, mal tinha umas cinco ruas meio tortas e desencontradas. As casas, nessas ruas, eram quase todas baixinhas. No meio delas uns dois sobrados, o casarão da escola e o outro casarão muito feio, com janelas gradeadas, onde ficava a cadeia.
Mas a graça daquela cidadezinha era a igreja, que a gente até poderia chamar de igrejinha. Ficava no alto do morro, toda branca, de portas azuis, parecia leve, muito linda. Talvez por causa da igrejinha do morro, a cidade ganhou o nome de Morro Lindo. A igrejinha é que era linda, mas o morro ficou com a fama. E não era dessas igrejas importantes, paredes de pedra, com as torres apontando para o céu. Tinha as paredes caiadas, era muito simples, quadradinha, com uma torre também quadrada. E, bem debaixo do telhado da torre, no campanário, ficava o sino.
(QUEIROZ, Rachel de. Andira. São Paulo: Siciliano, 1992. p.3.)
Leia o texto.
TEXTO I
Era uma vez uma cidadezinha, dessas muito antigas. Pequena, mal tinha umas cinco ruas meio tortas e desencontradas. As casas, nessas ruas, eram quase todas baixinhas. No meio delas uns dois sobrados, o casarão da escola e o outro casarão muito feio, com janelas gradeadas, onde ficava a cadeia.
Mas a graça daquela cidadezinha era a igreja, que a gente até poderia chamar de igrejinha. Ficava no alto do morro, toda branca, de portas azuis, parecia leve, muito linda. Talvez por causa da igrejinha do morro, a cidade ganhou o nome de Morro Lindo. A igrejinha é que era linda, mas o morro ficou com a fama. E não era dessas igrejas importantes, paredes de pedra, com as torres apontando para o céu. Tinha as paredes caiadas, era muito simples, quadradinha, com uma torre também quadrada. E, bem debaixo do telhado da torre, no campanário, ficava o sino.
(QUEIROZ, Rachel de. Andira. São Paulo: Siciliano, 1992. p.3.)
Em relação à divisão de responsabilidade quanto à oferta da educação pública entre a União, Estados e Municípios, a LDB n.9.394/1996 explicita que os municípios são obrigados a oferecer a educação infantil, seguido do ensino fundamental, para não acarretar distorção idade/ série.
Considere a tabela.
Marque a alternativa correta.
Marque a alternativa correta.
Por meio do fazer metodológico do professor, ele precisa ressignificar seu olhar sobre uma aula para que ela tenha qualidade e atinja os objetivos desejados pelos alunos. Sendo assim, uma aula de qualidade necessita seguir alguns procedimentos.
Marque a alternativa correta.