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Q47995 Raciocínio Lógico
Alceste, Carmo, Germano, Irineu e Mustafá, funcionários do Tribunal de Contas do Estado de Goiás, nasceram nas cidades de Anápolis, Catalão, Goiânia, Inhumas e Morrinhos. Certo dia, eles foram incumbidos da execução das seguintes tarefas: arquivar documentos, conferir documentos, guardar documentos, implementar um sistema de informação e manutenção de veículos. Considere como verdadeiras as seguintes afirmações:

? a letra inicial do nome de cada um deles, bem como as letras iniciais da cidade onde nasceram e da primeira palavra que designa as suas respectivas tarefas são duas a duas distintas entre si;

? o funcionário que deveria conferir documentos não nasceu em Goiânia;

? Carmo não deveria guardar documentos e nem fazer a manutenção de veículos; também não nasceu em Goiânia e nem em Inhumas;

? Irineu nasceu em Morrinhos, não deveria conferir documentos e tampouco deveria arquivá-los;

? Alceste e Mustafá não nasceram em Catalão;

- Mustafá não deveria conferir documentos e nem implementar um sistema de informação.

Se todos cumpriram as tarefas que lhe foram designadas, então, com base nas informações dadas, é correto concluir que Carmo e Germano nasceram, respectivamente, em
Alternativas
Q47994 Raciocínio Lógico
Serena está muito preocupada com sua amiga Corina, pois descobriu que todas as quartas, quintas e sextasfeiras ela só fala mentiras e nos demais dias da semana ela fala apenas a verdade. Certo dia em que foram almoçar juntas, Corina disse a Serena:

? "Ontem foi meu dia de mentir, mas só voltarei a fazê-lo daqui a três dias."

Com base na afirmação de Corina, tal almoço só pode ter ocorrido em
Alternativas
Q47993 Raciocínio Lógico
Considere que os números que compõem a sequência seguinte obedecem a uma lei de formação.

(120; 120; 113; 113; 105; 105; 96; 96; 86; 86; . . .)

A soma do décimo quarto e décimo quinto termos dessa sequência é um número
Alternativas
Q47992 Raciocínio Lógico
São dadas as afirmações:

- Toda cobra é um réptil.

- Existem répteis venenosos.

Se as duas afirmações são verdadeiras, então, com certeza, também é verdade que
Alternativas
Q47991 Raciocínio Lógico
No próximo domingo, Dona Marieta completará 100 anos de idade e sua bisneta Julieta resolveu presenteá-la construindo a árvore genealógica de seus descendentes. Para tal, Julieta usou as seguintes informações:

- Dona Marieta teve 10 filhos, três dos quais não lhe deram netos e cada um dos demais lhe deu 3 netos;

- apenas quatro dos netos de Dona Marieta não tiveram filhos, enquanto que cada um dos demais lhe deu 5 bisnetos;

- dos bisnetos de Dona Marieta, apenas nove não tiveram filhos e cada um dos outros teve 2 filhos;

- os tataranetos de Dona Marieta ainda não têm filhos.

Nessas condições, é correto afirmar que o total de descendentes de Dona Marieta é
Alternativas
Q47990 Raciocínio Lógico
Na sentença seguinte falta a última palavra. Você deve escolher a alternativa que apresenta a palavra que MELHOR completa a sentença.

Devemos saber empregar nosso tempo vago; podemos, assim, desenvolver hábitos agradáveis e evitar os perigos da . . .
Alternativas
Q47989 Raciocínio Lógico
Abaixo tem-se uma sucessão de grupos de três letras, cada qual seguido de um número que o representa, entre parênteses.

ABH (11) ? DBX (30) ? MAR (32) ? KIT (40) ? CYN (42)

Considerando que o número representante de cada grupo de letras foi escolhido segundo determinado critério e o alfabeto usado é o oficial, ou seja, tem 26 letras, então, segundo o mesmo critério, o grupo PAZ deve ser representado pelo número
Alternativas
Q47988 Português
As redes sociais na internet congregam 29 milhões de
brasileiros por mês. Nada menos que oito em cada dez pessoas
conectadas no Brasil têm o seu perfil estampado em algum site
de relacionamento. Elas usam essas redes para manter contato
com amigos e conhecer pessoas. Para quatro minutos na rede,
os brasileiros dedicam um para atualizar seu perfil e bisbilhotar
o de amigos; em nenhum outro país existe um entusiasmo tão
grande por amizades virtuais.
Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas
se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente
sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a
buscar uma resposta para essas perguntas.
A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de
contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o
filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: "Eles
precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem
se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade
necessária de sal".
Por definição, uma rede social on-line é uma página em
que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados
pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo
site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço
em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia,
são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com
eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio
favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas
pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com
interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi
acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens
curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que
reclamavam de fraude nas eleições presidenciais. Em excesso,
porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolam
e se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em
que só se sentem à vontade para interagir com pessoas,
protegidas pelo véu da impessoalidade.

(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)

"Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal." (3º parágrafo)

O sentido da frase acima está corretamente expresso, em outras palavras, em:
Alternativas
Q47987 Português
As redes sociais na internet congregam 29 milhões de
brasileiros por mês. Nada menos que oito em cada dez pessoas
conectadas no Brasil têm o seu perfil estampado em algum site
de relacionamento. Elas usam essas redes para manter contato
com amigos e conhecer pessoas. Para quatro minutos na rede,
os brasileiros dedicam um para atualizar seu perfil e bisbilhotar
o de amigos; em nenhum outro país existe um entusiasmo tão
grande por amizades virtuais.
Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas
se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente
sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a
buscar uma resposta para essas perguntas.
A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de
contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o
filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: "Eles
precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem
se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade
necessária de sal".
Por definição, uma rede social on-line é uma página em
que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados
pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo
site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço
em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia,
são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com
eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio
favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas
pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com
interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi
acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens
curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que
reclamavam de fraude nas eleições presidenciais. Em excesso,
porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolam
e se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em
que só se sentem à vontade para interagir com pessoas,
protegidas pelo véu da impessoalidade.

(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)

Segundo os pesquisadores, o relacionamento pela internet
Alternativas
Q47986 Português
As redes sociais na internet congregam 29 milhões de
brasileiros por mês. Nada menos que oito em cada dez pessoas
conectadas no Brasil têm o seu perfil estampado em algum site
de relacionamento. Elas usam essas redes para manter contato
com amigos e conhecer pessoas. Para quatro minutos na rede,
os brasileiros dedicam um para atualizar seu perfil e bisbilhotar
o de amigos; em nenhum outro país existe um entusiasmo tão
grande por amizades virtuais.
Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas
se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente
sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a
buscar uma resposta para essas perguntas.
A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de
contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o
filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: "Eles
precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem
se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade
necessária de sal".
Por definição, uma rede social on-line é uma página em
que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados
pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo
site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço
em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia,
são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com
eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio
favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas
pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com
interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi
acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens
curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que
reclamavam de fraude nas eleições presidenciais. Em excesso,
porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolam
e se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em
que só se sentem à vontade para interagir com pessoas,
protegidas pelo véu da impessoalidade.

(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)

A concordância verbal e nominal está inteiramente correta na frase:
Alternativas
Q47985 Português
As redes sociais na internet congregam 29 milhões de
brasileiros por mês. Nada menos que oito em cada dez pessoas
conectadas no Brasil têm o seu perfil estampado em algum site
de relacionamento. Elas usam essas redes para manter contato
com amigos e conhecer pessoas. Para quatro minutos na rede,
os brasileiros dedicam um para atualizar seu perfil e bisbilhotar
o de amigos; em nenhum outro país existe um entusiasmo tão
grande por amizades virtuais.
Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas
se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente
sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a
buscar uma resposta para essas perguntas.
A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de
contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o
filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: "Eles
precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem
se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade
necessária de sal".
Por definição, uma rede social on-line é uma página em
que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados
pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo
site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço
em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia,
são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com
eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio
favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas
pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com
interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi
acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens
curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que
reclamavam de fraude nas eleições presidenciais. Em excesso,
porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolam
e se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em
que só se sentem à vontade para interagir com pessoas,
protegidas pelo véu da impessoalidade.

(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)

Conclui-se corretamente do texto que
Alternativas
Q47984 Português
As redes sociais na internet congregam 29 milhões de
brasileiros por mês. Nada menos que oito em cada dez pessoas
conectadas no Brasil têm o seu perfil estampado em algum site
de relacionamento. Elas usam essas redes para manter contato
com amigos e conhecer pessoas. Para quatro minutos na rede,
os brasileiros dedicam um para atualizar seu perfil e bisbilhotar
o de amigos; em nenhum outro país existe um entusiasmo tão
grande por amizades virtuais.
Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas
se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente
sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a
buscar uma resposta para essas perguntas.
A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de
contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o
filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: "Eles
precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem
se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade
necessária de sal".
Por definição, uma rede social on-line é uma página em
que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados
pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo
site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço
em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia,
são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com
eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio
favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas
pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com
interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi
acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens
curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que
reclamavam de fraude nas eleições presidenciais. Em excesso,
porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolam
e se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em
que só se sentem à vontade para interagir com pessoas,
protegidas pelo véu da impessoalidade.

(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)

A afirmativa que resume corretamente o texto é:
Alternativas
Q47983 Português
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um
Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a
redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência,
das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém,
deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que
devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as
emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e
cientistas envolvidos com a questão.

Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil
pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com
base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a
temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode
sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível
do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas
mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste
será a mais afetada, com intensificação do processo de
desertificação e perdas significativas no PIB.

Mas ainda faltam dados regionalizados que possam
servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação.
Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário
para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses
dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura
dos municípios, em sua economia e na saúde da
população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério
do Meio Ambiente admite a falha. "A verdade é que, por muito
tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir
adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai
esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação.
Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são
complementares, mas isso é muito complexo quando não se
sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no
plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor."

(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4,
5 de dezembro de 2008)

Dizem que a preocupação excessiva com o ambiente é obstáculo para o desenvolvimento.

Quando a preocupação com o ambiente não é levada em conta, ocorrem tragédias.

Enchentes afetaram vários municípios brasileiros.

A população de várias cidades sofreu graves consequências com enchentes.

As frases acima articulam-se num único período com clareza, correção e lógica em:
Alternativas
Q47982 Português
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um
Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a
redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência,
das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém,
deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que
devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as
emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e
cientistas envolvidos com a questão.

Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil
pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com
base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a
temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode
sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível
do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas
mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste
será a mais afetada, com intensificação do processo de
desertificação e perdas significativas no PIB.

Mas ainda faltam dados regionalizados que possam
servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação.
Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário
para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses
dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura
dos municípios, em sua economia e na saúde da
população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério
do Meio Ambiente admite a falha. "A verdade é que, por muito
tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir
adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai
esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação.
Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são
complementares, mas isso é muito complexo quando não se
sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no
plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor."

(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4,
5 de dezembro de 2008)

... o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima.

A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento do que está grifado acima é:
Alternativas
Q47981 Português
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um
Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a
redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência,
das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém,
deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que
devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as
emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e
cientistas envolvidos com a questão.

Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil
pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com
base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a
temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode
sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível
do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas
mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste
será a mais afetada, com intensificação do processo de
desertificação e perdas significativas no PIB.

Mas ainda faltam dados regionalizados que possam
servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação.
Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário
para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses
dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura
dos municípios, em sua economia e na saúde da
população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério
do Meio Ambiente admite a falha. "A verdade é que, por muito
tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir
adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai
esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação.
Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são
complementares, mas isso é muito complexo quando não se
sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no
plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor."

(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4,
5 de dezembro de 2008)

Para responder às questões de números 6 a 8, considere o segmento entre aspas, no final do 3º parágrafo.

O segmento constitui, no texto,
Alternativas
Q47980 Português
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um
Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a
redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência,
das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém,
deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que
devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as
emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e
cientistas envolvidos com a questão.

Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil
pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com
base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a
temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode
sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível
do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas
mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste
será a mais afetada, com intensificação do processo de
desertificação e perdas significativas no PIB.

Mas ainda faltam dados regionalizados que possam
servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação.
Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário
para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses
dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura
dos municípios, em sua economia e na saúde da
população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério
do Meio Ambiente admite a falha. "A verdade é que, por muito
tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir
adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai
esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação.
Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são
complementares, mas isso é muito complexo quando não se
sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no
plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor."

(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4,
5 de dezembro de 2008)

Para responder às questões de números 6 a 8, considere o segmento entre aspas, no final do 3º parágrafo.

O emprego das aspas indica que se trata
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Q47979 Português
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um
Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a
redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência,
das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém,
deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que
devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as
emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e
cientistas envolvidos com a questão.

Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil
pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com
base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a
temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode
sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível
do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas
mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste
será a mais afetada, com intensificação do processo de
desertificação e perdas significativas no PIB.

Mas ainda faltam dados regionalizados que possam
servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação.
Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário
para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses
dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura
dos municípios, em sua economia e na saúde da
população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério
do Meio Ambiente admite a falha. "A verdade é que, por muito
tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir
adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai
esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação.
Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são
complementares, mas isso é muito complexo quando não se
sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no
plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor."

(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4,
5 de dezembro de 2008)

Para responder às questões de números 6 a 8, considere o segmento entre aspas, no final do 3º parágrafo.

... discutir adaptação era como jogar a toalha.

A imagem criada com a afirmativa acima significa que
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Q47978 Português
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um
Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a
redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência,
das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém,
deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que
devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as
emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e
cientistas envolvidos com a questão.

Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil
pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com
base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a
temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode
sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível
do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas
mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste
será a mais afetada, com intensificação do processo de
desertificação e perdas significativas no PIB.

Mas ainda faltam dados regionalizados que possam
servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação.
Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário
para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses
dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura
dos municípios, em sua economia e na saúde da
população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério
do Meio Ambiente admite a falha. "A verdade é que, por muito
tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir
adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai
esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação.
Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são
complementares, mas isso é muito complexo quando não se
sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no
plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor."

(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4,
5 de dezembro de 2008)

A afirmativa que, segundo o texto, resume corretamente a situação do Brasil em relação aos fenômenos climáticos está em:
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Q47976 Português
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um
Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a
redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência,
das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém,
deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que
devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as
emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e
cientistas envolvidos com a questão.

Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil
pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com
base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a
temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode
sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível
do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas
mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste
será a mais afetada, com intensificação do processo de
desertificação e perdas significativas no PIB.

Mas ainda faltam dados regionalizados que possam
servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação.
Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário
para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses
dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura
dos municípios, em sua economia e na saúde da
população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério
do Meio Ambiente admite a falha. "A verdade é que, por muito
tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir
adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai
esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação.
Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são
complementares, mas isso é muito complexo quando não se
sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no
plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor."

(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4,
5 de dezembro de 2008)

É correto concluir do 3º parágrafo do texto que
Alternativas
Q47975 Português
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um
Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a
redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência,
das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém,
deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que
devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as
emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e
cientistas envolvidos com a questão.

Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil
pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com
base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a
temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode
sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível
do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas
mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste
será a mais afetada, com intensificação do processo de
desertificação e perdas significativas no PIB.

Mas ainda faltam dados regionalizados que possam
servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação.
Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário
para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses
dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura
dos municípios, em sua economia e na saúde da
população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério
do Meio Ambiente admite a falha. "A verdade é que, por muito
tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir
adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai
esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação.
Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são
complementares, mas isso é muito complexo quando não se
sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no
plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor."

(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4,
5 de dezembro de 2008)

O texto deixa claro que
Alternativas
Respostas
1401: B
1402: C
1403: B
1404: A
1405: C
1406: C
1407: B
1408: B
1409: C
1410: D
1411: E
1412: A
1413: D
1414: E
1415: A
1416: E
1417: D
1418: E
1419: A
1420: D