Questões de Concurso Para prefeitura de lucas do rio verde - mt

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Q2218495 Direito Constitucional
Andreas é servidor público atuando em colégios públicos em coordenação com a Guarda Municipal, com o objetivo de proporcionar maior segurança aos estudantes, familiares e demais funcionários que atuam no local. Em determinado dia, presencia perseguição policial que buscava acusados de perpetrar crimes nas proximidades. Por meio de informações, é comunicado de que um dos acusados reside nas proximidades da escola onde trabalha e repassa esses dados aos agentes policiais e aos guardas municipais que realizam cerco no local. Ao local, comparece o negociador da Policia Militar, que dialoga com o cidadão perseguido assentando que, caso ele não se rendesse, haveria penetração em sua casa. Nos termos da Constituição Federal, o ingresso na casa do indivíduo é permitido quando:
Alternativas
Q2218494 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
“No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta” (4º parágrafo). Nesse trecho do texto, há:
Alternativas
Q2218493 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
No trecho “Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas” (4º parágrafo), a palavra destacada é formada por:
Alternativas
Q2218492 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
No trecho “A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção” (8º parágrafo), as palavras destacadas constituem um par de:
Alternativas
Q2218491 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
“Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?” (6º parágrafo). Nesse trecho, os travessões foram utilizados para indicar:
Alternativas
Q2218490 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
“O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes” (3º parágrafo). Na voz passiva, essa frase passaria a:
Alternativas
Q2218489 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
“Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas” (2º parágrafo). Essa frase do texto apresenta sentido similar a:
Alternativas
Q2218488 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
Em “Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas” (2º parágrafo), o verbo destacado está no:
Alternativas
Q2218487 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
Em “Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não” (2º parágrafo), o verbo está conjugado na:
Alternativas
Q2218486 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
Em “Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não”, as palavras grifadas, respectivamente, pertencem à mesma classe gramatical das palavras destacadas em:
Alternativas
Q2218485 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
“No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens” (4º parágrafo). Esse trecho relaciona-se com as informações anteriores estabelecendo uma relação de:
Alternativas
Q2218484 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
No trecho “Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando” (2º parágrafo), o conectivo poderia ser substituído, sem prejuízo de sentido, por: 
Alternativas
Q2218483 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
No trecho “O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques” (3º parágrafo), identifica-se um modo de organização:
Alternativas
Q2218482 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
No trecho “No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido” (4º parágrafo), o elemento destacado veicula a noção de: 
Alternativas
Q2218481 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
O título do texto – “Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?” produz um efeito de:
Alternativas
Q2218480 Português
Texto 1
Leia o texto a seguir:

Não podemos mais acreditar em nada do que vemos?
Com inteligência artificial, até especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não

Ver não é crer há muito tempo. As fotos são falsificadas e manipuladas há quase tanto tempo quanto existe a fotografia.

Agora nem mesmo a realidade é necessária para que as fotos pareçam autênticas – apenas inteligência artificial respondendo a um comando. Mesmo os especialistas às vezes têm dificuldade para dizer se uma foto é real ou não. Você consegue?

O rápido advento da inteligência artificial disparou alarmes de que a tecnologia usada para enganar as pessoas está avançando muito mais depressa do que a tecnologia que identifica os truques. Empresas de tecnologia, pesquisadores, agências de fotografia e organizações de notícias estão se esforçando para se atualizar, tentando estabelecer padrões de proveniência e propriedade do conteúdo.

Os avanços já estão alimentando a desinformação e sendo usados para instigar divisões políticas. Governos autoritários criaram emissoras de notícias aparentemente realistas para promover seus objetivos políticos. No mês passado, algumas pessoas acreditaram em imagens que mostravam o papa Francisco vestindo uma jaqueta acolchoada e um terremoto devastando o noroeste do Pacífico, embora nenhum desses fatos tenha ocorrido. As imagens foram criadas usando o Midjourney, um popular gerador de imagens.

Na terça-feira (4), quando o ex-presidente americano Donald Trump se apresentou no gabinete do promotor distrital de Manhattan em Nova York para enfrentar acusações criminais, imagens geradas por inteligência artificial apareceram no Reddit mostrando o ator Bill Murray como presidente na Casa Branca. Outra imagem mostrando Trump marchando na frente de uma multidão com bandeiras americanas ao fundo foi rapidamente compartilhada novamente no Twitter sem a informação que acompanhava a postagem original, de que na verdade não era uma fotografia.

Especialistas temem que a tecnologia possa acelerar a erosão da confiança na mídia, no governo e na sociedade. Se qualquer imagem pode ser fabricada – e manipulada –, como podemos acreditar em alguma coisa que vemos?

“As ferramentas vão melhorar, vão ficar mais baratas e chegará o dia em que não poderemos acreditar em nada do que vemos na internet”, disse Wasim Khaled, CEO da Blackbird.AI, empresa que ajuda clientes a combater a desinformação.

A inteligência artificial permite que praticamente qualquer pessoa crie obras de arte complexas, como as agora expostas na galeria de arte Gagosian em Nova York, ou imagens realistas que borram a linha entre o que é real e o que é ficção. Insira uma descrição de texto e a tecnologia produzirá uma imagem relacionada, sem necessidade de habilidades especiais.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/tec/2023/04/nao-podemos-mais-acreditarem-nada-do-que-vemos.shtml?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_
O texto defende a tese de que: 
Alternativas
Q2218496 Direito Constitucional
Iv é estudante universitária e mantém, nas redes sociais, um blog de comunicação, em que apresenta histórias da sua vida e dos seus amigos, bem como textos de filósofos por ela considerados progressistas. Como participante de movimentos sociais, ela lidera manifestações públicas no município onde vive em prol de diversas causas populares. Buscando apoio para suas causas, convoca reunião pública, na praça central da cidade, e recebe centenas de apoios. O Prefeito convoca os guardas municipais para proteger o patrimônio público local diante do acúmulo de cidadãos que pode comparecer ao evento. Nos termos da Constituição Federal, as reuniões pacíficas em locais abertos ao público devem ocorrer mediante:
Alternativas
Q2484359 Medicina
A semaglutida é classificada como um agonista do receptor de GLP-1 e tem um potencial terapêutico para controle do peso, incluindo perda e manutenção do peso, sendo um fármaco utilizado no tratamento medicamentoso da obesidade por meio da redução de ingestão de energia via indução de sensações de saciedade e satisfação e da redução da sensação de fome.

Ao iniciar o tratamento com semaglutida, o médico assistente deve evitar o uso na seguinte condição:
Alternativas
Q2484357 Medicina
A metformina é considerada a terapia farmacológica inicial para a maioria dos pacientes com diabetes tipo 2 devido à eficácia glicêmica, ausência de ganho de peso e hipoglicemia, tolerabilidade geral e custo favorável.

São efeitos adversos da metformina:
Alternativas
Q2484348 Medicina
 Um paciente apresentando um quadro de fadiga, dificuldade de concentração, irritabilidade, insônia, preocupação exagerada, com afetação de suas atividades diárias laborais teve o diagnóstico de Transtorno de Ansiedade Generalizada.

O tratamento farmacológico que apresenta menor risco de causar insônia é:
Alternativas
Respostas
341: D
342: B
343: D
344: B
345: D
346: B
347: A
348: A
349: D
350: C
351: D
352: C
353: B
354: C
355: B
356: A
357: B
358: B
359: A
360: C