Questões de Concurso
Para prefeitura de divinópolis - mg
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Texto
No Brasil, entre o “pode” e o “não pode”, encontramos um “jeito”, ou seja, uma forma de conciliar todos os interesses, criando uma relação aceitável entre o solicitante, o funcionário-autoridade e a lei universal. Geralmente, isso se dá quando as motivações profundas de ambas as partes são conhecidas; ou imediatamente, quando ambos descobrem um elo em comum banal (torcer pelo mesmo time) ou especial (um amigo comum, uma instituição pela qual ambos passaram ou o fato de se ter nascido na mesma cidade). A verdade é que a invocação da relação pessoal, da regionalidade, do gosto, da religião e de outros fatores externos àquela situação poderá provocar uma resolução satisfatória ou menos injusta. Essa é a forma típica do “jeitinho”. Uma de suas primeiras regras é não usar o argumento igualmente autoritário, o que também pode ocorrer, mas que leva a um reforço da má vontade do funcionário. De fato, quando se deseja utilizar o argumento da autoridade contra o funcionário, o jeitinho é um ato de força que no Brasil é conhecido como o “Sabe com quem está falando?”, em que não se busca uma igualdade simpática ou uma relação contínua com o agente da lei atrás do balcão, mas uma hierarquização inapelável entre o usuário e o atendente. De modo que, diante do “não pode” do funcionário, encontra-se um “não pode do não pode” feito pela invocação do “Sabe com quem você está falando?”. De qualquer modo, um jeito foi dado. “Jeitinho” e “Você sabe com quem está falando?” são os dois polos de uma mesma situação. Um é um modo harmonioso de resolver a disputa; o outro, um modo conflituoso e direto de realizar a mesma coisa. O “jeitinho” tem muito de cantada, de harmonização de interesses opostos, tal como quando uma mulher encontra um homem e ambos, interessados num encontro romântico, devem discutir a forma que o encontro deverá assumir. O “Sabe com quem está falando?”, por seu lado, afirma um estilo em que a autoridade é reafirmada , mas com a indicação de que o sistema é escalonado e não tem uma finalidade muito certa ou precisa. Há sempre outra autoridade, ainda mais alta, a quem se poderá recorrer. E assim as cartas são lançadas.
(DAMATTA, Roberto. O modo de navegação social: a malandragem e o “jeitinho”. O que faz o brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1884. P79-89, (Adaptado) .
Texto
No Brasil, entre o “pode” e o “não pode”, encontramos um “jeito”, ou seja, uma forma de conciliar todos os interesses, criando uma relação aceitável entre o solicitante, o funcionário-autoridade e a lei universal. Geralmente, isso se dá quando as motivações profundas de ambas as partes são conhecidas; ou imediatamente, quando ambos descobrem um elo em comum banal (torcer pelo mesmo time) ou especial (um amigo comum, uma instituição pela qual ambos passaram ou o fato de se ter nascido na mesma cidade). A verdade é que a invocação da relação pessoal, da regionalidade, do gosto, da religião e de outros fatores externos àquela situação poderá provocar uma resolução satisfatória ou menos injusta. Essa é a forma típica do “jeitinho”. Uma de suas primeiras regras é não usar o argumento igualmente autoritário, o que também pode ocorrer, mas que leva a um reforço da má vontade do funcionário. De fato, quando se deseja utilizar o argumento da autoridade contra o funcionário, o jeitinho é um ato de força que no Brasil é conhecido como o “Sabe com quem está falando?”, em que não se busca uma igualdade simpática ou uma relação contínua com o agente da lei atrás do balcão, mas uma hierarquização inapelável entre o usuário e o atendente. De modo que, diante do “não pode” do funcionário, encontra-se um “não pode do não pode” feito pela invocação do “Sabe com quem você está falando?”. De qualquer modo, um jeito foi dado. “Jeitinho” e “Você sabe com quem está falando?” são os dois polos de uma mesma situação. Um é um modo harmonioso de resolver a disputa; o outro, um modo conflituoso e direto de realizar a mesma coisa. O “jeitinho” tem muito de cantada, de harmonização de interesses opostos, tal como quando uma mulher encontra um homem e ambos, interessados num encontro romântico, devem discutir a forma que o encontro deverá assumir. O “Sabe com quem está falando?”, por seu lado, afirma um estilo em que a autoridade é reafirmada , mas com a indicação de que o sistema é escalonado e não tem uma finalidade muito certa ou precisa. Há sempre outra autoridade, ainda mais alta, a quem se poderá recorrer. E assim as cartas são lançadas.
(DAMATTA, Roberto. O modo de navegação social: a malandragem e o “jeitinho”. O que faz o brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1884. P79-89, (Adaptado) .
“A verdade é que a invocação da relação pessoal, da regionalidade, do gosto, da religião e de outros fatores externos àquela situação poderá provocar uma resolução satisfatória ou menos injusta.”
Cumprem papel caracterizador, podendo ser
classificados como adjetivos, todos os vocábulos
abaixo, EXCETO:
Texto
No Brasil, entre o “pode” e o “não pode”, encontramos um “jeito”, ou seja, uma forma de conciliar todos os interesses, criando uma relação aceitável entre o solicitante, o funcionário-autoridade e a lei universal. Geralmente, isso se dá quando as motivações profundas de ambas as partes são conhecidas; ou imediatamente, quando ambos descobrem um elo em comum banal (torcer pelo mesmo time) ou especial (um amigo comum, uma instituição pela qual ambos passaram ou o fato de se ter nascido na mesma cidade). A verdade é que a invocação da relação pessoal, da regionalidade, do gosto, da religião e de outros fatores externos àquela situação poderá provocar uma resolução satisfatória ou menos injusta. Essa é a forma típica do “jeitinho”. Uma de suas primeiras regras é não usar o argumento igualmente autoritário, o que também pode ocorrer, mas que leva a um reforço da má vontade do funcionário. De fato, quando se deseja utilizar o argumento da autoridade contra o funcionário, o jeitinho é um ato de força que no Brasil é conhecido como o “Sabe com quem está falando?”, em que não se busca uma igualdade simpática ou uma relação contínua com o agente da lei atrás do balcão, mas uma hierarquização inapelável entre o usuário e o atendente. De modo que, diante do “não pode” do funcionário, encontra-se um “não pode do não pode” feito pela invocação do “Sabe com quem você está falando?”. De qualquer modo, um jeito foi dado. “Jeitinho” e “Você sabe com quem está falando?” são os dois polos de uma mesma situação. Um é um modo harmonioso de resolver a disputa; o outro, um modo conflituoso e direto de realizar a mesma coisa. O “jeitinho” tem muito de cantada, de harmonização de interesses opostos, tal como quando uma mulher encontra um homem e ambos, interessados num encontro romântico, devem discutir a forma que o encontro deverá assumir. O “Sabe com quem está falando?”, por seu lado, afirma um estilo em que a autoridade é reafirmada , mas com a indicação de que o sistema é escalonado e não tem uma finalidade muito certa ou precisa. Há sempre outra autoridade, ainda mais alta, a quem se poderá recorrer. E assim as cartas são lançadas.
(DAMATTA, Roberto. O modo de navegação social: a malandragem e o “jeitinho”. O que faz o brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1884. P79-89, (Adaptado) .
“A verdade é que a invocação da relação pessoal, da regionalidade, do gosto, da religião e de outros fatores externos àquela situação poderá provocar uma resolução satisfatória ou menos injusta.”
A locução verbal destacada no trecho permite inferir,
por parte do enunciador, uma expressão de:
Texto
No Brasil, entre o “pode” e o “não pode”, encontramos um “jeito”, ou seja, uma forma de conciliar todos os interesses, criando uma relação aceitável entre o solicitante, o funcionário-autoridade e a lei universal. Geralmente, isso se dá quando as motivações profundas de ambas as partes são conhecidas; ou imediatamente, quando ambos descobrem um elo em comum banal (torcer pelo mesmo time) ou especial (um amigo comum, uma instituição pela qual ambos passaram ou o fato de se ter nascido na mesma cidade). A verdade é que a invocação da relação pessoal, da regionalidade, do gosto, da religião e de outros fatores externos àquela situação poderá provocar uma resolução satisfatória ou menos injusta. Essa é a forma típica do “jeitinho”. Uma de suas primeiras regras é não usar o argumento igualmente autoritário, o que também pode ocorrer, mas que leva a um reforço da má vontade do funcionário. De fato, quando se deseja utilizar o argumento da autoridade contra o funcionário, o jeitinho é um ato de força que no Brasil é conhecido como o “Sabe com quem está falando?”, em que não se busca uma igualdade simpática ou uma relação contínua com o agente da lei atrás do balcão, mas uma hierarquização inapelável entre o usuário e o atendente. De modo que, diante do “não pode” do funcionário, encontra-se um “não pode do não pode” feito pela invocação do “Sabe com quem você está falando?”. De qualquer modo, um jeito foi dado. “Jeitinho” e “Você sabe com quem está falando?” são os dois polos de uma mesma situação. Um é um modo harmonioso de resolver a disputa; o outro, um modo conflituoso e direto de realizar a mesma coisa. O “jeitinho” tem muito de cantada, de harmonização de interesses opostos, tal como quando uma mulher encontra um homem e ambos, interessados num encontro romântico, devem discutir a forma que o encontro deverá assumir. O “Sabe com quem está falando?”, por seu lado, afirma um estilo em que a autoridade é reafirmada , mas com a indicação de que o sistema é escalonado e não tem uma finalidade muito certa ou precisa. Há sempre outra autoridade, ainda mais alta, a quem se poderá recorrer. E assim as cartas são lançadas.
(DAMATTA, Roberto. O modo de navegação social: a malandragem e o “jeitinho”. O que faz o brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1884. P79-89, (Adaptado) .
“A verdade é que a invocação da relação pessoal, da regionalidade, do gosto, da religião e de outros fatores externos àquela situação poderá provocar uma resolução satisfatória ou menos injusta.”
Em períodos mais longos, deve-se reforçar o cuidado
para a análise de suas partes. Nesse sentido, percebe-se que a segunda oração é subordinada à primeira e
deve ser classificada como:
As legislações educacionais são elaboradas visando à regulamentação e padronização do funcionamento das instituições de ensino, proporcionando um amparo legal para todos os envolvidos no sistema educacional, estabelecendo os direitos e deveres de profissionais, alunos, pais e responsáveis, comunidade, enfim, todas as pessoas que estão ligadas as instituições de ensino. Diante desse contexto, analise as afirmativas abaixo e dê valores de Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) Os sistemas de ensino e as unidades escolares, precisam tomar como preceito a regulamentação legal do que é praticado no contexto educacional.
( ) As unidades escolares devem organizar e realizar atividades de ensino conforme determinações da legislação visando a qualidade na educação.
( ) As instituições de ensino devem contar com uma equipe de profissionais que realizem as atividades na unidade escolar, cumprindo a legislação educacional vigente, assegurando o bom funcionamento da instituição.
( ) É importante que os gestores escolares conheçam o que rege a legislação educacional para aplica-la e praticá-la nas unidades de ensino.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo:
Com a volta às aulas, as instituições de ensino se veem em um movimento dinâmico, onde várias demandas de atendimento surgem, além de todo o processo organizacional da instituição. O bom atendimento passa por alguns elementos importantes, conforme relacionados a seguir:
I. Educação, respeito e cortesia no tratamento oferecido as pessoas.
II. Sistemas e processos totalmente informatizados para o atendimento ao usuário.
III. Conhecimento dos serviços oferecidos pela instituição.
IV. Organização e orientação quanto aos procedimentos adotados pela instituição.
Assinale a alternativa correta:
Analise a charge a seguir:
Conforme a charge, as formas de comunicação
evoluíram e as mídias contemporâneas estão em
estado de permanente atualização. Dessa forma, é
correto afirmar que:
A secretaria escolar deve ter uma organização do local de trabalho espacial que atenda a demanda da instituição e às necessidades de suas comunidades interna e externa. Destacam-se a seguir ações que contribuem para uma melhor organização do trabalho da secretaria na escola:
I. Gerir a documentação escolar com racionalidade.
II. Manter o mobiliário limpo e com uma organização racional.
III. O local do arquivo deve ser arejado, seco e limpo, periodicamente.
IV. O atendimento ao público deverá sempre ser uma prioridade.
V. Minimizar processos, simplificando o controle e entrega documentos.
Assinale a alternativa correta:
“As relações interpessoais se desenvolvem em decorrência dos processos de interação, que corresponde às situações de trabalho compartilhadas por duas ou mais pessoas, as atividades coletivas e pré-determinadas a serem executadas, bem como interações e sentimentos recomendados, tais como: comunicação, cooperação, respeito, amizade, etc.” (SILVA et al., 2007, p. 2). Nesse contexto, é importante compreender que para manter um ambiente de trabalho saudável é necessário desenvolver bons relacionamentos com as outras pessoas, ou seja, ter um relacionamento interpessoal no trabalho é fundamental. Desse modo, analise as afirmações a seguir:
I. O sucesso em se tratando de relacionamentos interpessoais, dentro outro fatores, pode ser conquistado através do respeito, da educação, do profissionalismo, da humildade, da empatia e valorização do indivíduo.
II. A empatia deve estar presente o tempo todo, sabendo valorizar a importância das pessoas, entendendo que o resultado do trabalho impacta nas relações interpessoais e no comportamento de outras pessoas.
III. Ninguém é igual a ninguém e entender que cada um possui um história de vida, valores individuais e pontos de vistas diferentes é o primeiro passo para a compreensão do relacionamento interpessoal.
IV. Saber separar questões profissionais com pessoais é uma habilidade importantíssima que os profissionais devem desenvolver, principalmente na construção de bons relacionamentos.
V. Um bom relacionamento interpessoal está diretamente associado a cultura organizacional na medida que a comunicação é mais efetiva e a conduta dos colaboradores mais favorável.
Assinale a alternativa correta:
Um dos tipos de editais mais comuns é o edital para concursos públicos. Nesse tipo de edital, um órgão do governo torna o público ciente de que estará selecionando candidatos para determinadas vagas e dispõem quais são os critérios para concorrer a vaga. Nesse contexto, analise as afirmativas abaixo e dê valores de Verdadeiro (V) ou Falso (F) nas alternativas:
( ) O edital é um documento que contém informações necessárias que norteiam o candidato acerca das regras do concurso, do conteúdo programático, das disciplinas cobradas nas avaliações, entre outros detalhes.
( ) O edital torna notório o interesse do poder público em contratar pessoas com rigor técnico para realização das atividades oficiais.
( ) O edital deve ser totalmente analisado para evitar surpresas no decorrer do processo seletivo por falta de conhecimento das regras estipuladas.
( ) O edital deve conter informações legais referentes ao concurso como a data, o local de sua realização e a pontuação necessária que o candidato deve atingir para passar no concurso.
( ) O edital com informações válidas que deve ser considerado pelo candidato para o concurso é somente o publicado no Diário Oficial da União.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo
O ofício é um documento, uma correspondência entre pessoas que possuem o mesmo cargo ou hierarquicamente diferente. O principal objetivo do ofício é solicitar ou reivindicar algo a alguém. Como é um documento oficial, sua padronização é necessária e por isso o ofício possui algumas partes presentes em qualquer produção deste tipo textual, entre elas:
I. Timbre – não é sempre necessário só se for em uma repartição pública ou uma empresa.
II. Número do ofício, local e data – o número fica à direita e o local e data ao final.
III. Vocativo – um resumo sobre o que o ofício irá tratar.
IV. Identificação do signatário – nome de quem assinou e algumas informações adicionais sobre ele.
Assinale a alternativa correta:
Toda unidade escolar deve ter um arquivo bem instalado, organizado e atualizado, de forma a oferecer informações aos seus usuários, com rapidez e presteza. A respeito das técnicas de arquivamento, os elementos básicos são a classificação e a codificação. Os métodos de classificação mais utilizados são:
I. Método alfabético – normalmente usado em ordem crescente (de A até Z) sendo útil pela facilidade de organização e localização de documentos.
II. Arquivamento por assunto – utiliza-se a ordem alfabética, contudo sem colocar nomes de pessoas ou de documentos, mas sim os assuntos.
III. Método numérico – usam-se números, geralmente em ordem crescente e é mais útil em documentos como relatórios paginados e outros em que há numeração de código ou páginas.
IV. Método eletrônico – são programas ou sistemas informatizados, com campos de dados e busca diversificados, que não usam papéis e sempre com a opção de segurança para impedir a perda de dados ou arquivos.
Assinale a alternativa correta: