Questões de Concurso Para prefeitura de itatiaiuçu - mg

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Q1386680 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto, a seguir, para responder à questão.

Língua escrita – língua falada – nível de linguagem

A língua escrita, por sua própria natureza, é estática e mais elaborada que a língua falada, mas não dispõe dos recursos próprios desta.
A acentuação [relevo de sílaba(s)], a entoação (melodia da frase), as pausas (intervalos significativos no decorrer do discurso), além da possibilidade de gestos, olhares, piscadas, etc., fazem da língua falada a modalidade mais expressiva, mais criativa, mais espontânea e natural, estando, por isso mesmo, mais sujeita a transformações e a evoluções.
Nenhuma delas, porém, se sobrepõe a outra em importância. Nas escolas, principalmente, costuma se ensinar a língua falada com base na língua escrita, considerada superior. Decorrem daí as correções, as retificações, as emendas, a que os professores sempre estão atentos. A escola existe para o aprimoramento, para o aperfeiçoamento do indivíduo, e não para deixá-lo estacionado no ponto cultural adquirido naturalmente no seu ambiente.
Ao professor cabe mostrar as diferenças das duas modalidades, as características e as vantagens de uma e outra, sem deixar transparecer nenhum caráter de superioridade ou inferioridade. É preciso deixar claro ao educando que ser “bilíngue” na sua própria língua é uma vantagem.
[...]

SACCONI, Luiz Antonio. Língua escrita – língua falada – nível de linguagem. Nossa gramática completa – Sacconi. São Paulo: Nova Geração, 2011. p. 17 (Fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
“Nenhuma delas, porém, se sobrepõe a outra em importância.”
Assinale a alternativa cuja palavra destacada não pertença à mesma classe gramatical da palavra destacada nesse trecho.
Alternativas
Q1386679 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto, a seguir, para responder à questão.

Língua escrita – língua falada – nível de linguagem

A língua escrita, por sua própria natureza, é estática e mais elaborada que a língua falada, mas não dispõe dos recursos próprios desta.
A acentuação [relevo de sílaba(s)], a entoação (melodia da frase), as pausas (intervalos significativos no decorrer do discurso), além da possibilidade de gestos, olhares, piscadas, etc., fazem da língua falada a modalidade mais expressiva, mais criativa, mais espontânea e natural, estando, por isso mesmo, mais sujeita a transformações e a evoluções.
Nenhuma delas, porém, se sobrepõe a outra em importância. Nas escolas, principalmente, costuma se ensinar a língua falada com base na língua escrita, considerada superior. Decorrem daí as correções, as retificações, as emendas, a que os professores sempre estão atentos. A escola existe para o aprimoramento, para o aperfeiçoamento do indivíduo, e não para deixá-lo estacionado no ponto cultural adquirido naturalmente no seu ambiente.
Ao professor cabe mostrar as diferenças das duas modalidades, as características e as vantagens de uma e outra, sem deixar transparecer nenhum caráter de superioridade ou inferioridade. É preciso deixar claro ao educando que ser “bilíngue” na sua própria língua é uma vantagem.
[...]

SACCONI, Luiz Antonio. Língua escrita – língua falada – nível de linguagem. Nossa gramática completa – Sacconi. São Paulo: Nova Geração, 2011. p. 17 (Fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
“A língua escrita, por sua própria natureza, é estática e mais elaborada que a língua falada, mas não dispõe dos recursos próprios desta.”
O trecho anterior não pode, preservando seu sentido original, ser reescrito da seguinte forma:
Alternativas
Q1386678 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto, a seguir, para responder à questão.

Língua escrita – língua falada – nível de linguagem

A língua escrita, por sua própria natureza, é estática e mais elaborada que a língua falada, mas não dispõe dos recursos próprios desta.
A acentuação [relevo de sílaba(s)], a entoação (melodia da frase), as pausas (intervalos significativos no decorrer do discurso), além da possibilidade de gestos, olhares, piscadas, etc., fazem da língua falada a modalidade mais expressiva, mais criativa, mais espontânea e natural, estando, por isso mesmo, mais sujeita a transformações e a evoluções.
Nenhuma delas, porém, se sobrepõe a outra em importância. Nas escolas, principalmente, costuma se ensinar a língua falada com base na língua escrita, considerada superior. Decorrem daí as correções, as retificações, as emendas, a que os professores sempre estão atentos. A escola existe para o aprimoramento, para o aperfeiçoamento do indivíduo, e não para deixá-lo estacionado no ponto cultural adquirido naturalmente no seu ambiente.
Ao professor cabe mostrar as diferenças das duas modalidades, as características e as vantagens de uma e outra, sem deixar transparecer nenhum caráter de superioridade ou inferioridade. É preciso deixar claro ao educando que ser “bilíngue” na sua própria língua é uma vantagem.
[...]

SACCONI, Luiz Antonio. Língua escrita – língua falada – nível de linguagem. Nossa gramática completa – Sacconi. São Paulo: Nova Geração, 2011. p. 17 (Fragmento adaptado).
De acordo com o texto, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1386677 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto, a seguir, para responder à questão.

Língua escrita – língua falada – nível de linguagem

A língua escrita, por sua própria natureza, é estática e mais elaborada que a língua falada, mas não dispõe dos recursos próprios desta.
A acentuação [relevo de sílaba(s)], a entoação (melodia da frase), as pausas (intervalos significativos no decorrer do discurso), além da possibilidade de gestos, olhares, piscadas, etc., fazem da língua falada a modalidade mais expressiva, mais criativa, mais espontânea e natural, estando, por isso mesmo, mais sujeita a transformações e a evoluções.
Nenhuma delas, porém, se sobrepõe a outra em importância. Nas escolas, principalmente, costuma se ensinar a língua falada com base na língua escrita, considerada superior. Decorrem daí as correções, as retificações, as emendas, a que os professores sempre estão atentos. A escola existe para o aprimoramento, para o aperfeiçoamento do indivíduo, e não para deixá-lo estacionado no ponto cultural adquirido naturalmente no seu ambiente.
Ao professor cabe mostrar as diferenças das duas modalidades, as características e as vantagens de uma e outra, sem deixar transparecer nenhum caráter de superioridade ou inferioridade. É preciso deixar claro ao educando que ser “bilíngue” na sua própria língua é uma vantagem.
[...]

SACCONI, Luiz Antonio. Língua escrita – língua falada – nível de linguagem. Nossa gramática completa – Sacconi. São Paulo: Nova Geração, 2011. p. 17 (Fragmento adaptado).
De acordo com o texto, ser bilíngue em sua própria língua é:
Alternativas
Q1386676 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Quando nasce uma língua nova?

A grande maioria das pessoas acredita que definir o que seja uma “língua” é algo fácil e cômodo, e que os linguistas sabem com precisão onde termina uma língua e onde começa outra. Nada mais distante da verdade! Isso porque a definição de “língua” escapa das mãos dos linguistas — que há séculos confessam ser impossível enunciá-la — e vai pousar no terreno pantanoso daquilo que se chama ideologia. Sim, a definição do que é uma “língua” tem muitíssimo mais a ver com questões políticas, religiosas, identitárias, etc. do que com questões propriamente linguísticas, isto é, fonético-fonológicas, morfossintáticas, lexicais, etc.
Basta ver o que acontece mundo afora. Muitos modos de falar exatamente iguais recebem nomes diferentes por razões ideológicas profundas. Os linguistas sempre reconheceram a existência de uma língua chamada servo-croata, com um mesmo sistema fonológico e gramatical. Mas depois da sangrenta demolição da Iugoslávia, essa língua passou a receber nada menos do que quatro nomes diferentes: sérvio, croata, bósnio e montenegrino. Cada novo Estado surgido do desmonte da antiga federação faz questão agora de ter sua língua própria, com nome próprio. As antigas e fundas rivalidades étnicas e religiosas impedem qualquer unidade na designação das “línguas”.
Por outro lado, modos de falar totalmente diferentes podem receber o mesmo nome. O caso clássico é o do “árabe”. Um falante do árabe marroquino praticamente não entenderá o que um falante do árabe saudita tentar lhe dizer. É o mesmo que acontece, por exemplo, se um brasileiro e um italiano tentarem se comunicar cada um na sua língua. No entanto, todos os modos de falar dos países chamados “árabes” recebem o mesmo nome (“árabe”, é claro), apesar de profundas diferenças. É que a única língua digna de estudo nesses países é o chamado “árabe clássico”, a língua em que foi escrito o Corão, no século VII. Usando esse “árabe clássico”, pessoas letradas dos diferentes países “árabes” conseguem se entender.
[...]

BAGNO, Marcos. Quando nasce uma nova língua? Blog da Parábola Editorial. Disponível em: <https://goo.gl/DYKgb5>. Acesso em: 4 ago. 2017 (Fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
“A grande maioria das pessoas acredita que definir o que seja uma “língua” é algo fácil e cômodo [...]”
Entre as palavras destacadas nas alternativas a seguir, assinale a que não é acentuada pela mesma regra de acentuação da palavra destacada no trecho anterior.
Alternativas
Q1386675 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Quando nasce uma língua nova?

A grande maioria das pessoas acredita que definir o que seja uma “língua” é algo fácil e cômodo, e que os linguistas sabem com precisão onde termina uma língua e onde começa outra. Nada mais distante da verdade! Isso porque a definição de “língua” escapa das mãos dos linguistas — que há séculos confessam ser impossível enunciá-la — e vai pousar no terreno pantanoso daquilo que se chama ideologia. Sim, a definição do que é uma “língua” tem muitíssimo mais a ver com questões políticas, religiosas, identitárias, etc. do que com questões propriamente linguísticas, isto é, fonético-fonológicas, morfossintáticas, lexicais, etc.
Basta ver o que acontece mundo afora. Muitos modos de falar exatamente iguais recebem nomes diferentes por razões ideológicas profundas. Os linguistas sempre reconheceram a existência de uma língua chamada servo-croata, com um mesmo sistema fonológico e gramatical. Mas depois da sangrenta demolição da Iugoslávia, essa língua passou a receber nada menos do que quatro nomes diferentes: sérvio, croata, bósnio e montenegrino. Cada novo Estado surgido do desmonte da antiga federação faz questão agora de ter sua língua própria, com nome próprio. As antigas e fundas rivalidades étnicas e religiosas impedem qualquer unidade na designação das “línguas”.
Por outro lado, modos de falar totalmente diferentes podem receber o mesmo nome. O caso clássico é o do “árabe”. Um falante do árabe marroquino praticamente não entenderá o que um falante do árabe saudita tentar lhe dizer. É o mesmo que acontece, por exemplo, se um brasileiro e um italiano tentarem se comunicar cada um na sua língua. No entanto, todos os modos de falar dos países chamados “árabes” recebem o mesmo nome (“árabe”, é claro), apesar de profundas diferenças. É que a única língua digna de estudo nesses países é o chamado “árabe clássico”, a língua em que foi escrito o Corão, no século VII. Usando esse “árabe clássico”, pessoas letradas dos diferentes países “árabes” conseguem se entender.
[...]

BAGNO, Marcos. Quando nasce uma nova língua? Blog da Parábola Editorial. Disponível em: <https://goo.gl/DYKgb5>. Acesso em: 4 ago. 2017 (Fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
“Isso porque a definição de “língua” escapa das mãos dos linguistas — que há séculos confessam ser impossível enunciá-la — e vai pousar no terreno pantanoso daquilo que se chama ideologia.”
Em relação ao uso dos travessões nesse trecho, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1386674 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Quando nasce uma língua nova?

A grande maioria das pessoas acredita que definir o que seja uma “língua” é algo fácil e cômodo, e que os linguistas sabem com precisão onde termina uma língua e onde começa outra. Nada mais distante da verdade! Isso porque a definição de “língua” escapa das mãos dos linguistas — que há séculos confessam ser impossível enunciá-la — e vai pousar no terreno pantanoso daquilo que se chama ideologia. Sim, a definição do que é uma “língua” tem muitíssimo mais a ver com questões políticas, religiosas, identitárias, etc. do que com questões propriamente linguísticas, isto é, fonético-fonológicas, morfossintáticas, lexicais, etc.
Basta ver o que acontece mundo afora. Muitos modos de falar exatamente iguais recebem nomes diferentes por razões ideológicas profundas. Os linguistas sempre reconheceram a existência de uma língua chamada servo-croata, com um mesmo sistema fonológico e gramatical. Mas depois da sangrenta demolição da Iugoslávia, essa língua passou a receber nada menos do que quatro nomes diferentes: sérvio, croata, bósnio e montenegrino. Cada novo Estado surgido do desmonte da antiga federação faz questão agora de ter sua língua própria, com nome próprio. As antigas e fundas rivalidades étnicas e religiosas impedem qualquer unidade na designação das “línguas”.
Por outro lado, modos de falar totalmente diferentes podem receber o mesmo nome. O caso clássico é o do “árabe”. Um falante do árabe marroquino praticamente não entenderá o que um falante do árabe saudita tentar lhe dizer. É o mesmo que acontece, por exemplo, se um brasileiro e um italiano tentarem se comunicar cada um na sua língua. No entanto, todos os modos de falar dos países chamados “árabes” recebem o mesmo nome (“árabe”, é claro), apesar de profundas diferenças. É que a única língua digna de estudo nesses países é o chamado “árabe clássico”, a língua em que foi escrito o Corão, no século VII. Usando esse “árabe clássico”, pessoas letradas dos diferentes países “árabes” conseguem se entender.
[...]

BAGNO, Marcos. Quando nasce uma nova língua? Blog da Parábola Editorial. Disponível em: <https://goo.gl/DYKgb5>. Acesso em: 4 ago. 2017 (Fragmento adaptado).
Assinale a alternativa em que a palavra destacada não pode ser substituída pela palavra entre colchetes sem alteração do sentido original do trecho.
Alternativas
Q1386673 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Quando nasce uma língua nova?

A grande maioria das pessoas acredita que definir o que seja uma “língua” é algo fácil e cômodo, e que os linguistas sabem com precisão onde termina uma língua e onde começa outra. Nada mais distante da verdade! Isso porque a definição de “língua” escapa das mãos dos linguistas — que há séculos confessam ser impossível enunciá-la — e vai pousar no terreno pantanoso daquilo que se chama ideologia. Sim, a definição do que é uma “língua” tem muitíssimo mais a ver com questões políticas, religiosas, identitárias, etc. do que com questões propriamente linguísticas, isto é, fonético-fonológicas, morfossintáticas, lexicais, etc.
Basta ver o que acontece mundo afora. Muitos modos de falar exatamente iguais recebem nomes diferentes por razões ideológicas profundas. Os linguistas sempre reconheceram a existência de uma língua chamada servo-croata, com um mesmo sistema fonológico e gramatical. Mas depois da sangrenta demolição da Iugoslávia, essa língua passou a receber nada menos do que quatro nomes diferentes: sérvio, croata, bósnio e montenegrino. Cada novo Estado surgido do desmonte da antiga federação faz questão agora de ter sua língua própria, com nome próprio. As antigas e fundas rivalidades étnicas e religiosas impedem qualquer unidade na designação das “línguas”.
Por outro lado, modos de falar totalmente diferentes podem receber o mesmo nome. O caso clássico é o do “árabe”. Um falante do árabe marroquino praticamente não entenderá o que um falante do árabe saudita tentar lhe dizer. É o mesmo que acontece, por exemplo, se um brasileiro e um italiano tentarem se comunicar cada um na sua língua. No entanto, todos os modos de falar dos países chamados “árabes” recebem o mesmo nome (“árabe”, é claro), apesar de profundas diferenças. É que a única língua digna de estudo nesses países é o chamado “árabe clássico”, a língua em que foi escrito o Corão, no século VII. Usando esse “árabe clássico”, pessoas letradas dos diferentes países “árabes” conseguem se entender.
[...]

BAGNO, Marcos. Quando nasce uma nova língua? Blog da Parábola Editorial. Disponível em: <https://goo.gl/DYKgb5>. Acesso em: 4 ago. 2017 (Fragmento adaptado).
Analise as afirmativas a seguir.
I. Fatores externos ao sistema linguístico são determinantes para caracterizar uma língua. II. Os linguistas reconhecem a imprecisão existente para caracterizar uma língua. III. Fatores internos ao sistema linguístico são determinantes para caracterizar uma língua.
De acordo com o texto, estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q1386672 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.

Quando nasce uma língua nova?

A grande maioria das pessoas acredita que definir o que seja uma “língua” é algo fácil e cômodo, e que os linguistas sabem com precisão onde termina uma língua e onde começa outra. Nada mais distante da verdade! Isso porque a definição de “língua” escapa das mãos dos linguistas — que há séculos confessam ser impossível enunciá-la — e vai pousar no terreno pantanoso daquilo que se chama ideologia. Sim, a definição do que é uma “língua” tem muitíssimo mais a ver com questões políticas, religiosas, identitárias, etc. do que com questões propriamente linguísticas, isto é, fonético-fonológicas, morfossintáticas, lexicais, etc.
Basta ver o que acontece mundo afora. Muitos modos de falar exatamente iguais recebem nomes diferentes por razões ideológicas profundas. Os linguistas sempre reconheceram a existência de uma língua chamada servo-croata, com um mesmo sistema fonológico e gramatical. Mas depois da sangrenta demolição da Iugoslávia, essa língua passou a receber nada menos do que quatro nomes diferentes: sérvio, croata, bósnio e montenegrino. Cada novo Estado surgido do desmonte da antiga federação faz questão agora de ter sua língua própria, com nome próprio. As antigas e fundas rivalidades étnicas e religiosas impedem qualquer unidade na designação das “línguas”.
Por outro lado, modos de falar totalmente diferentes podem receber o mesmo nome. O caso clássico é o do “árabe”. Um falante do árabe marroquino praticamente não entenderá o que um falante do árabe saudita tentar lhe dizer. É o mesmo que acontece, por exemplo, se um brasileiro e um italiano tentarem se comunicar cada um na sua língua. No entanto, todos os modos de falar dos países chamados “árabes” recebem o mesmo nome (“árabe”, é claro), apesar de profundas diferenças. É que a única língua digna de estudo nesses países é o chamado “árabe clássico”, a língua em que foi escrito o Corão, no século VII. Usando esse “árabe clássico”, pessoas letradas dos diferentes países “árabes” conseguem se entender.
[...]

BAGNO, Marcos. Quando nasce uma nova língua? Blog da Parábola Editorial. Disponível em: <https://goo.gl/DYKgb5>. Acesso em: 4 ago. 2017 (Fragmento adaptado).
De acordo com o texto, pode-se afirmar:
Alternativas
Q1386671 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto, a seguir, para responder à questão.

Preconceito linguístico
[...]
O preconceito linguístico resulta da comparação indevida entre o modelo idealizado de língua que se apresenta nas gramáticas normativas e nos dicionários e os modos de falar reais das pessoas que vivem na sociedade, modos de falar que são muitos e bem diferentes entre si. Essa língua idealizada se inspira na literatura consagrada, nas opções subjetivas dos próprios gramáticos e dicionaristas, nas regras da gramática latina (que serviu durante séculos como modelo para a produção das gramáticas das línguas modernas), etc. No caso brasileiro, essa língua idealizada tem um componente a mais: o português europeu do século XIX. Tudo isso torna simplesmente impossível que alguém escreva e, principalmente, fale segundo essas regras normativas, porque elas descrevem e, sobretudo, prescrevem uma língua artificial, ultrapassada, que não reflete os usos reais de nenhuma comunidade atual falante de português, nem no Brasil, nem em Portugal, nem em qualquer outro lugar do mundo onde a língua é falada.
Mas a principal fonte de preconceito linguístico, no Brasil, está na comparação que as pessoas da classe média urbana das regiões mais desenvolvidas fazem entre seu modo de falar e o modo de falar dos indivíduos de outras classes sociais e das outras regiões. Esse preconceito se vale de dois rótulos: o “errado” e o “feio” que, mesmo sem nenhum fundamento real, já se solidificaram como estereótipos. Quando analisado de perto, o preconceito linguístico deixa claro que o que está em jogo não é a língua, pois o modo de falar é apenas um pretexto para discriminar um indivíduo ou um grupo social por suas características socioculturais e socioeconômicas: gênero, raça, classe social, grau de instrução, nível de renda, etc.
A instituição escolar tem sido há séculos a principal agência de manutenção e difusão do preconceito linguístico e de outras formas de discriminação. Uma formação docente adequada, com base nos avanços das ciências da linguagem e com vistas à criação de uma sociedade democrática e igualitária, é um passo importante na crítica e na desconstrução desse círculo vicioso.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. Ceale. Disponível em: <https://goo.gl/UeoHoH>. Aceso em: 10 ago. 2017 (Fragmento adaptado).
Assinale a alternativa em que a ideia entre colchetes não está presente no respectivo trecho.
Alternativas
Q1386670 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto, a seguir, para responder à questão.

Preconceito linguístico
[...]
O preconceito linguístico resulta da comparação indevida entre o modelo idealizado de língua que se apresenta nas gramáticas normativas e nos dicionários e os modos de falar reais das pessoas que vivem na sociedade, modos de falar que são muitos e bem diferentes entre si. Essa língua idealizada se inspira na literatura consagrada, nas opções subjetivas dos próprios gramáticos e dicionaristas, nas regras da gramática latina (que serviu durante séculos como modelo para a produção das gramáticas das línguas modernas), etc. No caso brasileiro, essa língua idealizada tem um componente a mais: o português europeu do século XIX. Tudo isso torna simplesmente impossível que alguém escreva e, principalmente, fale segundo essas regras normativas, porque elas descrevem e, sobretudo, prescrevem uma língua artificial, ultrapassada, que não reflete os usos reais de nenhuma comunidade atual falante de português, nem no Brasil, nem em Portugal, nem em qualquer outro lugar do mundo onde a língua é falada.
Mas a principal fonte de preconceito linguístico, no Brasil, está na comparação que as pessoas da classe média urbana das regiões mais desenvolvidas fazem entre seu modo de falar e o modo de falar dos indivíduos de outras classes sociais e das outras regiões. Esse preconceito se vale de dois rótulos: o “errado” e o “feio” que, mesmo sem nenhum fundamento real, já se solidificaram como estereótipos. Quando analisado de perto, o preconceito linguístico deixa claro que o que está em jogo não é a língua, pois o modo de falar é apenas um pretexto para discriminar um indivíduo ou um grupo social por suas características socioculturais e socioeconômicas: gênero, raça, classe social, grau de instrução, nível de renda, etc.
A instituição escolar tem sido há séculos a principal agência de manutenção e difusão do preconceito linguístico e de outras formas de discriminação. Uma formação docente adequada, com base nos avanços das ciências da linguagem e com vistas à criação de uma sociedade democrática e igualitária, é um passo importante na crítica e na desconstrução desse círculo vicioso.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. Ceale. Disponível em: <https://goo.gl/UeoHoH>. Aceso em: 10 ago. 2017 (Fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
Esse preconceito se vale de dois rótulos: o “errado” e o “feio” que, mesmo sem nenhum fundamento real, já se solidificaram como estereótipos.
De acordo com o contexto e com a norma padrão, as aspas foram utilizadas nesse trecho para:
Alternativas
Q1386669 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto, a seguir, para responder à questão.

Preconceito linguístico
[...]
O preconceito linguístico resulta da comparação indevida entre o modelo idealizado de língua que se apresenta nas gramáticas normativas e nos dicionários e os modos de falar reais das pessoas que vivem na sociedade, modos de falar que são muitos e bem diferentes entre si. Essa língua idealizada se inspira na literatura consagrada, nas opções subjetivas dos próprios gramáticos e dicionaristas, nas regras da gramática latina (que serviu durante séculos como modelo para a produção das gramáticas das línguas modernas), etc. No caso brasileiro, essa língua idealizada tem um componente a mais: o português europeu do século XIX. Tudo isso torna simplesmente impossível que alguém escreva e, principalmente, fale segundo essas regras normativas, porque elas descrevem e, sobretudo, prescrevem uma língua artificial, ultrapassada, que não reflete os usos reais de nenhuma comunidade atual falante de português, nem no Brasil, nem em Portugal, nem em qualquer outro lugar do mundo onde a língua é falada.
Mas a principal fonte de preconceito linguístico, no Brasil, está na comparação que as pessoas da classe média urbana das regiões mais desenvolvidas fazem entre seu modo de falar e o modo de falar dos indivíduos de outras classes sociais e das outras regiões. Esse preconceito se vale de dois rótulos: o “errado” e o “feio” que, mesmo sem nenhum fundamento real, já se solidificaram como estereótipos. Quando analisado de perto, o preconceito linguístico deixa claro que o que está em jogo não é a língua, pois o modo de falar é apenas um pretexto para discriminar um indivíduo ou um grupo social por suas características socioculturais e socioeconômicas: gênero, raça, classe social, grau de instrução, nível de renda, etc.
A instituição escolar tem sido há séculos a principal agência de manutenção e difusão do preconceito linguístico e de outras formas de discriminação. Uma formação docente adequada, com base nos avanços das ciências da linguagem e com vistas à criação de uma sociedade democrática e igualitária, é um passo importante na crítica e na desconstrução desse círculo vicioso.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. Ceale. Disponível em: <https://goo.gl/UeoHoH>. Aceso em: 10 ago. 2017 (Fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
“Tudo isso torna simplesmente impossível que alguém escreva e, principalmente, fale segundo essas regras normativas,
Porque
elas descrevem e, sobretudo, prescrevem uma língua artificial, ultrapassada [...]”
O conectivo destacado nesse trecho indica que a: 
Alternativas
Q1386668 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto, a seguir, para responder à questão.

Preconceito linguístico
[...]
O preconceito linguístico resulta da comparação indevida entre o modelo idealizado de língua que se apresenta nas gramáticas normativas e nos dicionários e os modos de falar reais das pessoas que vivem na sociedade, modos de falar que são muitos e bem diferentes entre si. Essa língua idealizada se inspira na literatura consagrada, nas opções subjetivas dos próprios gramáticos e dicionaristas, nas regras da gramática latina (que serviu durante séculos como modelo para a produção das gramáticas das línguas modernas), etc. No caso brasileiro, essa língua idealizada tem um componente a mais: o português europeu do século XIX. Tudo isso torna simplesmente impossível que alguém escreva e, principalmente, fale segundo essas regras normativas, porque elas descrevem e, sobretudo, prescrevem uma língua artificial, ultrapassada, que não reflete os usos reais de nenhuma comunidade atual falante de português, nem no Brasil, nem em Portugal, nem em qualquer outro lugar do mundo onde a língua é falada.
Mas a principal fonte de preconceito linguístico, no Brasil, está na comparação que as pessoas da classe média urbana das regiões mais desenvolvidas fazem entre seu modo de falar e o modo de falar dos indivíduos de outras classes sociais e das outras regiões. Esse preconceito se vale de dois rótulos: o “errado” e o “feio” que, mesmo sem nenhum fundamento real, já se solidificaram como estereótipos. Quando analisado de perto, o preconceito linguístico deixa claro que o que está em jogo não é a língua, pois o modo de falar é apenas um pretexto para discriminar um indivíduo ou um grupo social por suas características socioculturais e socioeconômicas: gênero, raça, classe social, grau de instrução, nível de renda, etc.
A instituição escolar tem sido há séculos a principal agência de manutenção e difusão do preconceito linguístico e de outras formas de discriminação. Uma formação docente adequada, com base nos avanços das ciências da linguagem e com vistas à criação de uma sociedade democrática e igualitária, é um passo importante na crítica e na desconstrução desse círculo vicioso.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. Ceale. Disponível em: <https://goo.gl/UeoHoH>. Aceso em: 10 ago. 2017 (Fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
“[...] mesmo sem nenhum fundamento real, já se solidificaram como estereótipos.”
Assinale a alternativa em que o verbo destacado está no mesmo tempo verbal daquele destacado nesse trecho.
Alternativas
Q1386667 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto, a seguir, para responder à questão.

Preconceito linguístico
[...]
O preconceito linguístico resulta da comparação indevida entre o modelo idealizado de língua que se apresenta nas gramáticas normativas e nos dicionários e os modos de falar reais das pessoas que vivem na sociedade, modos de falar que são muitos e bem diferentes entre si. Essa língua idealizada se inspira na literatura consagrada, nas opções subjetivas dos próprios gramáticos e dicionaristas, nas regras da gramática latina (que serviu durante séculos como modelo para a produção das gramáticas das línguas modernas), etc. No caso brasileiro, essa língua idealizada tem um componente a mais: o português europeu do século XIX. Tudo isso torna simplesmente impossível que alguém escreva e, principalmente, fale segundo essas regras normativas, porque elas descrevem e, sobretudo, prescrevem uma língua artificial, ultrapassada, que não reflete os usos reais de nenhuma comunidade atual falante de português, nem no Brasil, nem em Portugal, nem em qualquer outro lugar do mundo onde a língua é falada.
Mas a principal fonte de preconceito linguístico, no Brasil, está na comparação que as pessoas da classe média urbana das regiões mais desenvolvidas fazem entre seu modo de falar e o modo de falar dos indivíduos de outras classes sociais e das outras regiões. Esse preconceito se vale de dois rótulos: o “errado” e o “feio” que, mesmo sem nenhum fundamento real, já se solidificaram como estereótipos. Quando analisado de perto, o preconceito linguístico deixa claro que o que está em jogo não é a língua, pois o modo de falar é apenas um pretexto para discriminar um indivíduo ou um grupo social por suas características socioculturais e socioeconômicas: gênero, raça, classe social, grau de instrução, nível de renda, etc.
A instituição escolar tem sido há séculos a principal agência de manutenção e difusão do preconceito linguístico e de outras formas de discriminação. Uma formação docente adequada, com base nos avanços das ciências da linguagem e com vistas à criação de uma sociedade democrática e igualitária, é um passo importante na crítica e na desconstrução desse círculo vicioso.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. Ceale. Disponível em: <https://goo.gl/UeoHoH>. Aceso em: 10 ago. 2017 (Fragmento adaptado).
Em relação ao texto, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q1386666 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto, a seguir, para responder à questão.

Preconceito linguístico
[...]
O preconceito linguístico resulta da comparação indevida entre o modelo idealizado de língua que se apresenta nas gramáticas normativas e nos dicionários e os modos de falar reais das pessoas que vivem na sociedade, modos de falar que são muitos e bem diferentes entre si. Essa língua idealizada se inspira na literatura consagrada, nas opções subjetivas dos próprios gramáticos e dicionaristas, nas regras da gramática latina (que serviu durante séculos como modelo para a produção das gramáticas das línguas modernas), etc. No caso brasileiro, essa língua idealizada tem um componente a mais: o português europeu do século XIX. Tudo isso torna simplesmente impossível que alguém escreva e, principalmente, fale segundo essas regras normativas, porque elas descrevem e, sobretudo, prescrevem uma língua artificial, ultrapassada, que não reflete os usos reais de nenhuma comunidade atual falante de português, nem no Brasil, nem em Portugal, nem em qualquer outro lugar do mundo onde a língua é falada.
Mas a principal fonte de preconceito linguístico, no Brasil, está na comparação que as pessoas da classe média urbana das regiões mais desenvolvidas fazem entre seu modo de falar e o modo de falar dos indivíduos de outras classes sociais e das outras regiões. Esse preconceito se vale de dois rótulos: o “errado” e o “feio” que, mesmo sem nenhum fundamento real, já se solidificaram como estereótipos. Quando analisado de perto, o preconceito linguístico deixa claro que o que está em jogo não é a língua, pois o modo de falar é apenas um pretexto para discriminar um indivíduo ou um grupo social por suas características socioculturais e socioeconômicas: gênero, raça, classe social, grau de instrução, nível de renda, etc.
A instituição escolar tem sido há séculos a principal agência de manutenção e difusão do preconceito linguístico e de outras formas de discriminação. Uma formação docente adequada, com base nos avanços das ciências da linguagem e com vistas à criação de uma sociedade democrática e igualitária, é um passo importante na crítica e na desconstrução desse círculo vicioso.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico. Ceale. Disponível em: <https://goo.gl/UeoHoH>. Aceso em: 10 ago. 2017 (Fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
“Quando analisado de perto, o preconceito linguístico deixa claro que o que está em jogo não é a língua, pois o modo de falar é apenas um pretexto para discriminar um indivíduo [...]”
O conectivo destacado confere ao trecho um sentido:
Alternativas
Q1322864 Educação Física

Os Parâmetros Curriculares Nacionais consideram que a avaliação deve ser algo útil, tanto para o aluno, como para o professor, para que ambos possam dimensionar os avanços e as dificuldades dentro do processo de ensino e aprendizagem e torná-lo cada vez mais produtivo. Analise as seguintes afirmativas e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.


Uma avaliação abrangente do processo de ensino e aprendizagem ao final de cada etapa letiva deve considerar aspectos como:

( ) conhecimento de jogos, brincadeiras e outras atividades corporais, suas respectivas regras, estratégias e habilidades envolvidas.

( ) aptidão física, avaliação padronizada que espera o mesmo resultado de todos.

( ) o grau de independência para cuidar de si mesmo ou para organizar jogos e brincadeiras.

( ) a forma de se relacionar com os colegas.


Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Q1322863 Educação Física

A dança, a pantomima ou a dramatização são algumas das possibilidades de trabalhar com movimentos expressivos. Essas práticas atingem o ser humano em sua inteireza, pois expõem a necessidade de encontro consigo mesmo. Comunicar utilizando unicamente o corpo leva o aluno a buscar recursos para se fazer entender.

A dança comporta inúmeras definições como “mexer o corpo”, “movimentos dentro de um ritmo”, “expressar com o corpo”.

Assinale a alternativa que não apresenta habilidades desenvolvidas pelo professor ao trabalhar o conteúdo dança com os alunos do 9º ano do ensino fundamental.

Alternativas
Q1322862 Educação Física

No basquetebol, encontram-se as formas básicas de movimento do ser humano: corridas, saltos e lançamentos. Essas formas se manifestam tanto na execução dos diferentes fundamentos do jogo, bem como na sua combinação, por exemplo, deslocamentos com mudanças de direção, salto para pegar um rebote, passe ou execução de arremesso à cesta. Outra característica de destaque no basquetebol é a variabilidade de ritmo e intensidade na execução das ações.


Analise as afirmativas a seguir.

A prática do basquetebol exige o desenvolvimento da força, da resistência e da velocidade:

I. A resistência geral ou aeróbia é a capacidade que garante a manutenção do estado básico de condição física do atleta e sua capacidade de recuperação de um jogo para outro. Refere-se à capacidade de realizar um esforço bastante acentuado por um tempo breve.

II. A resistência específica ou anaeróbia (de salto e de velocidade) é considerada fundamental na execução eficiente e com adequada intensidade dos movimentos específicos durante a partida.

III. A velocidade possibilita ao atleta deslocar-se com rapidez com ou sem posse de bola, com o intuito de responder rápida e adequadamente aos estímulos (velocidade de reação) e garantir os deslocamentos no pequeno espaço físico da quadra de jogo (velocidade dos movimentos acíclicos ou agilidade).

IV. A flexibilidade é considerada também como uma capacidade física importante para a prática da modalidade, condicionando positivamente a aprendizagem e a execução dos fundamentos.


Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Q1322861 Pedagogia

O lazer é uma dimensão da cultura constituída por meio da vivência lúdica de manifestações culturais em um tempo / espaço conquistado pelo sujeito ou grupo social, estabelecendo relações dialéticas com as necessidades, os deveres e as obrigações, especialmente com o trabalho produtivo.


Analise as afirmativas a seguir.

I. Lazer é a cultura vivenciada no tempo disponível das obrigações profissionais, escolares, familiares e sociais, combinando os aspectos tempo e atitude.

II. Lazer é fenômeno gerado historicamente e do qual emergem valores questionadores da sociedade como um todo e sobre o qual são exercidas influências da estrutura social vigente.

III. Lazer é um tempo privilegiado para a vivência de valores que contribuam para mudanças de ordem moral e cultural.

IV. Lazer é portador de um duplo aspecto educativo, veículo e objeto de educação.


Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Q1322860 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990

A proposta de inclusão de pessoas com deficiência na escola comum, prescrita na Constituição de 1988, começou a ser implantada a partir da década de 1990, recomendando mudanças estruturais e pedagógicas na escola, no sentido de a escola adaptar-se às necessidades de cada aluno, e não o contrário.


Analise as afirmativas a seguir.

Incluir é garantir que todos os alunos e alunas tenham acesso ao conhecimento:

I. historicamente acumulado, sistematizado, organizado e ampliado.

II. dando sentido e significado às suas aprendizagens, valorizando as possibilidades das diferenças serem manifestadas e respeitadas, sem discriminação.

III. com direitos e exigências iguais de aprendizagens, de performances, colocando os diferentes sujeitos num mesmo padrão de movimentos.

IV. reconhecendo suas limitações, mas também suas potencialidades, motivando e apoiando sua participação nas atividades escolares.


Estão corretas as afirmativas:

Alternativas
Respostas
81: A
82: A
83: C
84: D
85: A
86: D
87: C
88: D
89: B
90: B
91: C
92: D
93: B
94: B
95: A
96: B
97: C
98: D
99: D
100: B