Questões de Concurso Para prefeitura de montes claros - mg

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Q3059354 Engenharia Civil
O engenheiro civil deve se atentar, durante o projeto de fundações, aos acréscimos de tensões no solo para calcular os recalques das edificações. Para tanto, existem métodos que utilizam a teoria da elasticidade, considerando o solo contínuo, isotrópico e homogêneo. Com base nesses conceitos e a partir da figura a seguir, que apresenta um carregamento (σ) aplicado na superfície do terreno, com eixo de simetria da área carregada representado pela linha vertical tracejada, marque a alternativa CORRETA em relação aos pontos de interesse (A, B, C e D) e aos planos horizontais (α e β). 
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Alternativas
Q3059353 Engenharia Civil
O processo de redução da seção transversal de uma barra de aço, puxando-se a peça por entre uma ferramenta com forma de canal convergente, é denominado: 
Alternativas
Q3059352 Engenharia Civil
Um perito engenheiro civil foi solicitado para avaliar uma viga de concreto armado com dois apoios simples e submetida a carga concentrada no centro do vão. Ao visualizar o elemento estrutural, o engenheiro constatou que havia fissuras na região tracionada, sendo que elas não atingiam a linha neutra e não havia na região comprimida nenhum sinal de fissuração do concreto. Com base no exposto, é CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q3059351 Engenharia Civil
No projeto de estruturas de concreto armado, o engenheiro civil deve levar em consideração todas as ações que influenciem a segurança da obra, conforme recomendado pela NBR 6118. A referida norma classifica as ações em permanentes (diretas e indiretas), variáveis e excepcionais. Assinale a alternativa que apresenta uma ação permanente (direta ou indireta) e variável, respectivamente. 
Alternativas
Q3059350 Engenharia Civil
Sobre a demanda de energia e o dimensionamento dos circuitos de uma instalação elétrica residencial é CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q3059349 Engenharia Civil
A NBR 5410 estabelece uma série de medidas para segurança e proteção das instalações elétricas de baixa tensão. Entre elas, destaca-se a instalação de dispositivo de proteção de corrente diferencial-residual (dispositivo DR). No que diz respeito ao referido dispositivo, é CORRETO afirmar que: 
Alternativas
Q3059347 Engenharia Civil
As fundações em estacas são consideradas elementos estruturais esbeltos, cravadas ou perfuradas por equipamentos ou ferramentas, cuja finalidade é transmitir as cargas a pontos resistentes do solo. Nesse sentido, podem ser classificadas quanto ao processo executivo em: estacas de deslocamento e estacas de substituição. Dentre as alternativas a seguir, assinale a opção que somente apresenta estacas de substituição. 
Alternativas
Q3059346 Engenharia Civil
De acordo com a NBR 6122 (Projeto e execução de fundações), os projetos de fundações devem assegurar que os elementos estruturais apresentem segurança contra os estados limites últimos e estados limites de serviço. Sobre a temática, marque a alternativa CORRETA
Alternativas
Q3054755 Português
Leia, com atenção, o texto e, a seguir, responda à questão.

Texto

O mundo precisa da sua originalidade – e você também

Patrícia Cotton


      A palavra alemã Zeitgeist insinua que somos afetados – ou até mesmo assombrados – pelo espírito do tempo em que vivemos. Esse “fantasma” dá o tom do nosso ambiente cultural e intelectual, e sobretudo das nossas escolhas. O tempo seria uma espécie de molde que torna impossível o exercício pleno da originalidade. E na contemporaneidade isso tem se tornado ainda mais agudo. Fórmulas prontas nos levam a crer que o visível, o recorrente e o seguro são o mesmo que “sucesso”. Padrões de comunicação, de estética, de mentalidade política, de gestão e de autoprodutização apostam cada vez mais na previsibilidade anticancelamento, asfixiando o pioneirismo e a criatividade. Estamos, afinal, perdendo a capacidade de ser originais?

      Sendo uma exímia voyer digital, venho notando há alguns anos certos modelos se cristalizando. Postar fotos com o date, por exemplo, virou o novo anel de compromisso. Estudos, refeições, férias, mudanças de trabalho, e até mesmo malhação – outrora aspectos naturais da existência – tornaram-se extraordinários (uma vez publicados, claro). A espetacularização permanente de quase tudo virou uma espécie de “prova de vida” do INSS. Uma vibe na linha de “mãe, olha o desenho que eu fiz!”. Dando uma de Analista de Bagé, parece que o silêncio (digital) virou sinal de que as coisas, enfim, vão bem.

      Falando da nossa realidade analógica, somos fruto de um momento de inspiração original dos nossos pais. Digitais, DNA e voz comprovam a nossa singularidade estrutural, nossa gênese inquestionável. Originalidade, por este prisma, é um bem democrático, já que a única coisa que não pode ser copiada é justamente você. Se irá aproveitar isso ou não, é outra história. Fato é: o esquecimento deste ativo que é a singularidade nos distancia não apenas de nós mesmos, mas de compor o todo de uma comunidade diversa.
     
      [...]

      Ao seguir hábitos e padrões de forma irrefletida, indivíduos e negócios vão se tornando muito mais objeto do que sujeito de suas ações. Abatidos pelo Zeitgeist e pela autoconsciência anêmica, fica cada vez mais difícil surpreender. Parece, inclusive, que foi em outra vida que o mote “pense diferente”, da Apple, teve algum valor. Estamos cada vez menos originais, viciados em benchmarks, engajamentos e teses de investimento que trazem supostas garantias.

      Paradoxalmente, nunca precisamos tanto da originalidade para enfrentar os problemas complexos e inéditos que temos vivenciado coletivamente. E também para a autorrealização individual.

      O tópico da autorrealização me faz lembrar que, por muito tempo, acreditei que ser acessível era ser comprometida, sobretudo profissionalmente. À luz disso, me viciei em um “crackberry” (gíria que se refere à natureza viciante dos smartphones BlackBerry, que eram conhecidos por suas ferramentas eficientes de e-mail, mensagens e produtividade) como instrumento de trabalho. Na época, achava natural que aquele aparelho fosse minha extensão, sem me dar conta dessa perigosa simbiose. Durante um autoexperimento de mudança, em que fiquei quase um ano sem celular, tive o melhor e mais transformador período da minha vida. Desde então, cultivo uma comunicação ecológica, fora da “whatsApplândia” e afins. Sua suposta conveniência jamais me convenceu, e a vida “semioffline” segue trazendo bons frutos, apesar de todas as reclamações, controvérsias e perdas que conscientemente enfrento. O que muitos denominam de loucura, aprendi a chamar de originalidade.

     Encontrar o próprio caminho original não é fácil, mas certamente é mais interessante que o consumo irrestrito de clichês e benchmarks. Ser original é trabalhar na margem de manobra entre o espírito do tempo que nos influencia, e o que é de alcance consciente. É entender que destino é também – mas não só – origem. É expressar a essência na existência através de escolhas corajosamente autênticas. É ser subversivo, fazer algo que ainda não foi imaginado. E pagar os eventuais pedágios com um discreto sorriso de Monalisa no rosto.


Disponível em: https://vidasimples.com/. Acesso em: 22 maio 2024. Adaptado. 
Tendo em vista a construção do texto, verifica-se

I - uso reiterado de estrangeirismos.
II - diferentes usos das aspas.
III - uso de citação direta.
IV - frequente uso de arcaísmos.
V - uso de neologismos.

Estão CORRETOS os itens 
Alternativas
Q3054753 Português
Leia, com atenção, o texto e, a seguir, responda à questão.

Texto

O mundo precisa da sua originalidade – e você também

Patrícia Cotton


      A palavra alemã Zeitgeist insinua que somos afetados – ou até mesmo assombrados – pelo espírito do tempo em que vivemos. Esse “fantasma” dá o tom do nosso ambiente cultural e intelectual, e sobretudo das nossas escolhas. O tempo seria uma espécie de molde que torna impossível o exercício pleno da originalidade. E na contemporaneidade isso tem se tornado ainda mais agudo. Fórmulas prontas nos levam a crer que o visível, o recorrente e o seguro são o mesmo que “sucesso”. Padrões de comunicação, de estética, de mentalidade política, de gestão e de autoprodutização apostam cada vez mais na previsibilidade anticancelamento, asfixiando o pioneirismo e a criatividade. Estamos, afinal, perdendo a capacidade de ser originais?

      Sendo uma exímia voyer digital, venho notando há alguns anos certos modelos se cristalizando. Postar fotos com o date, por exemplo, virou o novo anel de compromisso. Estudos, refeições, férias, mudanças de trabalho, e até mesmo malhação – outrora aspectos naturais da existência – tornaram-se extraordinários (uma vez publicados, claro). A espetacularização permanente de quase tudo virou uma espécie de “prova de vida” do INSS. Uma vibe na linha de “mãe, olha o desenho que eu fiz!”. Dando uma de Analista de Bagé, parece que o silêncio (digital) virou sinal de que as coisas, enfim, vão bem.

      Falando da nossa realidade analógica, somos fruto de um momento de inspiração original dos nossos pais. Digitais, DNA e voz comprovam a nossa singularidade estrutural, nossa gênese inquestionável. Originalidade, por este prisma, é um bem democrático, já que a única coisa que não pode ser copiada é justamente você. Se irá aproveitar isso ou não, é outra história. Fato é: o esquecimento deste ativo que é a singularidade nos distancia não apenas de nós mesmos, mas de compor o todo de uma comunidade diversa.
     
      [...]

      Ao seguir hábitos e padrões de forma irrefletida, indivíduos e negócios vão se tornando muito mais objeto do que sujeito de suas ações. Abatidos pelo Zeitgeist e pela autoconsciência anêmica, fica cada vez mais difícil surpreender. Parece, inclusive, que foi em outra vida que o mote “pense diferente”, da Apple, teve algum valor. Estamos cada vez menos originais, viciados em benchmarks, engajamentos e teses de investimento que trazem supostas garantias.

      Paradoxalmente, nunca precisamos tanto da originalidade para enfrentar os problemas complexos e inéditos que temos vivenciado coletivamente. E também para a autorrealização individual.

      O tópico da autorrealização me faz lembrar que, por muito tempo, acreditei que ser acessível era ser comprometida, sobretudo profissionalmente. À luz disso, me viciei em um “crackberry” (gíria que se refere à natureza viciante dos smartphones BlackBerry, que eram conhecidos por suas ferramentas eficientes de e-mail, mensagens e produtividade) como instrumento de trabalho. Na época, achava natural que aquele aparelho fosse minha extensão, sem me dar conta dessa perigosa simbiose. Durante um autoexperimento de mudança, em que fiquei quase um ano sem celular, tive o melhor e mais transformador período da minha vida. Desde então, cultivo uma comunicação ecológica, fora da “whatsApplândia” e afins. Sua suposta conveniência jamais me convenceu, e a vida “semioffline” segue trazendo bons frutos, apesar de todas as reclamações, controvérsias e perdas que conscientemente enfrento. O que muitos denominam de loucura, aprendi a chamar de originalidade.

     Encontrar o próprio caminho original não é fácil, mas certamente é mais interessante que o consumo irrestrito de clichês e benchmarks. Ser original é trabalhar na margem de manobra entre o espírito do tempo que nos influencia, e o que é de alcance consciente. É entender que destino é também – mas não só – origem. É expressar a essência na existência através de escolhas corajosamente autênticas. É ser subversivo, fazer algo que ainda não foi imaginado. E pagar os eventuais pedágios com um discreto sorriso de Monalisa no rosto.


Disponível em: https://vidasimples.com/. Acesso em: 22 maio 2024. Adaptado. 
De acordo com o texto, paradoxalmente à originalidade estão

I - os clichês.
II - a artificialidade.
III - os moldes.
IV - a autorrealização.
V - a individualidade.

Estão CORRETOS os itens 
Alternativas
Q3054752 Português
Leia, com atenção, o texto e, a seguir, responda à questão.

Texto

O mundo precisa da sua originalidade – e você também

Patrícia Cotton


      A palavra alemã Zeitgeist insinua que somos afetados – ou até mesmo assombrados – pelo espírito do tempo em que vivemos. Esse “fantasma” dá o tom do nosso ambiente cultural e intelectual, e sobretudo das nossas escolhas. O tempo seria uma espécie de molde que torna impossível o exercício pleno da originalidade. E na contemporaneidade isso tem se tornado ainda mais agudo. Fórmulas prontas nos levam a crer que o visível, o recorrente e o seguro são o mesmo que “sucesso”. Padrões de comunicação, de estética, de mentalidade política, de gestão e de autoprodutização apostam cada vez mais na previsibilidade anticancelamento, asfixiando o pioneirismo e a criatividade. Estamos, afinal, perdendo a capacidade de ser originais?

      Sendo uma exímia voyer digital, venho notando há alguns anos certos modelos se cristalizando. Postar fotos com o date, por exemplo, virou o novo anel de compromisso. Estudos, refeições, férias, mudanças de trabalho, e até mesmo malhação – outrora aspectos naturais da existência – tornaram-se extraordinários (uma vez publicados, claro). A espetacularização permanente de quase tudo virou uma espécie de “prova de vida” do INSS. Uma vibe na linha de “mãe, olha o desenho que eu fiz!”. Dando uma de Analista de Bagé, parece que o silêncio (digital) virou sinal de que as coisas, enfim, vão bem.

      Falando da nossa realidade analógica, somos fruto de um momento de inspiração original dos nossos pais. Digitais, DNA e voz comprovam a nossa singularidade estrutural, nossa gênese inquestionável. Originalidade, por este prisma, é um bem democrático, já que a única coisa que não pode ser copiada é justamente você. Se irá aproveitar isso ou não, é outra história. Fato é: o esquecimento deste ativo que é a singularidade nos distancia não apenas de nós mesmos, mas de compor o todo de uma comunidade diversa.
     
      [...]

      Ao seguir hábitos e padrões de forma irrefletida, indivíduos e negócios vão se tornando muito mais objeto do que sujeito de suas ações. Abatidos pelo Zeitgeist e pela autoconsciência anêmica, fica cada vez mais difícil surpreender. Parece, inclusive, que foi em outra vida que o mote “pense diferente”, da Apple, teve algum valor. Estamos cada vez menos originais, viciados em benchmarks, engajamentos e teses de investimento que trazem supostas garantias.

      Paradoxalmente, nunca precisamos tanto da originalidade para enfrentar os problemas complexos e inéditos que temos vivenciado coletivamente. E também para a autorrealização individual.

      O tópico da autorrealização me faz lembrar que, por muito tempo, acreditei que ser acessível era ser comprometida, sobretudo profissionalmente. À luz disso, me viciei em um “crackberry” (gíria que se refere à natureza viciante dos smartphones BlackBerry, que eram conhecidos por suas ferramentas eficientes de e-mail, mensagens e produtividade) como instrumento de trabalho. Na época, achava natural que aquele aparelho fosse minha extensão, sem me dar conta dessa perigosa simbiose. Durante um autoexperimento de mudança, em que fiquei quase um ano sem celular, tive o melhor e mais transformador período da minha vida. Desde então, cultivo uma comunicação ecológica, fora da “whatsApplândia” e afins. Sua suposta conveniência jamais me convenceu, e a vida “semioffline” segue trazendo bons frutos, apesar de todas as reclamações, controvérsias e perdas que conscientemente enfrento. O que muitos denominam de loucura, aprendi a chamar de originalidade.

     Encontrar o próprio caminho original não é fácil, mas certamente é mais interessante que o consumo irrestrito de clichês e benchmarks. Ser original é trabalhar na margem de manobra entre o espírito do tempo que nos influencia, e o que é de alcance consciente. É entender que destino é também – mas não só – origem. É expressar a essência na existência através de escolhas corajosamente autênticas. É ser subversivo, fazer algo que ainda não foi imaginado. E pagar os eventuais pedágios com um discreto sorriso de Monalisa no rosto.


Disponível em: https://vidasimples.com/. Acesso em: 22 maio 2024. Adaptado. 
Analise as afirmativas a seguir, tendo em vista as ideias que podem ser inferidas do texto.

I - Os problemas complexos necessitam de fórmulas e padrões para serem resolvidos.
II - A resolução dos problemas difíceis de forma original leva à autorrealização individual.
III - O uso constante das ferramentas digitais para resolver problemas pode se tornar vício.
IV - As soluções originais não são fáceis de serem encontradas, mas evitam a manipulação.
V - A escolha pela autenticidade exige coragem e consciência das consequências advindas.

Estão CORRETAS as afirmativas 
Alternativas
Q3054740 Odontologia
Uma mulher com 65 anos de idade procurou tratamento odontológico no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) com queixa de mobilidade nos dentes 31, 32, 41 e 42. A paciente era obesa e relata ter diabetes, dislipidemia, hipertensão arterial e um quadro depressivo. Ao exame físico, foi constatada a presença de inúmeros dentes com doença periodontal generalizada.
Com base na situação apresentada, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.

I. A abordagem dessa paciente, respeitando-se os princípios de clínica ampliada, deverá seguir a seguinte sequência: diagnóstico; tratamento odontológico; encaminhamento para cardiologista, nutricionista, profissional de educação física, psiquiatra e psicólogo, com retornos periódicos estabelecidos por cada profissional que a atendeu.
PORQUE
II. Sendo a obesidade uma doença crônica multifatorial, que envolve vários sistemas do organismo, é importante destacar o papel do sistema estomatognático na sua instalação (hábitos alimentares) e, ao mesmo tempo, as consequências que o sistema sofre por causa da doença.

A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA
Alternativas
Q3054739 Odontologia
O cirurgião dentista do Centro de Especialidades de Odontologia de um município do interior de São Paulo, recebe um paciente de 15 anos, que durante a anamnese junto a família informa que o mesmo possui o diagnóstico de Hemofilia A e faz uso regular apenas do sulfato ferroso. Os pais desejam uma consulta preventiva para sanar duvidas e também realizar profilaxia e polimento coronário, além da aplicação de flúor.
Sobre o caso descrito, poderíamos destacar como atitude assertiva do profissional: 
Alternativas
Q3054738 Odontologia
Um menino com 5 anos de idade, Síndrome de Down, sem outras comorbidades, foi trazido pela mãe para atendimento odontológico. Durante a anamnese, a mãe relatou que a criança nunca tinha sido consultada por um cirurgião-dentista e mostrava medo do ambiente odontológico. Relatou, ainda, ter percebido algumas cavidades nos dentes posteriores do filho, sem que ele tivesse se queixado de dor estimulada ou espontânea. Além disso, a mãe descreveu a criança como muito introvertida, mas ponderou que a criança permitiria a realização dos procedimentos odontológicos, demonstrando autoridade e controle sobre o filho. A criança mostrou-se arredia ao diálogo com o profissional e direcionava o olhar para a mãe antes de responder a qualquer indagação.
Acerca da situação apresentada, avalie as afirmações a seguir.

I- O profissional não deve utilizar a técnica falar-mostrar-fazer, pois crianças na trissomia não possuem cognitivo preservado para tal ação.
II- A criança precisa ser estimulada a falar, para que, assim, a ansiedade e o sofrimento diante de uma situação desconhecida sejam reduzidos e ela expresse o que está sentindo.
III- O comportamento da criança possibilita que o profissional realize o procedimento odontológico, sem necessidade de condicionamento.
IV- A técnica do reforço positivo pode ser utilizada, como modulação positiva de voz, expressão facial e elogio verbal, além de demonstração de afeto ou reforçadores não sociais.

É CORRETO apenas o que se afirma em 
Alternativas
Q3054737 Odontologia
As fissuras labiopalatinas são anomalias congênitas, oriundas de falhas no desenvolvimento labial e palatino, que podem ocorrer isoladamente, sem outras malformações associadas ou acompanhadas de uma ou mais alterações, mas que são responsáveis por diversos impactos físicos, sociais e psicológicos.
De acordo com a condição apresentada, avalie as afirmações a seguir:

I- Diante do diagnóstico e da presença de fissuras, é direito do paciente a atenção a equipe multiprofissional, com abordagem interdisciplinar e tratamento integral, desde o nascimento até a fase adulta.
II- O ortodontista deverá atuar na correção dos desvios do crescimento e dos distúrbios oclusais, aliado ao fonoaudiólogo que restabelecerá as funções de fala, sucção, mastigação, deglutição e respiração, até os 8 anos de idade apenas.
III- Além das fissuras, o cirurgião dentista tem como desafios as agenesias, cáries, anomalias dentárias, doença periodontal, além das maloclusões por consequências dos hábitos instalados ou funções insuficientes.
IV- Sabe-se que sentimentos de inferioridade podem se agravar na infância, pois esse período da vida é caracterizado por amplas e profundas modificações psicossomáticas com implicações estéticas, sendo essa a fase do acompanhamento psicológico.
V- A queiloplastia deve ser realizada até os 3 meses de vida e a palatoplastia até os 12 meses, podendo ser repetidos ao longo do desenvolvimento, sendo a cirurgia ortognática, o ultimo procedimento entre 17 e 20 anos.

É CORRETO o que se afirma apenas em 
Alternativas
Q3054736 Odontologia
As transformações sociais ocorridas evidenciam a responsabilidade da Odontologia no processo de inclusão dos pacientes com necessidades especiais (PNE). No entanto, a Odontologia ainda apresenta carência de profissionais que se disponham a cuidar dessa parcela da população, seja pelo despreparo dos profissionais, seja pelas condições financeiras da maior parte desses indivíduos que dependem do serviço público.
Sobre o fragmento, pode-se inferir assertivamente que: 
Alternativas
Q3054735 Odontologia
Durante uma visita da ESF ao lar da família Lima, o CD avaliou o menor Mateus, com diagnóstico de paralisia cerebral do tipo espástica, epilepsia, rigidez muscular, espasmos musculares e contratura em flexão das falanges e do punho direito e esquerdo, mas com maior amplitude de movimento no direito. A sua higiene é realizada por sua mãe, mas estava insatisfatória, pois a mãe relata fechamento abrupto do Matheus nas tentativas de manutenção de abertura de boca.
Sobre o caso descrito, pode-se destacar, como atitude assertiva do profissional: 
Alternativas
Q3054734 Odontologia
Os estudos genéticos proporcionam ferramentas para que vários especialistas possam detectar o quanto antes as várias malformações genéticas, os desvios metabólicos, as doenças heredodegenerativas e os demais distúrbios passíveis de um diagnóstico precoce pré ou pós natal.
Sobre os avanços descritos, é CORRETO afirmar: 
Alternativas
Q3054733 Odontologia
Diabetes mellitus (DM) é um problema de saúde pública, com importante morbidade decorrente de complicações agudas e crônicas e alta taxa de hospitalizações e de mortalidade. O número de casos e a sua prevalência têm aumentado ao longo das últimas décadas.
8.png (452×475)
De acordo com a imagem apresentada, avalie as afirmações a seguir:

I- O alarmante dado de 629 milhões de acometidos em 2045 poderá ser atribuído ao envelhecimento populacional, urbanização, sedentarismo, obesidade e longevidade aumentada das pessoas com DM.
II- 12% dos gastos em saúde no mundo advêm do diabetes; assim, a doença provoca efeitos adversos na qualidade de vida e importantes impactos econômicos e sociais para os indivíduos e a sociedade.
III- A alta porcentagem de crianças acometidas com DM tipo I gera uma série de complicações crônicas, como neuropatia, retinopatia e doença cardiovascular aterosclerótica.
IV- Das alterações orais relacionadas a DM, destacam-se xerostomia, hálito cetônico, língua avermelhada e saburrosa, retardo na reparação tecidual e tendências às infecções secundárias.
V- Das complicações agudas, a cetoacidose diabética (CAD) desataca-se pela alta taxa de letalidade, mais comum na DM gestacional, é a responsável pela morte de grande número de gestantes.

É CORRETO o que se afirma apenas em 
Alternativas
Q3054732 Odontologia
A anemia falciforme é notável por sua diversidade clínica de gravidade e sintomatologia. A dor da anemia falciforme é descrita na literatura como pior do que a pós operatória ou a traumática. As manifestações bucais não são patognomônicas, mas o atendimento e acompanhamento desses indivíduos garante melhora na qualidade de vida dos indivíduos que convivem com a situação.
Nesse caso, avalie as asserções seguintes, unidas pela palavra PORQUE.

I. Sabe-se que o cirurgião-dentista deverá realizar o tratamento preferencialmente durante a fase crônica da doença e quando não há sinais de início de uma crise.
PORQUE
II. Na fase aguda da doença, nenhum tratamento deve ser realizado, a não ser procedimentos emergenciais e paliativos, retomando-se o tratamento em 60 dias após a crise de falcização.

A respeito dessas asserções, marque: 
Alternativas
Respostas
1481: B
1482: A
1483: B
1484: D
1485: C
1486: E
1487: A
1488: C
1489: E
1490: A
1491: B
1492: A
1493: C
1494: E
1495: E
1496: B
1497: D
1498: A
1499: D
1500: B