Questões de Concurso Para prefeitura de pouso alegre - mg

Foram encontradas 895 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2611848 Português
Texto para responder à questão. 

Filhos podem manipular os afetos 

    No capítulo “O menino é o pai do homem”, de “Memórias póstumas de Brás Cubas”, o protagonista credita grande parte de seu caráter à educação que teve em casa – uma mãe pouco participativa na formação moral do filho e um pai benevolente. Pais inconsistentes, que geraram uma criança inconsistente. “Desde os cinco anos merecera eu a alcunha de ‘menino diabo’; e verdadeiramente não era outra cousa; fui dos mais malignos do meu tempo, arguto, indiscreto, traquinas e voluntarioso. (Meu pai) às vezes me repreendia, à vista de gente, fazia-o por simples formalidade: em particular dava-me beijos. (…) mas entre a manhã e a noite fazia uma grande maldade, e meu pai, passado o alvoroço, dava-me pancadinhas na cara, e exclamava a rir: Ah! brejeiro! ah! brejeiro!” 
    Havia na família de Brás quem reprovasse a educação inadequada e de moral frouxa dada ao menino, no entanto as recomendações do tio ao pai não tinham efeito. “Meu tio cônego fazia às vezes alguns reparos ao irmão; dizia-lhe que ele me dava mais liberdade do que ensino e mais afeição do que emenda; mas meu pai respondia que aplicava na minha educação um sistema inteiramente superior ao sistema usado; e por este modo, sem confundir o irmão, iludia-se a si próprio.”
    Machado relativizava com sabedoria a educação cheia de amor, de carinho e de poucas regras. Percebia claramente que essa formação moral, responsabilidade fundamental da família, destina o filho ao fracasso social e moral, por ser frouxa e inconsistente e também por tornar o filho imune às frustrações da vida, como se evitar decepções fosse possível e bom.
    O Bruxo do Cosme Velho sabia que os jovens são bons observadores e intérpretes dos adultos que os cercam. Percebem com tranquilidade a incongruência do que está sendo professado com o que se pratica na vida cotidiana. Observava que, muitas vezes, não havia na educação, dada em casa, aconselhamentos para adoção de comportamento que produzissem algum valor moral razoável. Reforçava-se sempre o mimo. Educava-se um mimado e um príncipe, nunca um jovem responsável e sujeito a frustrações e responsabilidades. 
   Evidentemente que educa mal um pai ou mãe que, com o filho dentro do carro, ultrapassa o semáforo vermelho ou fala ao celular enquanto dirige, ou estaciona em lugar proibido ou para em fila dupla. Se a mãe abraça o filho depois de uma repreensão paterna ou o pai abraça depois de uma reprimenda materna, eles estão ensinando-o a manipular os afetos.
   Os filhos aprendem em casa com os valores que veem e presenciam em sua vida diária. Se percebem frouxidão moral ou inconsistência de autoridade, herdarão exatamente o que presenciam. Se os filhos observam que pais preferem negociar valores morais para não deixar de ser amados, rapidamente entenderão a regra do jogo e farão uso dela. Se observam que os pais desejam ser os seus melhores amigos, percebem que a assimetria dançou e manobrarão os afetos de acordo com a relação posta.
    A escola também não passou impune sob a pena do mestre: “Demos um salto por cima da escola, a enfadonha escola, onde aprendi a ler, escrever, contar, dar cacholetas, apanhá-las, e ir fazer diabruras, ora nos morros, ora nas praias, onde quer que fosse propício a ociosos”. Ou como aponta em O Conto de escola: “Raimundo e Curvelo, que me deram o primeiro conhecimento, um da corrupção, outro da delação”.
    Uma escola que ensina fórmulas, a memorizar nomes de países, dados da natureza, regras gramaticais, fatos históricos não contribui para a formação de um jovem. Uma escola que não problematiza questões do mundo e da vida reforçará a tal da moral frouxa. Não é incomum um aluno obter nota excelente em uma redação sobre valores éticos, mas ser preconceituoso com tranquilidade, furar filas e defender na vida prática o contrário do que entrega no texto escolar.
    Se os pais, associados à escola, impõem como castigo a uma criança o estudo, a leitura de um livro ou algo com valor cultural e pedagógico, não haverá dúvida de que ela entenderá que aprender ou apropriar-se de um bem cultural é uma chatice, um incômodo ou uma punição. Frases do tipo “Leia, será bom para você um dia” vêm carregadas do subtexto “agora é ruim, eu também concordo, mas não tem jeito, somos obrigados a fazer isso”.
    No consórcio família e escola, Machado via, muitas vezes, o fracasso da formação de uma criança e de uma juventude transformadora, porque via nos dois processos formações repletas de vicissitudes e de formação de verniz oco, sem nenhum valor moral ou transformador razoável. Colocava em xeque o papel da escola e da família na manutenção e nos questionamentos dos valores morais e sociais: “Minha mãe doutrinava-me a seu modo, fazia-me decorar alguns preceitos e orações; mas eu sentia que, mais do que as orações, me governavam os nervos e o sangue, e a boa regra perdia o espírito, que a faz viver, para se tomar uma vã fórmula”. “Não digo que a universidade me não tivesse ensinado alguma; mas eu decorei-lhe só as fórmulas, o vocabulário, o esqueleto. Tratei-a como tratei o latim; embolsei três versos de Virgílio, dois de Horácio, uma dúzia de locuções morais e políticas, para as despesas da conversação. Tratei-os como tratei a história e a jurisprudência. Colhi de todas as coisas a fraseologia, a casca, a ornamentação…” E, com isso, via o fracasso monumental da educação nas duas principais instâncias de formação de um indivíduo: em casa e na escola. Uma lustrando o verniz da ornamentação da outra.

(Disponível em: https://revistaeducacao.com.br. Acesso em: 12/02/2024.)

“Frases do tipo ‘Leia, será bom para você um dia’ [...] ‘mas não tem jeito, somos obrigados a fazer isso’.” (9º§) Sem que haja prejuízo no sentido original dos trechos anteriores, as vírgulas podem ser substituídas, respectivamente, por
Alternativas
Q2611847 Português
Texto para responder à questão. 

Filhos podem manipular os afetos 

    No capítulo “O menino é o pai do homem”, de “Memórias póstumas de Brás Cubas”, o protagonista credita grande parte de seu caráter à educação que teve em casa – uma mãe pouco participativa na formação moral do filho e um pai benevolente. Pais inconsistentes, que geraram uma criança inconsistente. “Desde os cinco anos merecera eu a alcunha de ‘menino diabo’; e verdadeiramente não era outra cousa; fui dos mais malignos do meu tempo, arguto, indiscreto, traquinas e voluntarioso. (Meu pai) às vezes me repreendia, à vista de gente, fazia-o por simples formalidade: em particular dava-me beijos. (…) mas entre a manhã e a noite fazia uma grande maldade, e meu pai, passado o alvoroço, dava-me pancadinhas na cara, e exclamava a rir: Ah! brejeiro! ah! brejeiro!” 
    Havia na família de Brás quem reprovasse a educação inadequada e de moral frouxa dada ao menino, no entanto as recomendações do tio ao pai não tinham efeito. “Meu tio cônego fazia às vezes alguns reparos ao irmão; dizia-lhe que ele me dava mais liberdade do que ensino e mais afeição do que emenda; mas meu pai respondia que aplicava na minha educação um sistema inteiramente superior ao sistema usado; e por este modo, sem confundir o irmão, iludia-se a si próprio.”
    Machado relativizava com sabedoria a educação cheia de amor, de carinho e de poucas regras. Percebia claramente que essa formação moral, responsabilidade fundamental da família, destina o filho ao fracasso social e moral, por ser frouxa e inconsistente e também por tornar o filho imune às frustrações da vida, como se evitar decepções fosse possível e bom.
    O Bruxo do Cosme Velho sabia que os jovens são bons observadores e intérpretes dos adultos que os cercam. Percebem com tranquilidade a incongruência do que está sendo professado com o que se pratica na vida cotidiana. Observava que, muitas vezes, não havia na educação, dada em casa, aconselhamentos para adoção de comportamento que produzissem algum valor moral razoável. Reforçava-se sempre o mimo. Educava-se um mimado e um príncipe, nunca um jovem responsável e sujeito a frustrações e responsabilidades. 
   Evidentemente que educa mal um pai ou mãe que, com o filho dentro do carro, ultrapassa o semáforo vermelho ou fala ao celular enquanto dirige, ou estaciona em lugar proibido ou para em fila dupla. Se a mãe abraça o filho depois de uma repreensão paterna ou o pai abraça depois de uma reprimenda materna, eles estão ensinando-o a manipular os afetos.
   Os filhos aprendem em casa com os valores que veem e presenciam em sua vida diária. Se percebem frouxidão moral ou inconsistência de autoridade, herdarão exatamente o que presenciam. Se os filhos observam que pais preferem negociar valores morais para não deixar de ser amados, rapidamente entenderão a regra do jogo e farão uso dela. Se observam que os pais desejam ser os seus melhores amigos, percebem que a assimetria dançou e manobrarão os afetos de acordo com a relação posta.
    A escola também não passou impune sob a pena do mestre: “Demos um salto por cima da escola, a enfadonha escola, onde aprendi a ler, escrever, contar, dar cacholetas, apanhá-las, e ir fazer diabruras, ora nos morros, ora nas praias, onde quer que fosse propício a ociosos”. Ou como aponta em O Conto de escola: “Raimundo e Curvelo, que me deram o primeiro conhecimento, um da corrupção, outro da delação”.
    Uma escola que ensina fórmulas, a memorizar nomes de países, dados da natureza, regras gramaticais, fatos históricos não contribui para a formação de um jovem. Uma escola que não problematiza questões do mundo e da vida reforçará a tal da moral frouxa. Não é incomum um aluno obter nota excelente em uma redação sobre valores éticos, mas ser preconceituoso com tranquilidade, furar filas e defender na vida prática o contrário do que entrega no texto escolar.
    Se os pais, associados à escola, impõem como castigo a uma criança o estudo, a leitura de um livro ou algo com valor cultural e pedagógico, não haverá dúvida de que ela entenderá que aprender ou apropriar-se de um bem cultural é uma chatice, um incômodo ou uma punição. Frases do tipo “Leia, será bom para você um dia” vêm carregadas do subtexto “agora é ruim, eu também concordo, mas não tem jeito, somos obrigados a fazer isso”.
    No consórcio família e escola, Machado via, muitas vezes, o fracasso da formação de uma criança e de uma juventude transformadora, porque via nos dois processos formações repletas de vicissitudes e de formação de verniz oco, sem nenhum valor moral ou transformador razoável. Colocava em xeque o papel da escola e da família na manutenção e nos questionamentos dos valores morais e sociais: “Minha mãe doutrinava-me a seu modo, fazia-me decorar alguns preceitos e orações; mas eu sentia que, mais do que as orações, me governavam os nervos e o sangue, e a boa regra perdia o espírito, que a faz viver, para se tomar uma vã fórmula”. “Não digo que a universidade me não tivesse ensinado alguma; mas eu decorei-lhe só as fórmulas, o vocabulário, o esqueleto. Tratei-a como tratei o latim; embolsei três versos de Virgílio, dois de Horácio, uma dúzia de locuções morais e políticas, para as despesas da conversação. Tratei-os como tratei a história e a jurisprudência. Colhi de todas as coisas a fraseologia, a casca, a ornamentação…” E, com isso, via o fracasso monumental da educação nas duas principais instâncias de formação de um indivíduo: em casa e na escola. Uma lustrando o verniz da ornamentação da outra.

(Disponível em: https://revistaeducacao.com.br. Acesso em: 12/02/2024.)

Em relação à subordinação das orações, assinale a afirmativa que apresenta oração subordinada completiva nominal. 
Alternativas
Q2611846 Português

Texto para responder à questão. 


Cidadezinha qualquer


Casas entre bananeiras

Mulheres entre laranjeiras

Pomar amor cantar


Um homem vai devagar.

Um cachorro vai devagar.

Um burro vai devagar.


Devagar... as janelas olham.

Eta vida besta, meu Deus.


(Reunião. 10. Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980. p. 17.)

As figuras de linguagem são maneiras de se expressar que fogem da linguagem comum, permitindo uma plurissignificação do enunciado. É válido afirmar que no poema o autor emprega a seguinte figura de linguagem:
Alternativas
Q2611845 Português

Texto para responder à questão. 


Cidadezinha qualquer


Casas entre bananeiras

Mulheres entre laranjeiras

Pomar amor cantar


Um homem vai devagar.

Um cachorro vai devagar.

Um burro vai devagar.


Devagar... as janelas olham.

Eta vida besta, meu Deus.


(Reunião. 10. Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980. p. 17.)

Em relação ao poema “Cidadezinha qualquer”, assinale a afirmativa correta.

 

Alternativas
Q2611844 Português

Texto para responder à questão. 


Cidadezinha qualquer


Casas entre bananeiras

Mulheres entre laranjeiras

Pomar amor cantar


Um homem vai devagar.

Um cachorro vai devagar.

Um burro vai devagar.


Devagar... as janelas olham.

Eta vida besta, meu Deus.


(Reunião. 10. Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980. p. 17.)

Considerando o emprego e a ausência dos recursos gramaticais da língua portuguesa para obter os sentidos pretendidos no poema lido, analise as afirmativas a seguir.


I. Na primeira estrofe ocorre a ausência de artigos, o que resulta na generalização dos substantivos. Esse recurso permite uma visão global e dinâmica de uma pequena cidade do interior. Nessa visão, aquilo que é de origem humana se funde à paisagem natural.

II. A segunda estrofe se difere da primeira no uso do artigo indefinido que introduz os três versos. O uso do artigo tira a visão de um campo geral e permite uma visão focalizada e individualizada determinando quais são os seres que compõem a cena. Tanto o homem quanto o cachorro e o burro têm os gestos marcados por movimentos lentos como é perceptível devido ao uso da palavra “devagar” encerrando cada verso.

III. A terceira estrofe inicia-se com a palavra “devagar” seguida por reticências e o substantivo “janelas” acompanhado de artigo. Essa sequência proporciona uma visão particular e direcionada às janelas típicas das cidadezinhas do interior que sobre as quais as pessoas se debruçam à procura de acontecimentos que quebram a rotina.


Está correto o que se afirma em 

Alternativas
Q2611738 Matemática Financeira

Jéssica está adquirindo um terreno financiado sob taxa de juros de 0,7% ao mês, que será pago no sistema de amortização constante no prazo de 120 meses. Sabendo-se que o valor do financiamento desse terreno é R$ 150.000,00, pode-se concluir que o valor que Jéssica deverá pagar na terceira parcela está compreendido entre:

Alternativas
Q2611737 Matemática

Em uma reunião dos professores de uma escola foi posta uma mesa redonda com 8 cadeiras, distribuídas ao redor dessa mesa. Rafaela, professora de matemática, disse que a escolha desse formato para a reunião é interessante, pois seria possível realizar muitas reuniões com os professores ocupando diferentes lugares e diferentes posições ao redor da mesa. Cristiano, professor de geografia, ficou interessado na fala de Rafaela e decidiu contar quantas maneiras diferentes os 8 professores podem sentar-se ao redor dessa mesa e constatou que o número de possibilidades é um valor compreendido entre: 

Alternativas
Q2611736 Pedagogia

Na etnomatemática, buscamos entender a matemática em suas múltiplas manifestações culturais, reconhecendo que ela é uma criação humana que reflete as diferentes formas de pensar e agir no mundo.

(Professor Ubiratan D'Ambrosio.)


Segundo as ideias do professor Ubiratan D’Ambrosio, a etnomatemática pode ser interpretada como uma abordagem 


Alternativas
Q2611735 Pedagogia

A transposição didática, termo cunhado pelo renomado pesquisador francês Yves Chevallard, desempenha um papel fundamental no processo de ensino e aprendizagem da matemática. Compreender o seu conceito é essencial para garantir uma educação matemática eficaz e significativa, pois a transposição didática pode ser entendida como

Alternativas
Q2611734 Matemática

Na turma destaque de uma escola, o número de meninos equivale a 75% do número de meninas. Assim, se essa turma possui mais do que 40 alunos, conclui-se que, no mínimo, possui quantos meninos?

Alternativas
Q2611733 Matemática

Sobre os conjuntos dos números naturais N, inteiros relativos Z e racionais Q, analise as afirmativas a seguir.


I. A soma de quaisquer k números naturais resulta em um número pertencente ao conjunto dos números racionais.


II. O conjunto Z pode ser obtido da seguinte operação: Z = Q – N.


Assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Q2611732 Matemática

Uma pesquisa veterinária constatou que o peso ideal de determinada espécie animal que vive, aproximadamente, 25 anos pode ser representado em função de sua idade conforme uma função do tipo: P(x) = –0,75x² + 18x + 4,5, em que x é a idade em anos e P(x) é o peso em quilogramas. De acordo com a função, é correto afirmar que o peso ideal máximo dessa espécie, ao longo de sua vida, é um valor compreendido entre:

Alternativas
Q2611731 Matemática

Um artista plástico elaborou o desenho conceitual da obra apresentada, que consiste em um retângulo ligado por um de seus vértices a um triângulo equilátero, conforme figura a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


Sobre as medidas dessa arte dadas em centímetros, sabe-se que: 

Imagem associada para resolução da questão

Imagem associada para resolução da questão

• Imagem associada para resolução da questão


Assim, qual é o valor do segmento Imagem associada para resolução da questão?



Alternativas
Q2611730 Matemática

Uma professora trabalha em três turmas:


Turma A: N alunos;

Turma B: M alunos, tal que M = N – 3;

Turma C: (M – 5) alunos.


Sabendo-se que o total de alunos nas três turmas é inferior a 50, qual é o máximo de alunos que pode haver na turma B?

Alternativas
Q2611729 Matemática

Durante a apresentação da disciplina de matemática, a professora informou aos alunos a data da primeira avaliação do período em forma de uma expressão numérica, cuja apresentação foi feita no quadro da seguinte forma: 


Imagem associada para resolução da questão


De acordo com a expressão, em que dia de março será a primeira avaliação de matemática? 

Alternativas
Q2611728 Matemática

Seja D o conjunto dos números de dois algarismos terminados em 0. Se K é o valor da soma dos quadrados dos elementos de D, o valor de K pertence a qual dos intervalos a seguir?

Alternativas
Q2611727 Pedagogia

No que concerne à relação da matemática com a construção da cidadania e aos temas transversais, à luz das competências e habilidades descritas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Q2611726 Matemática

Uma pessoa comprou um melão, cujo formato é perfeitamente esférico e que possui um raio de 9 cm. Para consumi-lo, a pessoa cortou a fruta em duas partes, conforme a ilustração a seguir: 



Imagem associada para resolução da questão


Sabendo-se que h mede 3 cm, pode-se concluir que o menor pedaço do melão possui um volume compreendido entre: 


Alternativas
Q2611725 Matemática

Um professor de matemática lanchou três dias seguidos em uma lanchonete. Em cada dia ele fez os pedidos compostos por coxinha, suco e brigadeiro; pagou os valores conforme a tabela a seguir: 


Imagem associada para resolução da questão


Sabendo-se que não houve alteração nos preços praticados pela lanchonete e que nenhum dos itens foi de graça, pode-se concluir que:

Alternativas
Q2611724 Matemática

Um curso preparatório para vestibulares possui 3 turmas. Para comemorar o início das aulas de 2024, todos os alunos de cada turma receberam fitas coloridas com os seguintes tamanhos: 


Imagem associada para resolução da questão


Durante a primeira aula de matemática, o professor reuniu os alunos em uma única sala e pediu que eles cortassem suas fitas em um tamanho idêntico, de modo que não fiquem sobras e que se obtenha o maior número possível de fitas. De acordo com as instruções do professor, o número de fitas que os alunos desse curso preparatório obterão ao final do processo está compreendido entre:

Alternativas
Respostas
41: B
42: D
43: D
44: D
45: C
46: C
47: A
48: A
49: D
50: A
51: A
52: C
53: B
54: C
55: B
56: D
57: B
58: C
59: B
60: D