Questões de Concurso
Para prefeitura de sabará - mg
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01 – 11 – 21 – 22 – 32 – 42 – X Qual das alternativas substitui corretamente a letra X?
(Monday, Dec 12, 2016. Josh Noel.)
I’ve been a travel writer for almost eight years, but here's the irony: I’m probably a worse traveler now. Back when I was freewheeling and in my early 20s, I’d get into my car every summer with an atlas, a bag stuffed with CDs and very little forethought about where I was headed. I’d be gone for two weeks to three months. The extent of the technology I carried was the portable disc player connected to my tape player by a snaking wire. I stayed in pristine riverside campgrounds, quiet roadside motels operated by charming gray-haired couples and on the couches of people I’d met earlier that day. Once I forced myself to pick up a hitchhiker, a peaceful-looking, hippie-type dude. It wasn’t the life-altering experience I’d hoped for; he just needed a ride to work at a restaurant 10 miles up the road. Another time I got to talking with a guy who said he wasn’t sure he’d be able to afford his next tank of gas. I gave him five bucks — all I could spare — and he gave me a pink crystal that he said had special powers or some such. I rode around with that crystal on my dashboard for 15 years until I gave it to a friend who was dying of cancer. I wanted her to have something meaningful to me, and that was it, secured by chance at an Oklahoma rest stop and hauled everywhere I went until it became hers. I don’t travel so much anymore. As much as I’d like to say it’s because of having a family and a job and obligations weightier than whether to turn left or turn right, it has more to do with the shiny little machines in our pockets. When it comes to conquering the unknown, those shiny little machines can tell us everything about everything: the top 10 hotels, top 10 attractions, top 10 kid-friendly sushi places and the top 10 vegan-and-dog-friendly cafes with Wi-Fi and a pool table. Worse, we’ve mostly given up thinking about how we get from point A to point B. I have mistyped a couple of letters of a street name into Waze, and unquestioningly driven a route that I knew made no sense. But the shiny little machine says it is so! When I realized my mistake, I was furious not because I was going to be late or because I had wasted time, but because I had surrendered my critical thinking about how I got from point A to point B. So as I can, I build unpredictability into my routine. I walk different ways to work, to the train, to the bus and around our neighborhood with my little son. When traveling, I demand unpredictability. Yes, the quickest route and top-ranked whatever is mighty attractive (especially the quickest route), but when I can build in time for wandering, I do it. When I can spend time finding my way by foot — no apps or phone maps — I do that. When I can leave a hotel room with only a minimal plan, I walk out the front door. I duck into a bar. I sip a beer that I can’t find back home. I chat with a local. I ask for a dinner recommendation. And I value that answer over the wisdom of the online crowd every time.
(Available: http://www.chicagotribune.com. Adapted.)
According to the text, apps and phone maps do NOT offer
I. Avalia, apresenta e discute processos e resultados.
II. Possui um caráter normativo e prescritivo, junto ao professor.
III. Conquista autoridade através do conhecimento e da contribuição com a aprendizagem dos professores.
IV. Desenvolve habilidades da equipe, identifica e comunica valores e o potencial de cada um.
Estão corretas as afirmativas
Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
[...] Imagine uma situação na qual uma máquina identifica o rosto de um terrorista internacional tentando embarcar em um voo no aeroporto de Tel Aviv. Imediatamente, um alarme soa e os embarques são suspensos. Todos os voos são, automaticamente, cancelados. Em poucos minutos, a notícia já percorre milhões de tablets e se espalha pelo mundo. O preço do barril de petróleo triplica e nas bolsas de valores há uma corrida pelas ações das empresas petrolíferas. Essa manobra faz com que o preço de outras ações desabe. A queda no valor das ações leva a uma corrida para o dólar e, em poucas horas, ele se valoriza mais de 15%. Contratos de importação e exportação são suspensos... Essa cadeia inusitada de acontecimentos pode levar ao caos. Mas, o que significa um dia caótico na economia mundial diante da possibilidade de um ataque terrorista que poderia dizimar centenas de vidas? Os agentes da polícia portuária poderiam não ter identificado o rosto do terrorista e, nesse caso, a tragédia seria inevitável. No entanto, não é possível descartar a hipótese de que a máquina poderia ter identificado incorretamente um rosto e que, se ela não tivesse autonomia para suspender embarques e voos, um dia de caos na economia mundial poderia ter sido evitado. O que seria melhor? Tudo depende dos riscos que estamos dispostos a correr. As máquinas estão se tornando cada vez mais autônomas. Máquinas autônomas não podem ser desligadas. Cada vez mais delegamos a elas decisões diante de situações imprevistas. Se o rosto do terrorista é identificado, o alarme soa e os embarques são automaticamente cancelados, independentemente da vontade de qualquer funcionário do aeroporto. Máquinas autônomas podem, também, alterar sua própria programação a partir de sua interação com o ambiente e, por isso, não temos controle pleno sobre elas. Em geral, delegamos autonomia para máquinas quando, em algumas tarefas, sua performance é melhor do que a de um ser humano. Cálculos de engenharia, folhas de pagamento de grandes instituições são casos típicos nos quais a performance das máquinas ultrapassa o raciocínio e a memória humana. Em pouco tempo a identificação instantânea de rostos também integrará essa lista. [...] Máquinas superinteligentes ainda são um sonho distante, mas não impossível. Não podemos, tampouco, descartar a possibilidade de elas serem produzidas acidentalmente. [...] Como uma máquina autônoma não pode ser desligada, ficaríamos à mercê de seus caprichos, que poderia incluir a destruição completa da raça humana. [...] O físico Stephen Hawking sugere que, diante desse risco, as pesquisas em inteligência artificial deveriam ser interrompidas. O filósofo Nick Bostrom, da Universidade de Oxford, defende que o aumento da inteligência se refletirá em um aprimoramento ético. Daniel Dennett, um dos pioneiros da Filosofia da Mente, afirma que a superinteligência não passa de uma lenda urbana que se baseia em atribuir às máquinas podres que elas nunca terão. Temos de aguardar, com os dedos cruzados, os próximos capítulos da história da tecnologia. E torcer para que das inteligências sem consciência possa emergir algo mais do apenas eficiência cega, a competência sem compreensão. (TEIXEIRA, João. Filosofia, Ciência e Vida. nº 121. Adaptado.) De acordo com as ideias e informações apresentadas, pode-se afirmar que
Sara: ¿Por qué eso?
Marta: Porque está como distante, regresa de trabajar súper tarde y cada vez que lo llamo a su móvil me dice que está ocupado y que no puede hablar.
Luis: ¡Qué tío este Paco, con dos mujeres!
Sara: Che Luis, ubicáte, que es algo serio.
Luis: No, sí, sí, discúlpame Marta. Era una broma.
Marta: Vale Luis, que ni ánimo de reírme tengo.
Sara: Bueno, pero eso no quiere decir nada Marti, ¿por qué no lo charlás con él?
Luis: Ah, chicas, antes de que me olvide, Jaime quiere invitaros a su fiesta de cumpleaños mañana. ¿Quieren ir?
Sara: ¡Ay, calláte! ¡Por Dios!
Marta: No sé Luis. ¿Y cómo saco el tema, Sara?
Sara: Mirá, agarrás y le decís que desde hace un tiempito te sentís mal porque él se está comportando de una manera rara con vos.
Luis: Y luego... le dices que se deje de dar vueltas y le preguntas directamente si te está engañando. Y si dice que sí, pues lo reviento.
Marta: Gracias por vuestro apoyo amigos, aunque no quiero nada de violencia.
Analiza las declaraciones.
I. Sara hace uso de hipocorísticos al referirse a Marta como Marti.
II. La variedad linguística que habla Sara, español argentino, son el seseo y el yeísmo.
III. No ocurre variación de las palabras según el origen geográfico del interlocutor.
IV. Las personas utilizan un código muy mal elaborado.
Según el texto, podemos inferir que
*Tem o mérito de considerar o conhecimento prévio que o aluno já possui (cultura infantil), resgatando sua cultura de jogos e brincadeiras.
*Representa uma alternativa aos métodos diretivos de ensino, pois o aluno constrói o seu conhecimento a partir da interação com o meio, resolvendo problemas.
*Parte do entendimento que a criança aprende enquanto brinca ou joga, e este aprender deve ocorrer em um ambiente lúdico e prazeroso. Assim, o jogo é o conteúdo privilegiado nas aulas.
As afirmativas anteriores referem-se a qual abordagem pedagógica?
I. A quantidade de cigarros consumidos apresenta correlação com a gravidade da doença periodontal.
II. Indivíduos fumantes apresentam o mesmo risco de perdas dentárias por doenças periodontais que os indivíduos não fumantes.
III. Indivíduos que fazem uso de produtos do tabaco têm a mesma probabilidade de desenvolver lesões periodontais aguda do que os indivíduos não fumantes.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
É correto afirmar que a atividade desenvolvida estará estimulando:
A greve ocorrida na cidade de Contagem em 1968 mobilizou 16 mil dos 21 mil trabalhadores das indústrias da região. [...] A greve de 1968 em Contagem jamais foi ou será esquecida. Ela significou a novidade na organização e resistência dos trabalhadores. É o embrião de movimentos de bairros, favelas e moderna organização sindical. Fez com que os militares sentissem o poder da classe operária, poder este que lhes é nato, como principal agente de transformação e emancipação social [...]. 28º Congresso da UNE realizado em Belo Horizonte, em junho de 1966
A União Nacional dos Estudantes (UNE) foi, durante a década de 1960, um importante instrumento de luta contra a ditadura, organizando eventos de apoio e protesto, campanhas, passeatas e greves. Em 1966, mesmo na ilegalidade, foi realizado o XXVIII Congresso da UNE, em Belo Horizonte. O congresso teve apoio dos padres e freiras para hospedar estudantes vindos de outros estados e cidades. O que os fragmentos de textos têm em comum?
Sobre a diferença entre os controles estratégicos, táticos e operacionais, relacione adequadamente os tipos de controle às suas características.
1. Controle estratégico. ( ) É feito no nível intermediário e refere-se a cada uma das unidades organizacionais: departamentos, divisões ou equipes.
2. Controle tático. ( ) É típico da área técnica e projetado para um curto prazo. Aborda cada tarefa e focaliza cada processo.
3. Controle operacional. ( ) Constitui o sistema de decisões de cúpula que controla o desempenho e os resultados da organização como um todo.
A sequência está correta em