Para fiscalizar a publicidade, o Conar se norteia pelas disposições contidas no Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, elaborado em 1978 durante o III Congresso Brasileiro de Propaganda. O Conar foi fundado e é mantido por agências de propaganda, empresas anunciantes e veículos de comunicação, que acatam o resultado dos pareceres do Conselho de Ética dessa organização não governamental. O Conselho de Ética do Conar recebe e examina denúncias dos que se sentem prejudicados ou ofendidos por anúncios e/ou mensagens publicitárias. Ou seja, a queixa pode ser feita:

Alternativas
A
Por qualquer pessoa.

B
Nunca por iniciativa do próprio Conar.

C
Somente por concorrentes do anunciante.

D
Apenas por consumidores do produto ou serviço.

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Question

Para fiscalizar a publicidade, o Conar se norteia pelas disposições contidas no Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, elaborado em 1978 durante o III Congresso Brasileiro de Propaganda. O Conar foi fundado e é mantido por agências de propaganda, empresas anunciantes e veículos de comunicação, que acatam o resultado dos pareceres do Conselho de Ética dessa organização não governamental. O Conselho de Ética do Conar recebe e examina denúncias dos que se sentem prejudicados ou ofendidos por anúncios e/ou mensagens publicitárias. Ou seja, a queixa pode ser feita:

A

Por qualquer pessoa.

B

Nunca por iniciativa do próprio Conar.

C

Somente por concorrentes do anunciante.

D

Apenas por consumidores do produto ou serviço.

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Alternativa [A] Por qualquer pessoa. O tema central da questão é a Ética da Comunicação, mais especificamente a fiscalização da publicidade pelo Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) no Brasil. Para responder corretamente, é fundamental conhecer o papel do Conar, sua estrutura e como ele atua na fiscalização de práticas publicitárias.

A alternativa correta é: A - Por qualquer pessoa.

Justificativa da Alternativa Correta:
A alternativa A é correta porque o Conar permite que qualquer pessoa que se sinta prejudicada ou ofendida por um anúncio ou mensagem publicitária possa apresentar queixas. Isso abrange um espectro amplo de indivíduos, não se restringindo a grupos específicos, e demonstra o compromisso do Conar com a ética e a autorregulação no setor publicitário.

Análise das Alternativas Incorretas:

B - Nunca por iniciativa do próprio Conar.
Esta alternativa está incorreta porque o Conar pode sim agir por iniciativa própria, especialmente quando percebe que uma publicidade pode violar as normas éticas estabelecidas, mesmo sem queixas formais. Portanto, isso não está restrito apenas às denúncias externas.

C - Somente por concorrentes do anunciante.
Esta alternativa está errada porque limita indevidamente quem pode apresentar queixas ao Conar. Como mencionado, qualquer pessoa, e não apenas concorrentes, pode questionar a ética de um anúncio.

D - Apenas por consumidores do produto ou serviço.
Esta alternativa também está incorreta, pois sugere que apenas os consumidores diretos podem apresentar queixas. O Conar aceita denúncias de qualquer pessoa que se sinta lesada ou ofendida, independentemente de ser um consumidor direto do produto ou serviço anunciado.

Estratégia para Interpretação:
Ao interpretar enunciados como este, é importante destacar palavras que definem abrangência, como "qualquer pessoa", e lembrar do papel do Conar como um órgão de autorregulação, o que implica em uma abordagem mais inclusiva para as denúncias.

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