Questões de Concurso Para prefeitura de são gonçalo do rio abaixo - mg

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Q519772 Pedagogia
Alfabetizar letrando implica em, EXCETO:
Alternativas
Q519771 Pedagogia

Analise as afirmativas correlatas.


I. “O letramento abrange o processo de desenvolvimento e o uso dos sistemas de leitura e escrita na sociedade.”

DESSE MODO

II. “Refere‐se a um conjunto de práticas que vêm modificando a sociedade.”


Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q519770 Pedagogia

Em relação ao letramento, analise as afirmativas.


I. O letramento é responsabilidade apenas do professor de língua portuguesa.

II. Alfabetizar letrando é desenvolver ações significativas de aprendizagem sobre a língua.

III. Letrar é simplesmente alfabetizar, ou seja, o aprendizado das primeiras letras.


Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q519769 Pedagogia

Sobre os processos de alfabetização, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) Alfabetizado é aquele indivíduo que conhece o código escrito, que sabe ler e escrever.

( ) A alfabetização refere‐se à aquisição da escrita enquanto aprendizagem de habilidades pela leitura, escrita e as chamadas práticas de linguagem.

( ) A alfabetização reforça o paradigma de mera tarefa de codificação e decodificação.

( ) Na década de 80, surgiu o termo “analfabetismo funcional” para designar as pessoas que sabiam fazer uso da leitura e da escrita no seu cotidiano.

( ) Com a divulgação das pesquisas sobre a psicogênese da língua escrita, o enfoque construtivista tornou‐se um dos mais influentes na elaboração de novas propostas de alfabetização.


A sequência está correta em

Alternativas
Q519768 Português
Texto


                                       Respeito e autoridade


      Certa vez, eu ia dar uma palestra sobre educação. Ainda no hotel, conversei com alguns jornalistas. O primeiro deles a falar, um rapaz simpático, perguntou qual seria o tema da minha apresentação. Respondi: “Educação e autoridade". Ele piscou os claros olhos e disse, espontaneamente: “Autoridade? Aquilo que diz isso pode, isso não pode?" Achei graça e confirmei: “Isso mesmo".

      O assunto me voltou à lembrança nestes dias em que tanto se fragilizam o conceito e a instituição “autoridade" no país varado de manifestações e greves. Não quero analisar se elas são justas: geralmente têm sido. Há miséria, omissão, desencanto e injustiça demais por aqui. Mas eu falo na questão da autoridade: quando se baseia no respeito, encontra eco. Quando mal fundamentada, vem a confusão, como nesta fase em que a inquietação pipoca em tantos pontos e momentos, em toda sorte de protesto. [...]

      Não sou do tipo severo, não sou rigorosa demais, porém me preocupa esse singular sentimento de mal‐estar, expresso por tanta gente quando diz: “Tem algo esquisito no Brasil, algo estranho paira no ar, não consigo definir bem". Muitas coisas inquietantes acontecem, talvez tantas que não se possam qualificar com uma expressão só. Mas um dos fatores dessa situação é a quebra da autoridade, e de seu irmão, o respeito: isso se conquista. Respeito é essencial para que qualquer coisa funcione: tem a ver com hierarquia, com cuidados, como na família – organização em que tudo começa. Quem ama cuida e, em certos momentos, precisa exercer autoridade, sobretudo com relação a crianças e adolescentes. Pois, se os adultos não conseguem ter, e impor, um mínimo de ordem no ambiente familiar, na compostura dos filhos (e de si próprios), não haverá uma família, mas um grupo desordenado, possivelmente belicoso, e de pouca ajuda na preparação para os embates da vida lá fora. Talvez, nesse território pessoal, fosse bom deixar um pouco de lado os psicologismos (não falo da verdadeira psicologia, que pode ajudar a minimizar graves problemas individuais ou de convivência), que nos sugerem  exercer quase zero de autoridade, e nada de severidade, tentando sempre “o diálogo". Nem sempre é possível dialogar com uma criança enfurecida ou um adolescente confuso, e uma dose amorosa de rigor pode pôr as coisas de novo em ordem, aliviando a situação. [...]

      Se não somos iguais – nem devemos ser, pois cada indivíduo é único, cada grupo, região, país e cultura são únicos – o essencial é que todos tenham a máxima dignidade para se sentir respeitados, e as melhores condições para que possam se desenvolver. Segurança, tranquilidade, educação, saúde, moradia, transporte deveriam ser bens óbvios de cada pessoa. Copa ou não Copa, é bom rever nossos valores em todos os níveis. Pois, se continuar a generalizada inquietação social cada dia mais grave, desmoronam as instituições que nos orientam, amparam e nos tornam (ainda) uma democracia.


                                                                       (Lya Luft, Revista Veja. Junho de 2014. Adaptado.)


Segundo o texto, é possível afirmar que a autora é a favor de
Alternativas
Q519767 Português
Texto


                                       Respeito e autoridade


      Certa vez, eu ia dar uma palestra sobre educação. Ainda no hotel, conversei com alguns jornalistas. O primeiro deles a falar, um rapaz simpático, perguntou qual seria o tema da minha apresentação. Respondi: “Educação e autoridade". Ele piscou os claros olhos e disse, espontaneamente: “Autoridade? Aquilo que diz isso pode, isso não pode?" Achei graça e confirmei: “Isso mesmo".

      O assunto me voltou à lembrança nestes dias em que tanto se fragilizam o conceito e a instituição “autoridade" no país varado de manifestações e greves. Não quero analisar se elas são justas: geralmente têm sido. Há miséria, omissão, desencanto e injustiça demais por aqui. Mas eu falo na questão da autoridade: quando se baseia no respeito, encontra eco. Quando mal fundamentada, vem a confusão, como nesta fase em que a inquietação pipoca em tantos pontos e momentos, em toda sorte de protesto. [...]

      Não sou do tipo severo, não sou rigorosa demais, porém me preocupa esse singular sentimento de mal‐estar, expresso por tanta gente quando diz: “Tem algo esquisito no Brasil, algo estranho paira no ar, não consigo definir bem". Muitas coisas inquietantes acontecem, talvez tantas que não se possam qualificar com uma expressão só. Mas um dos fatores dessa situação é a quebra da autoridade, e de seu irmão, o respeito: isso se conquista. Respeito é essencial para que qualquer coisa funcione: tem a ver com hierarquia, com cuidados, como na família – organização em que tudo começa. Quem ama cuida e, em certos momentos, precisa exercer autoridade, sobretudo com relação a crianças e adolescentes. Pois, se os adultos não conseguem ter, e impor, um mínimo de ordem no ambiente familiar, na compostura dos filhos (e de si próprios), não haverá uma família, mas um grupo desordenado, possivelmente belicoso, e de pouca ajuda na preparação para os embates da vida lá fora. Talvez, nesse território pessoal, fosse bom deixar um pouco de lado os psicologismos (não falo da verdadeira psicologia, que pode ajudar a minimizar graves problemas individuais ou de convivência), que nos sugerem  exercer quase zero de autoridade, e nada de severidade, tentando sempre “o diálogo". Nem sempre é possível dialogar com uma criança enfurecida ou um adolescente confuso, e uma dose amorosa de rigor pode pôr as coisas de novo em ordem, aliviando a situação. [...]

      Se não somos iguais – nem devemos ser, pois cada indivíduo é único, cada grupo, região, país e cultura são únicos – o essencial é que todos tenham a máxima dignidade para se sentir respeitados, e as melhores condições para que possam se desenvolver. Segurança, tranquilidade, educação, saúde, moradia, transporte deveriam ser bens óbvios de cada pessoa. Copa ou não Copa, é bom rever nossos valores em todos os níveis. Pois, se continuar a generalizada inquietação social cada dia mais grave, desmoronam as instituições que nos orientam, amparam e nos tornam (ainda) uma democracia.


                                                                       (Lya Luft, Revista Veja. Junho de 2014. Adaptado.)


Mas um dos fatores dessa situação é a quebra da autoridade, e de seu irmão, o respeito: isso se conquista.” (3º§).


O excerto anterior contém um recurso de linguagem denominado

Alternativas
Q519766 Português
Texto


                                       Respeito e autoridade


      Certa vez, eu ia dar uma palestra sobre educação. Ainda no hotel, conversei com alguns jornalistas. O primeiro deles a falar, um rapaz simpático, perguntou qual seria o tema da minha apresentação. Respondi: “Educação e autoridade". Ele piscou os claros olhos e disse, espontaneamente: “Autoridade? Aquilo que diz isso pode, isso não pode?" Achei graça e confirmei: “Isso mesmo".

      O assunto me voltou à lembrança nestes dias em que tanto se fragilizam o conceito e a instituição “autoridade" no país varado de manifestações e greves. Não quero analisar se elas são justas: geralmente têm sido. Há miséria, omissão, desencanto e injustiça demais por aqui. Mas eu falo na questão da autoridade: quando se baseia no respeito, encontra eco. Quando mal fundamentada, vem a confusão, como nesta fase em que a inquietação pipoca em tantos pontos e momentos, em toda sorte de protesto. [...]

      Não sou do tipo severo, não sou rigorosa demais, porém me preocupa esse singular sentimento de mal‐estar, expresso por tanta gente quando diz: “Tem algo esquisito no Brasil, algo estranho paira no ar, não consigo definir bem". Muitas coisas inquietantes acontecem, talvez tantas que não se possam qualificar com uma expressão só. Mas um dos fatores dessa situação é a quebra da autoridade, e de seu irmão, o respeito: isso se conquista. Respeito é essencial para que qualquer coisa funcione: tem a ver com hierarquia, com cuidados, como na família – organização em que tudo começa. Quem ama cuida e, em certos momentos, precisa exercer autoridade, sobretudo com relação a crianças e adolescentes. Pois, se os adultos não conseguem ter, e impor, um mínimo de ordem no ambiente familiar, na compostura dos filhos (e de si próprios), não haverá uma família, mas um grupo desordenado, possivelmente belicoso, e de pouca ajuda na preparação para os embates da vida lá fora. Talvez, nesse território pessoal, fosse bom deixar um pouco de lado os psicologismos (não falo da verdadeira psicologia, que pode ajudar a minimizar graves problemas individuais ou de convivência), que nos sugerem  exercer quase zero de autoridade, e nada de severidade, tentando sempre “o diálogo". Nem sempre é possível dialogar com uma criança enfurecida ou um adolescente confuso, e uma dose amorosa de rigor pode pôr as coisas de novo em ordem, aliviando a situação. [...]

      Se não somos iguais – nem devemos ser, pois cada indivíduo é único, cada grupo, região, país e cultura são únicos – o essencial é que todos tenham a máxima dignidade para se sentir respeitados, e as melhores condições para que possam se desenvolver. Segurança, tranquilidade, educação, saúde, moradia, transporte deveriam ser bens óbvios de cada pessoa. Copa ou não Copa, é bom rever nossos valores em todos os níveis. Pois, se continuar a generalizada inquietação social cada dia mais grave, desmoronam as instituições que nos orientam, amparam e nos tornam (ainda) uma democracia.


                                                                       (Lya Luft, Revista Veja. Junho de 2014. Adaptado.)


Respeito é essencial para que qualquer coisa funcione.” (3º§). A articulação das orações do período expressa uma ideia de
Alternativas
Q519765 Português
Texto


                                       Respeito e autoridade


      Certa vez, eu ia dar uma palestra sobre educação. Ainda no hotel, conversei com alguns jornalistas. O primeiro deles a falar, um rapaz simpático, perguntou qual seria o tema da minha apresentação. Respondi: “Educação e autoridade". Ele piscou os claros olhos e disse, espontaneamente: “Autoridade? Aquilo que diz isso pode, isso não pode?" Achei graça e confirmei: “Isso mesmo".

      O assunto me voltou à lembrança nestes dias em que tanto se fragilizam o conceito e a instituição “autoridade" no país varado de manifestações e greves. Não quero analisar se elas são justas: geralmente têm sido. Há miséria, omissão, desencanto e injustiça demais por aqui. Mas eu falo na questão da autoridade: quando se baseia no respeito, encontra eco. Quando mal fundamentada, vem a confusão, como nesta fase em que a inquietação pipoca em tantos pontos e momentos, em toda sorte de protesto. [...]

      Não sou do tipo severo, não sou rigorosa demais, porém me preocupa esse singular sentimento de mal‐estar, expresso por tanta gente quando diz: “Tem algo esquisito no Brasil, algo estranho paira no ar, não consigo definir bem". Muitas coisas inquietantes acontecem, talvez tantas que não se possam qualificar com uma expressão só. Mas um dos fatores dessa situação é a quebra da autoridade, e de seu irmão, o respeito: isso se conquista. Respeito é essencial para que qualquer coisa funcione: tem a ver com hierarquia, com cuidados, como na família – organização em que tudo começa. Quem ama cuida e, em certos momentos, precisa exercer autoridade, sobretudo com relação a crianças e adolescentes. Pois, se os adultos não conseguem ter, e impor, um mínimo de ordem no ambiente familiar, na compostura dos filhos (e de si próprios), não haverá uma família, mas um grupo desordenado, possivelmente belicoso, e de pouca ajuda na preparação para os embates da vida lá fora. Talvez, nesse território pessoal, fosse bom deixar um pouco de lado os psicologismos (não falo da verdadeira psicologia, que pode ajudar a minimizar graves problemas individuais ou de convivência), que nos sugerem  exercer quase zero de autoridade, e nada de severidade, tentando sempre “o diálogo". Nem sempre é possível dialogar com uma criança enfurecida ou um adolescente confuso, e uma dose amorosa de rigor pode pôr as coisas de novo em ordem, aliviando a situação. [...]

      Se não somos iguais – nem devemos ser, pois cada indivíduo é único, cada grupo, região, país e cultura são únicos – o essencial é que todos tenham a máxima dignidade para se sentir respeitados, e as melhores condições para que possam se desenvolver. Segurança, tranquilidade, educação, saúde, moradia, transporte deveriam ser bens óbvios de cada pessoa. Copa ou não Copa, é bom rever nossos valores em todos os níveis. Pois, se continuar a generalizada inquietação social cada dia mais grave, desmoronam as instituições que nos orientam, amparam e nos tornam (ainda) uma democracia.


                                                                       (Lya Luft, Revista Veja. Junho de 2014. Adaptado.)


A organização familiar, segundo a autora, é a
Alternativas
Q519764 Português
Texto


                                       Respeito e autoridade


      Certa vez, eu ia dar uma palestra sobre educação. Ainda no hotel, conversei com alguns jornalistas. O primeiro deles a falar, um rapaz simpático, perguntou qual seria o tema da minha apresentação. Respondi: “Educação e autoridade". Ele piscou os claros olhos e disse, espontaneamente: “Autoridade? Aquilo que diz isso pode, isso não pode?" Achei graça e confirmei: “Isso mesmo".

      O assunto me voltou à lembrança nestes dias em que tanto se fragilizam o conceito e a instituição “autoridade" no país varado de manifestações e greves. Não quero analisar se elas são justas: geralmente têm sido. Há miséria, omissão, desencanto e injustiça demais por aqui. Mas eu falo na questão da autoridade: quando se baseia no respeito, encontra eco. Quando mal fundamentada, vem a confusão, como nesta fase em que a inquietação pipoca em tantos pontos e momentos, em toda sorte de protesto. [...]

      Não sou do tipo severo, não sou rigorosa demais, porém me preocupa esse singular sentimento de mal‐estar, expresso por tanta gente quando diz: “Tem algo esquisito no Brasil, algo estranho paira no ar, não consigo definir bem". Muitas coisas inquietantes acontecem, talvez tantas que não se possam qualificar com uma expressão só. Mas um dos fatores dessa situação é a quebra da autoridade, e de seu irmão, o respeito: isso se conquista. Respeito é essencial para que qualquer coisa funcione: tem a ver com hierarquia, com cuidados, como na família – organização em que tudo começa. Quem ama cuida e, em certos momentos, precisa exercer autoridade, sobretudo com relação a crianças e adolescentes. Pois, se os adultos não conseguem ter, e impor, um mínimo de ordem no ambiente familiar, na compostura dos filhos (e de si próprios), não haverá uma família, mas um grupo desordenado, possivelmente belicoso, e de pouca ajuda na preparação para os embates da vida lá fora. Talvez, nesse território pessoal, fosse bom deixar um pouco de lado os psicologismos (não falo da verdadeira psicologia, que pode ajudar a minimizar graves problemas individuais ou de convivência), que nos sugerem  exercer quase zero de autoridade, e nada de severidade, tentando sempre “o diálogo". Nem sempre é possível dialogar com uma criança enfurecida ou um adolescente confuso, e uma dose amorosa de rigor pode pôr as coisas de novo em ordem, aliviando a situação. [...]

      Se não somos iguais – nem devemos ser, pois cada indivíduo é único, cada grupo, região, país e cultura são únicos – o essencial é que todos tenham a máxima dignidade para se sentir respeitados, e as melhores condições para que possam se desenvolver. Segurança, tranquilidade, educação, saúde, moradia, transporte deveriam ser bens óbvios de cada pessoa. Copa ou não Copa, é bom rever nossos valores em todos os níveis. Pois, se continuar a generalizada inquietação social cada dia mais grave, desmoronam as instituições que nos orientam, amparam e nos tornam (ainda) uma democracia.


                                                                       (Lya Luft, Revista Veja. Junho de 2014. Adaptado.)


“... saúde, moradia, transporte deveriam ser bens óbvios de cada pessoa.” (4º§). A palavra que possui o sentido oposto de “óbvio” é
Alternativas
Q517403 História
O Iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o antigo regime (trevas) e pregava maior liberdade econômica e política. Os iluministas defendiam a criação de escolas para que o povo fosse educado e a liberdade religiosa. Para divulgar o conhecimento, os iluministas idealiza‐ ram e concretizaram a ideia da Enciclopédia (impressa entre 1751 e 1780), uma obra composta por 35 volumes, na qual estava resumido todo o conhecimento existente até então.

Foram nomes de pensadores iluministas europeus desse período, EXCETO:

Alternativas
Q517402 História
“Por definição, ____________________ é o nome dado a um modelo de organização econômica em que se destacam quatro aspectos principais: latifúndio, monocultura, mão de obra escrava e produção voltada para o mercado externo. Durante o período colonial brasileiro, este foi o modelo adotado em larga escala, sendo a cana de açúcar o principal produto cultivado até meados do século XVIII."

Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas
Q517401 Atualidades
O início da década de 90 foi marcado por diversas mudanças no campo político, econômico, científico e social, tanto no Brasil quanto no mundo. Foram fatos relevantes ocorridos na década de 90 no Brasil e no mundo, EXCETO:
Alternativas
Q517400 História
Sobre as características do modelo capitalista e seus antecedentes históricos, analise as afirmativas.

I. Antes do capitalismo, o sistema predominante era o Feudalismo, cuja riqueza vinha da exploração de terras e também do trabalho dos servos.
II. O lucro é um dos principais objetivos do modelo capitalista provenientes do resultado da acumulação de capital.
III. A economia planificada e controlada pelo Estado, que realiza o controle de todos os segmentos da economia, é responsável por regular a produção e o estoque, o valor do salário, o controle dos preços etc.  

Está(ão) INCORRETA(S) apenas a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q517399 Conhecimentos Gerais
Sobre as fontes de energia e o seu contexto histórico, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

(     ) Com o advento das Revoluções Industriais, juntamente com a intensificação do processo de urbanização, a utilização das fontes energéticas obteve um aumento extraordinário.
(     ) A energia nuclear de origem renovável é o motivo de várias manifestações contra o seu uso, pois pode haver a liberação de material radioativo, em casos de acidentes em uma usina nuclear, como os que ocorreram em Chernobyl (Ucrânia) e em Fukushima (Japão).  
(     ) Diante desse cenário mundial, o consumo de energia aumentou de forma significativa, fato que tem gerado grandes problemas socioambientais.

A sequência está correta em

Alternativas
Q517398 Enfermagem
O agente comunitário de saúde (ACS) deve estar sempre atualizado quanto às informações de saúde do trabalhador. Em relação à saúde do trabalhador, o ACS deverá notificar à equipe de saúde os seguintes trabalhadores, EXCETO:
Alternativas
Q517397 Enfermagem
“Doença caracterizada por quadro de paralisia flácida, de início súbito. Acomete, em geral, os membros inferiores, de forma assimétrica, tendo como principal característica a flacidez muscular." Trata‐se de
Alternativas
Q517396 Medicina
O infarto é caracterizado pela morte de uma parte do tecido do coração. São sintomas do infarto, EXCETO:
Alternativas
Q517395 Nutrição
Em relação às ações do agente comunitário de saúde (ACS) diante dos problemas nutricionais, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

(     ) Estimular a participação comunitária para ações que visem a melhoria dos hábitos alimentares.
(     ) Orientar para o uso em pequenas quantidades de óleo vegetal quando cozinhar (canola, girassol, milho, algodão e soja), sem exagerar nas quantidades.  
(     ) A quantidade de sal utilizada deve ser de, no mínimo, duas colheres de chá rasa por pessoa, distribuídas em todas as refeições do dia.
(     ) O sal usado na ração de animais, principalmente na zona rural, pode ser utilizado para consumo humano, substituindo o sal iodado.

A sequência está correta em

Alternativas
Q517394 Medicina
A Caderneta de Saúde da Criança é um documento que contém as seguintes instruções, EXCETO:
Alternativas
Q517393 Enfermagem
Relacione adequadamente as colunas a seguir.

1. Tracoma.                  
2. Malária.  
3. Esquistossomose.                        
4. Coqueluche.

(     ) Doença parasitária que, inicialmente, pode ser assintomática.
(     ) Doença infecciosa causada por protozoário.
(     ) Inflamação nos olhos provocada por bactéria.
(     ) Doença que acomete, principalmente, o sistema respiratório.  

A sequência está correta em

Alternativas
Respostas
321: A
322: C
323: C
324: D
325: C
326: D
327: D
328: A
329: C
330: D
331: A
332: D
333: C
334: B
335: D
336: D
337: C
338: B
339: D
340: C