Questões de Concurso Para prefeitura de são gonçalo do rio abaixo - mg

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Q1230221 Pedagogia
“A Constituição Brasileira de 1988 define, no Art. 226, parágrafo 4: entende-se como entidade familiar a comunidade formada por qualquer um dos pais e seus descendentes. Também o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em seu Art. 25, define como família natural a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes.”  Acerca das definições de família, assinale a afirmativa INCORRETA
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Q1229644 Enfermagem
Muitas epidemias têm como base de controle e redução de incidência a eliminação de seus vetores. “Emdeterminado município está ocorrendo casos de toxoplasmose e dengue.” Para essas doenças, é correto afirmar que o controle dos vetores biológicos
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Q1227507 Serviço Social
O cadastramento das famílias e pessoas das áreas de abrangência do PACS/PSF é realizado no início dos trabalhos das equipes e atualizado anualmente ou sempre que necessário. Não é necessária a comprovação do diagnóstico dos casos atuais de doenças, ou condições referidas pela família, por faixa etária, EXCETO:
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Q1220715 Redes de Computadores
A internet é uma rede mundial na qual os computadores se comunicam através de protocolos e serviços organizados por um modelo de referência, cuja arquitetura é composta por níveis ou camadas de abstração. Com base na arquitetura de rede e suas características, assinale a afirmativa INCORRETA
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Q1220696 Conhecimentos Gerais
“Um filme sobre a luta antimanicomial começou a ser gravado em 2013, durante as manifestações do dia 18 de maio, quando é celebrado o Dia Nacional da Luta Antimanicomial. Nos dois anos seguintes, o diretor santista e sua equipe trabalharam com recursos próprios e colheram entrevistas de lideranças, usuários do Caps e autoridades. O filme ainda está em andamento. E a luta antimanicomial também.” 
(Disponível em: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cultura/luta-antimanicomial-vai-para-atela/?cHash=35de72d53dcb46fd94c15b64d01c970d.)
O movimento antimanicomial brasileiro trabalha, entre outros fatores:
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Q1220494 Enfermagem
Os diuréticos têm como mecanismo de ação anti-hipertensivo efeitos natriuréticos com diminuição do volume extracelular. Um paciente em uso desse tipo de medicamento pode ter, do ponto de vista metabólico, como efeito adverso mais comum:
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Q1220485 Enfermagem
Adotar um plano alimentar saudável é imprescindível para o controle da pressão arterial. Acerca deste assunto, assinale a alternativa correta.
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Q1213451 Farmácia
A vantagem do uso de anti-inflamatórios específicos para enzima ciclooxigenase tipo dois em relação aos inespecíficos é: 
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Q1212408 Turismo
Junto com as parreiras surgiu também o turismo, que propiciou a ideia de apresentar ao mundo a localização e a importância geográfica da região. A atividade, hoje, é responsável pelos roteiros turísticos e procura valorizar as técnicas agrícolas com programações em que os visitantes interagem com o povo da região, acompanhando ainda o processo de plantio, colheita, produção e fabricação dos vinhos e sucos de uva. A classificação do turismo na região é:
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Q1212318 História e Geografia de Estados e Municípios
Aspecto geográfico, clima, características do solo, vegetação e fatores climáticos são alguns itens em que o RS apresenta semelhança com a Europa – mais precisamente, essa foi a região que os imigrantes italianos escolheram para se instalar no Brasil. Com esses diferenciais, a região foi fortemente marcada pela influência cultural de imigrantes originários da Europa, especificamente pelos costumes e técnicas de produção do plantio de uvas. Faz parte do Vale dos Vinhedos: 
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Q1206422 Português
Violência no ambiente escolar
Toda semana são noticiados casos de violência nas escolas brasileiras. Infelizmente, o problema não é um exagero criado pela mídia, mas sim uma realidade enfrentada diariamente por milhares de professores das redes pública e privada.
Dentre os casos mais comuns de violência, podemos citar as ameaças feitas por alunos a professores, sobretudo a respeito de baixo rendimento escolar. Uma nota abaixo da média nem sempre é entendida como um alerta para que o aluno melhore e estude com mais afinco: para muitos estudantes, a nota é compreendida como ofensa pessoal. Alguns ficam no enfrentamento verbal, enquanto outros partem para agressão física ou danos a bens do professor, sobretudo carros (pneus furados são os relatos mais comuns). Depredações a patrimônios da escola e arrombamentos de salas também integram o vasto rol de atitudes violentas no ambiente escolar. O tipo de violência mais comum, entretanto, se dá entre os próprios estudantes.
Apesar de a violência física estampar um número muito maior de manchetes, é a violência moral que mais assusta aos professores de todos os níveis de ensino, desde o Infantil ao Superior. Xingamentos, gestos obscenos, perturbações, indisciplina. Problemas que atrapalham o andamento das atividades pedagógicas e os relacionamentos dentro da escola. Os casos de bullying – a violência moral entre os próprios alunos – também chocam educadores e familiares, inclusive ultrapassando os muros da escola e chegando ao ambiente virtual, onde situações vexatórias de alunos podem ser acessadas por qualquer pessoa.
Apontar as causas para a violência no ambiente escolar é uma tarefa árdua, que demanda uma grande quantidade de informações, estatísticas, pesquisas e, até mesmo, suposições. Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência. Na realidade, situações violentas no âmbito escolar espelham os problemas sociais e o clima violento presentes no País e no mundo.
Contudo, sabe-se que a solução para a violência não está unicamente na repressão, mas sim num Projeto Político-Pedagógico que contemple outras instâncias além do ensino-aprendizado. É preciso envolver os familiares, a comunidade e o poder público para que o problema seja discutido e novas ações sejam planejadas para minimizar o problema. Afinal, não é somente na escola que aprendemos novos valores e perspectivas.
Uma das soluções encontradas pelas escolas é envolver, cada vez mais, os alunos em projetos fora da sala de aula, que tornem a experiência acadêmica muito mais ampla e prazerosa do que o ensino tradicional. É preciso que o professor esteja ciente de que, por vezes, se a classe vive situações conflituosas, vale mais a pena estimular uma conversa do que ministrar uma aula que não será bem aproveitada. Se o aprendizado do conteúdo é importante, fundamental mesmo é promover a criação de laços de solidariedade entre a comunidade acadêmica, fornecer subsídios para o exercício pleno da cidadania e preparar os estudantes para uma vivência ética em sociedade.
(Por Lideli Crepaldi. Revista do professor. Disponível em: http://www.revistaoprofessor.com.br/wordpress/?p=102. Acesso em: 14/10/2016. Adaptado.)
“Problemas familiares, de relacionamento, baixa autoestima, falta de segurança, drogas, pouca participação dos familiares, exclusão social, entre outras, são algumas das possíveis origens para a violência.”(4º§) As vírgulas utilizadas no trecho anterior têm como finalidade 
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Q1197522 Português
As mortes violentas entre os jovens 
As mortes de jovens por causas violentas no Brasil, na contramão do que se passa nos países desenvolvidos, superam as causadas por acidentes automobilísticos e suicídio. 
O assassinato brutal de um garoto de 18 anos agora em setembro dentro do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, voltou a chamar a atenção para a principal causa de morte de homens jovens no Brasil de hoje: a violência. 
Marlon Roldão Soares foi assassinado por dois jovens, que descarregaram ao menos 15 tiros na vítima. Ele se despedia de um amigo que iria viajar. O pai de Soares estava com ele. Dezenas de pessoas estavam no saguão do aeroporto no momento do crime. Até a quarta-feira, dia 21, não estava clara a causa do assassinato, que pelo padrão lembra uma execução. O jovem não tinha antecedentes criminais e não parecia ter relação com o tráfico. No entanto, o bairro em que residia, Vila Jardim, na Zona Norte da capital gaúcha, sofre com a disputa de duas facções criminosas rivais.
Esse conflito parece ter conexão com o ataque. Em um primeiro momento, a polícia trabalhava com a hipótese de um crime passional. O namoro de Soares com uma jovem de outra parte do bairro poderia ter gerado reação do grupo que “domina” a outra área. Outra possibilidade é o garoto ter sido morto por engano. O alvo seria o amigo que embarcava no aeroporto e que teria “desertado” de uma quadrilha de traficantes.
 O que aconteceu excepcionalmente dentro do saguão de um aeroporto é realidade cotidiana em áreas espalhadas pelo país, territórios com “donos” que não toleram a presença das autoridades. Criam verdadeiros bolsões em que a lei parece não ter vez.
 Há uma banalização da violência entre os mais novos. A cena dos garotos saindo do aeroporto, rosto limpo, dando tiros para o alto, pegando “carona” em um carro que os aguardava, sem se preocupar se estavam sendo gravados, revela um desprezo com as autoridades. 
As mortes de jovens por causas violentas no Brasil, na contramão do que se passa nos países desenvolvidos, superam as causadas por acidentes automobilísticos e suicídio. É o retrato de uma guerra urbana, que provoca a morte de dezenas de jovens, principalmente garotos, todo dia. As vítimas são majoritariamente pobres, negros e habitantes de periferias.
 A sensação de impunidade, a impulsividade típica dessa fase da vida, a busca pela sensação de poder, a escola pouco atraente, o mercado de trabalho retraído, os empregos mal remunerados, o dinheiro “fácil” gerado pelo crime, o uso de álcool e drogas, a ausência de projeto de vida, a desestruturação familiar, história de prisões e agressões envolvendo os pais deixam uma grande parcela da população jovem mais vulnerável às promessas e à sedução do tráfico e do uso da violência. É um ciclo complexo, difícil de quebrar. Mas, sem enfrentar suas causas econômicas e sociais, continuaremos a apenas ficar chocados, dia após dia. 
(BOUER, Jairo. Disponível em: http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/jairo-bouer/noticia/2016/10/mortes-violentas-entre-os-jovens.html. Acesso em: 18/10/2016.)
Quanto à análise sintática, assinale a alternativa cujo termo ou trecho sublinhado se DIFERE dos demais.
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Q1190525 Direito Sanitário
Algumas ações em saúde estão incluídas no campo de atuação do SUS em nível nacional. NÃO se enquadra nessas ações:
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Q1183273 Português
O que é, mesmo, respeito?
Um processo judicial chamou a atenção do país, provocando boa dose de polêmica. Um juiz de Niterói, Rio de Janeiro, descontente com a forma pela qual era tratado pelos empregados do seu condomínio, entrou na Justiça com uma ação em que exigia ser chamado de “senhor” ou “doutor”. E, de fato, obteve uma liminar que reconhecia sua queixa como procedente.
Não se trata de caso único. Muitas pessoas têm queixas similares: não gostam do “você” ou do “meu bem”, formas de tratamento de uso cada vez mais disseminado no Brasil. O que, aliás, corresponde a uma mudança cultural. Num país que, durante a maior parte de sua história, admitiu a escravidão como fato normal e considerou indígenas criaturas inferiores (no período colonial discutia-se se os índios tinham alma), o servilismo era a regra. Escravos, empregados e até os filhos tinham de se dirigir aos donos da casa chamando-os de “senhor” ou “de senhora”. Aliás, e como a gente vê nas novelas de época, era este também o tratamento entre marido e mulher. “Doutor” era um título honorífico, sobretudo porque poucos concluíam a universidade: o analfabetismo era a regra. Até mesmo o coloquial “você” tem origem reverente: é a forma simplificada de vossa mercê – e quando se diz que uma pessoa está à mercê de alguém, estamos, inevitavelmente, falando de submissão. Quanto ao “tu”, só podia ser usado em relações íntimas; “tutear”, tratar alguém por tu, sempre foi sinônimo de grosseria. Notem que o inglês simplifica tudo isso com o “you”, que pode ser usado para qualquer um, desde o amigo até o presidente.
As formas de tratamento mudaram no Brasil. E mudaram por razões práticas, mudaram porque se alterou a conjuntura social e cultural: doutores não nos faltam, e aqueles que têm doutorado já começam a questionar o uso do título por simples graduados em universidades. Mas as coisas mudaram, sobretudo, porque o país ficou mais democrático, mais igualitário. O juiz de Niterói tem direito a um tratamento respeitoso; aliás, qualquer pessoa tem direito a isso. A pergunta é se “doutor”, por exemplo, significa respeito. Talvez respeito seja uma coisa mais profunda, um tipo de relacionamento em que os direitos do outro, não importando a posição social desse outro, sejam reconhecidos. A melhor forma de respeito não é aquela imposta de cima para baixo, de dentro para fora, aquela que implica uma postura reverente, servil; a melhor forma de respeito é aquela que nasce de uma convicção interna, de uma forma madura de consciência: respeitamos o conhecimento, a competência, a dedicação, o valor pessoal de alguém. Quando essa motivação não existe, o tratamento pode ser até reverente, mas ocultará revolta ou deboche. “Sim, senhor” pode traduzir humildade, mas pode também ser a expressão de uma latente hostilidade.
O verdadeiro respeito nasce da democracia, nasce da igualdade. No verdadeiro respeito o clássico “Você sabe com quem está falando?” deixa de existir, como deixa de existir o carteiraço. Quando chegamos a um clima de verdadeiro respeito, a questão das formas de tratamento torna-se secundária e tão antiga como a expressão vossa mercê.
(SCLIAR, Moacyr. Do jeito que nós vivemos – Belo Horizonte: Editora Leitura, 2007.)
A necessidade de emprego do acento grave indicativo de crase em “(...) uma pessoa está à mercê de alguém, (...)” (2º§) possui como justificativa a mesma constatada nos exemplos a seguir, com EXCEÇÃO de: 
Alternativas
Q1183237 Atualidades
A ocupação de escolas em todo o país causou transtornos para mais de 200 mil estudantes que não puderam fazer asprovas do Enem na data correta em 2016. O Exame Nacional do Ensino Médio foi remarcado para esses discentes com aplicação no início de dezembro do referido ano. O estado com o maior número de escolas ocupadas e que ajudou a contribuir para inviabilizar a aplicação do Enem na data inicialmente marcada foi: 
Alternativas
Q1183208 Português
O que é, mesmo, respeito?
Um processo judicial chamou a atenção do país, provocando boa dose de polêmica. Um juiz de Niterói, Rio de Janeiro, descontente com a forma pela qual era tratado pelos empregados do seu condomínio, entrou na Justiça com uma ação em que exigia ser chamado de “senhor” ou “doutor”. E, de fato, obteve uma liminar que reconhecia sua queixa como procedente.
Não se trata de caso único. Muitas pessoas têm queixas similares: não gostam do “você” ou do “meu bem”, formas de tratamento de uso cada vez mais disseminado no Brasil. O que, aliás, corresponde a uma mudança cultural. Num país que, durante a maior parte de sua história, admitiu a escravidão como fato normal e considerou indígenas criaturas inferiores (no período colonial discutia-se se os índios tinham alma), o servilismo era a regra. Escravos, empregados e até os filhos tinham de se dirigir aos donos da casa chamando-os de “senhor” ou “de senhora”. Aliás, e como a gente vê nas novelas de época, era este também o tratamento entre marido e mulher. “Doutor” era um título honorífico, sobretudo porque poucos concluíam a universidade: o analfabetismo era a regra. Até mesmo o coloquial “você” tem origem reverente: é a forma simplificada de vossa mercê – e quando se diz que uma pessoa está à mercê de alguém, estamos, inevitavelmente, falando de submissão. Quanto ao “tu”, só podia ser usado em relações íntimas; “tutear”, tratar alguém por tu, sempre foi sinônimo de grosseria. Notem que o inglês simplifica tudo isso com o “you”, que pode ser usado para qualquer um, desde o amigo até o presidente.
As formas de tratamento mudaram no Brasil. E mudaram por razões práticas, mudaram porque se alterou a conjuntura social e cultural: doutores não nos faltam, e aqueles que têm doutorado já começam a questionar o uso do título por simples graduados em universidades. Mas as coisas mudaram, sobretudo, porque o país ficou mais democrático, mais igualitário. O juiz de Niterói tem direito a um tratamento respeitoso; aliás, qualquer pessoa tem direito a isso. A pergunta é se “doutor”, por exemplo, significa respeito. Talvez respeito seja uma coisa mais profunda, um tipo de relacionamento em que os direitos do outro, não importando a posição social desse outro, sejam reconhecidos. A melhor forma de respeito não é aquela imposta de cima para baixo, de dentro para fora, aquela que implica uma postura reverente, servil; a melhor forma de respeito é aquela que nasce de uma convicção interna, de uma forma madura de consciência: respeitamos o conhecimento, a competência, a dedicação, o valor pessoal de alguém. Quando essa motivação não existe, o tratamento pode ser até reverente, mas ocultará revolta ou deboche. “Sim, senhor” pode traduzir humildade, mas pode também ser a expressão de uma latente hostilidade.
O verdadeiro respeito nasce da democracia, nasce da igualdade. No verdadeiro respeito o clássico “Você sabe com quem está falando?” deixa de existir, como deixa de existir o carteiraço. Quando chegamos a um clima de verdadeiro respeito, a questão das formas de tratamento torna-se secundária e tão antiga como a expressão vossa mercê.
(SCLIAR, Moacyr. Do jeito que nós vivemos – Belo Horizonte: Editora Leitura, 2007.)
De acordo com a construção de sentido estabelecida no contexto apresentado, é possível identificar como INCORRETO o significado atribuído ao termo destacado em: 
Alternativas
Q1121740 Enfermagem
Tontura é uma das queixas mais comuns na prática clínica. Um paciente com esta queixa demanda de um minucioso exame otológico, neurológico e cardiovascular. O exame neurológico é fundamental na busca de sinais como disartria, ataxia, dismetria e disdiadococinesia por indicarem disfunção cerebelar. Atenção especial deve ser dada também para a avaliação do oitavo par de nervos cranianos.Disdiadococinesia é:
Alternativas
Q1121738 Enfermagem
A epilepsia é uma síndrome neurológica determinada por desorganizadas descargas elétricas no cérebro. Essas alterações geram crises que se manifestam de diversas maneiras, de acordo com a área afetada.Em relação ao tratamento dessa síndrome,é correto afirmar que:
Alternativas
Q1121737 Enfermagem
A definição de caso com suspeita da febre do vírus Zika, doença transmitida principalmente pelo Aedes aegypti e Aedes albopictus, é feita quando o paciente apresenta exantema ____________________ acompanhado de dois ou mais dos seguintes sinais e sintomas: febre ou hiperemia conjuntival sem secreção e prurido ou poliartralgia ou edema periarticular.”
Assinale a alternativa que completa
corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q1121736 Enfermagem
No Brasil, a hipertensão arterial atinge cerca de 32% da população adulta e mais de 60% da população idosa sendo um grave problema de saúde pública. Analise as afirmativas acerca desta doença.

I.A hipertensão arterial contribui direta ou indiretamente para as mortes por doenças cardiovasculares que representam a terceira maior causa de morte no país.
II.Apenas uma pequena parte dos indivíduos classificados como “pré-hipertensos” irá desenvolver a hipertensão arterial e suas complicações.
III.
A hipertensão tem maior prevalência nos negros que nas outras raças no Brasil.
IV.
Em crianças, na interpretação dos valores da pressão arterial obtidos devem ser consideradas as variáveis idade, sexo e altura.

Estão corretas apenas as afirmativas
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: A
4: B
5: B
6: C
7: B
8: C
9: A
10: D
11: B
12: A
13: D
14: C
15: A
16: B
17: A
18: B
19: D
20: B