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Para prefeitura de castanhal - pa
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CANTOR JUNIOR LIMA SE VINGA E PAGA R$ 81 EM MOEDAS A PIZZARIA
Em seu Twitter oficial, o cantor Junior Lima afirmou que se vingou de uma pizzaria. Ele contou que na última quarta-feira (9/05) pediu uma comida no delivery e recebeu R$ 7 em moedas de 10 centavos. -“Ontem pedi delivery e o cara mandou de troco R$ 7 em moedas de R$ 0,10! Hoje pedi no mesmo lugar e paguei R$ 81 em moedas! Agora sim estou satisfeito!”, escreveu em seu perfil no microblog. Notícia postada em http://www.portalcastanhal.com.br/
Quantas moedas o cantor Junior recebeu?
I – Palidez, pele fria e úmida, pulso rápido e fraco, respiração curta e rápida, náuseas, vômitos e tremores, visão nublada e inconsciência e extremidades arroxeadas.
II – Perda de sangue pelo nariz, boca e ouvidos, tonturas progressivas, com desmaios, dores de cabeça e enjoos e alteração nas pupilas.
III – Ausência de pulsação e batimentos cardíacos, inconsciência, palidez excessiva, pupilas dilatadas, pele e lábios roxos.
IV – Inconsciência, dores nas costas ou no pescoço, formigamento nos braços ou nas pernas e impossibilidade de movimento.
As indicações podem ser, respectivamente, de
Suponha que a conta de R$ 81,00 foi paga com 222 moedas, de R$0,25 e de R$ 0,50. Quantas moedas de R$ 0,50 o cantor teria utilizado para pagar a conta?
“A indústria do turismo transforma tudo o que toca em artificial, cria um mundo fictício e mistificado de lazer, ilusório, onde o espaço se transforma em cenário para o "espetáculo", para uma multidão amorfa mediante a criação de uma série de atividades que conduzem à passividade, produzindo apenas a ilusão da evasão, e, desse modo, o real é metamorfoseado, transfigurado, para seduzir e fascinar. Aqui, o sujeito se entrega às manipulações, desfrutando a própria alienação e a dos outros. O espaço produzido pela indústria do turismo perde o sentido, é o presente sem espessura, quer dizer, sem história, sem identidade; nesse sentido, é o espaço do vazio.” (YÁZIGI, Eduardo; CARLOS, Ana Fani Alessandri; CÁSSIA, Rita de; CRUZ, Ariza da. (orgs.), p. 25-39, 1999.) O texto acima faz referência a um
“Nós somos “sem-teto” mas também somos gente; não são só os barões e ricaços que têm direito a teto, a uma casa digna; nós, mesmo sendo invasores e “sem teto”, somos também cidadãos brasileiros, fizemos isso aqui porque não tínhamos outra alternativa; queremos forçar o governo a realizar políticas de moradias populares.” Tal reportagem poderia ser usada como motivação para uma aula de Geografia sobre