“As ameaças à educação brasileira exigem a nossa energia para pautar um debate público que,
infelizmente, tem se mostrado quase sempre superficial e perigosamente homogêneo, dominado pelos
discursos eficientistas do empresariado e de suas assessorias educacionais. A luta por escolas públicas
democráticas, inclusivas, laicas e com liberdade de ensinar depende de nossa disposição para defender
projetos educacionais radicalmente democráticos ante o que hoje, na educação brasileira, ganha
evidentes contornos de barbárie” (CÁSSIO, 2019, p. 16). No enunciado reproduzido entre aspas, podese afirmar, da perspectiva de sua organização sintática, que