Teorias contemporâneas sobre os movimentos sociais na América Latina, em geral, e no Brasil, em
particular, consideram que, além do cenário sociopolítico e outros aspectos conjunturais, alguns
conceitos e categorias teóricas são fundamentais para a análise dos movimentos sociais concretos.
Essas categorias são:
Há um debate teórico e também político em torno da morfologia e das finalidades do denominado
terceiro setor. As teorias mais consensuais caracterizam o primeiro setor como sendo as organizações
pertencentes ao Estado; como segundo setor, as organizações pertencentes ao mercado e, como
terceiro setor, aquelas organizações que não pertencem ao Estado nem ao mercado. Como
característica estruturante do terceiro setor, as suas organizações
Há consenso entre as diferentes teorias sobre cidadania – aqui compreendida como a conjugação
de direitos sociais, políticos e civis – que esta é uma conquista da sociedade burguesa.
Paradoxalmente, para as abordagens críticas, a cidadania plena é incompatível com a sociedade de
classes. O argumento que serve de aporte aos analistas críticos é que
O mundo contemporâneo, em particular o mundo ocidental, está marcado por um processo de
transição das experiências de proteção social - baseadas em diferentes modelos de Estado de bem-estar - para um mundo de insegurança social, adequada aos novos processos de acumulação
capitalista. Para os críticos destas “tendências antissociais de regulação estatal”, este processo que
destrói direitos historicamente conquistados é resultante da(do)
Para os analistas de políticas públicas identificados com “a abordagem sequencial destas no seu
processo de análise”, deve-se observar cinco etapas sequenciais, que são: