Questões de Concurso Para prefeitura de marabá - pa

“A morte e o fogo” é uma das últimas obras do pintor, que morreu com um pouco mais de 60 anos em razão de uma doença lenta e devastadora. O contexto histórico em que foi pintada era a eclosão da segunda Guerra Mundial. Observa-se que uma caveira reluzente e branca ocupa o centro da composição. Para essa cabeça, que simboliza a morte, caminha um homem desprovido de coração, de rosto e de braços: um corpo sem substância. Os traços faciais serão encontrados na morte que o espera. O sol ainda não se pôs, recosta-se na orla da terra, que também é a mão da morte. A cabeça da morte é oval, enquanto o sol é circular e domina a cena. O sol, portanto, é aquilo que dura mais que a própria morte. Essa obra é de autoria de 

Pinturas de gênero e natureza morta nem sempre foram consideradas obras de relevância artística na história da arte. Destacam-se, nessas categorias, os pintores dos países baixos, principalmente os holandeses, que produziam obras de um rigor incomensurável, apesar de seus temas anódinos. A relação correta entre as obras a seguir e seus autores é

A Igreja Católica foi, por mais de mil anos, direta ou indiretamente, um grande mecenas das artes. Encomendas foram direcionados aos pintores e artífices, que se incumbiram de pintar, entalhar e dourar retábulos, a construírem pequenos altares portáteis, a executarem pinturas parietais em tetos e em painéis, além de confeccionarem mosaicos e ornamentarem as Bíblias por iluminuras. Consultavam, na maioria das vezes, as escrituras sagradas, outras vezes, a hagiografia dominante. Da leitura iconográfica da obra a seguir, de Giovanni di Paolo (ca 1445), pode-se inferir que se trata de

A arte engajada e a globalização tiraram o foco do estilo individual para enfatizar cada vez mais o tema. Nesse contexto, floresceu nas décadas de 1980 e 1990 a “arte feminista”. No início da década de 1970, artistas e historiadores da arte questionaram o porquê da grande desvalorização das mulheres como artistas. Sobre a arte feminista é correto afirmar o seguinte:

A Arte Povera, ou arte pobre, foi uma expressão usada, em 1969, pelo crítico italiano Germano Celant para se referir ao trabalho de alguns de seus conterrâneos. Os objetos de arte haviam sido, até então, modelados como depositários de emoções e ideias, e, segundo Celant, tratavam-se de um “processo” “ao longo de paralelos binários, arte e vida, em busca do valor intermediário”. A proposta conceitual da Arte Povera era a preocupação