Questões de Concurso Para prefeitura de poço de josé de moura - pb

Foram encontradas 59 questões

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Q2658745 Atualidades

Alvo de boicote de extremistas políticos, um filme estrelado por Lázaro Ramos rendeu quase R$ 1 milhão de bilheteria em sua estreia no cinema. Com receita de R$ 963 mil, o filme levou 49 mil pessoas às salas nacionais, configurando uma das maiores aberturas do cinema nacional em 2023.


A qual filme o excerto se refere?

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Q2658743 Atualidades

No dia 11 de dezembro, o governo federal publica o decreto que regulamenta a Lei nº 14.489/2022. A medida proíbe a aporofobia, ou medo e à rejeição aos pobres, por meio da "arquitetura hostil", contra pessoas em situação de rua em espaços públicos. A Lei em questão é conhecida como:

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Q2658740 Atualidades

No dia 06 de dezembro, por 62 votos a favor e 1 contrário, foi aprovada a privatização da ______, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Deputados contrários à privatização deixaram o plenário após conflitos entre manifestantes e a Polícia Militar. Completa, corretamente, a lacuna do texto acima:

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Q2658734 Atualidades

No dia 11 de novembro, Javier Milei, economista de ultradireita, venceu o segundo turno nas eleições presidenciais da Argentina. Milei foi eleito pelo partido:

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Q2658732 Atualidades

No dia 29 de novembro, Maceió decretou estado de emergência após o alerta de "risco iminente de colapso" em uma mina próximo à lagoa, no bairro de Mutange, na capital de Alagoas. Qual o nome da empresa responsável pela mina?

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Q2658727 Matemática

Em uma turma multisseriada estão inseridos alunos dos Berçários I e II, totalizando 42 crianças. O número de alunos do Berçário I e o número de alunos do Berçário II está na razão de 3 para 4. Assim, o número de alunos do Berçário II supera o número de alunos do Berçário I em

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Q2658724 Matemática

No dia da inauguração, uma açaiteria vendeu ao seu primeiro cliente duas unidades do açaí de 1 litro e uma unidade do açaí de 700 ml, totalizando R$38,75. No mesmo dia, foi vendido, para outo cliente, cinco unidades do açaí de 1 litro e quatro unidades do açaí de 700 ml, totalizando R$110,00. Desse modo, é correto afirmar que o preço unitário do açaí de 1 litro é

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Q2658723 Matemática

Uma sequência numérica é formada da seguinte maneira: 213, 17, 212, 18, 210, 20, 207, 23, .... A sequência obedece a um padrão de formação, possui vinte e dois termos e o último termo é o 72. A diferença entre o 11° e o 12° termos é igual a

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Q2658722 Matemática

Alda possui certo saldo em sua conta corrente. Ela efetuou uma transferência e gastou metade da quantia disponível em conta. Em seguida, verificou que foi descontado o valor de R$20,00, referente a taxa de manutenção da conta. Logo após fez uma nova transferência, gastando metade da quantia que tinha sobrado. Em seguida, ela pagou um boleto, via débito automático, no valor de R$50,00. Em seguida, Alda efetuou uma outra transferência e gastou a metade da quantia que tinha sobrado. Enfim, foi descontado R$8,00 referente a tarifa de transação automática de recursos para outra instituição financeira. Neste momento, ela percebeu que ainda tinha um saldo de R$35,00 em conta. Qual a quantia inicial disponível na conta de Alda?

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Q2658721 Português

Considerando as placas, abaixo, assinale a alternativa correta, quanto à concordância nomina e verbal:


Imagem associada para resolução da questão

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Q2658720 Português

Assinale a alternativa correta quanto à regência verbal:

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Q2658719 Português

A palavra como tem o valor de conjunção subordinativa conformativa, na alternativa:

Alternativas
Q2658718 Português

Assinale a frase com erro de colocação pronominal:

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Q2658717 Português

A cidade ficou muito alagada, de forma que é impossível ir à escola hoje.


Se trocar a locução conjuntiva pela mesma de sua classificação, sem alteração do sentido da frase. Pode-se afirmar que é a alternativa:

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Q2658716 Português

Em relação à acentuação gráfica das palavras, na Língua Portuguesa, considere as alternativas, a seguir, e assinale aquela que não cumpre as regras da Norma Culta:

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Q2658715 Português

Considerando o emprego do sinal indicativo da crase, analise as alternativas, a seguir, e assinale a alternativa correta:


I – Nunca se dirija à pessoas estranhas.

II – O promotor não fazia perguntas à todas as testemunhas.

III – A família era muito fiel à crença em Deus.

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Q2658714 Português

O sino de ouro


Contaram-me que, no fundo do sertão de Goiás, numa localidade de cujo nome não estou certo, mas acho que é Porangatu, que fica perto do rio de Ouro e da serra de Santa Luzia, ao sul da Serra Azul - mas também pode ser Uruaçu, junto do rio das almas e da serra do Passa Três (minha memória é traiçoeira e fraca; eu esqueço os nomes das vilas e a fisionomia dos irmãos, esqueço os mandamentos e as cartas e até a amada que amei com paixão) -, mas me contaram que em Goiás, nessa povoação de poucas almas, as casas são pobres e os homens pobres, e muitos são parados e doentes indolentes, e mesmo a igreja é pequena, me contaram que ali tem - coisa bela e espantosa - um grande sino de ouro.

Lembrança de antigo esplendor, gesto de gratidão, dádiva ao Senhor de um grã-senhor - nem Chartres, nem colônia, nem S. Pedro ou Ruão, nenhuma catedral imensa com seus enormes carrilhões tem nada capaz de um som tão lindo e puro como esse sino de ouro, de ouro catado e fundido na própria terra goiana nos tempos de antigamente. É apenas um sino, mas é de ouro. De tarde seu som vai voando em ondas mansas sobre as matas e os cerrados, e as veredas de buritis, e a melancolia do chapadão, e chega ao distante e deserto carrascal, e avança em ondas mansas sobre os campos imensos, o som do sino de ouro. E a cada um daqueles homens pobres ele dá cada dia sua ração de alegria. Eles sabem que de todos os ruídos e sons que fogem do mundo em procura de Deus - gemidos, gritos, blasfêmias, batuques, sinos, orações, e o murmúrio temeroso e agônico das grandes cidades que esperam a explosão atômica e no seu próprio ventre negro parecem conter o germe de todas as explosões - eles sabem que Deus, com especial delícia e alegria, ouve o som alegre do sino de ouro perdido no fundo do sertão. E então é como se cada homem, o mais mesquinho e triste, tivesse dentro da alma um pequeno sino de ouro.

Quando vem o forasteiro de olhar aceso de ambição, e propõe negócios, fala em estradas, bancos, dinheiro, obras, progresso, corrupção - dizem que esses goianos olham o forasteiro com um olhar lento e indefinível sorriso e guardam um modesto silêncio. O forasteiro de voz alta e fácil não compreende; fica, diante daquele silêncio, sem saber que o goiano está quieto, ouvindo bater dentro de si, com um som de extrema pureza e alegria, seu particular sino de ouro. E o forasteiro parte, e a povoação continua pequena, humilde e mansa, mas louvando a Deus com sino de ouro. Ouro que não serve para perverter, nem o homem nem a mulher, mas para louvar a Deus.

E se Deus não existe, não faz mal. O ouro do sino de ouro é neste mundo o único ouro de alma pura, o ouro no ar, o ouro da alegria. Não sei se isso acontece em Porangatu, Uruaçu ou outra cidade do sertão. Mas quem me contou foi um homem velho que esteve lá; contou dizendo: "eles têm um sino de ouro e acham que vivem disso, não se importam com mais nada, nem querem mais trabalhar; fazem apenas o essencial para comer e continuar a viver, pois acham maravilhoso ter um sino de ouro".

O homem velho me contou isso com espanto e desprezo. Mas eu contei a uma criança e nos seus olhos se lia seu pensamento: que a coisa mais bonita do mundo deve ser ouvir um sino de ouro. Com certeza é esta mesmo a opinião de Deus, pois ainda que Deus não exista, ele só pode ter a mesma opinião de uma criança. Pois cada um de nós quando criança tem dentro seu sino de ouro que depois, por nossa culpa e miséria e pecado e corrupção, vai virando ferro e chumbo, vai virando pedra e terra, e lama e podridão.


In Braga, Rubem. COLEÇÃO MELHORES CRÔNICAS

Em “...dizem que esses goianos olham o forasteiro com um olhar lento e indefinível sorriso...”, o olhar e o sorriso dos goianos inferem a ideia de:

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Q2658711 Português

O sino de ouro


Contaram-me que, no fundo do sertão de Goiás, numa localidade de cujo nome não estou certo, mas acho que é Porangatu, que fica perto do rio de Ouro e da serra de Santa Luzia, ao sul da Serra Azul - mas também pode ser Uruaçu, junto do rio das almas e da serra do Passa Três (minha memória é traiçoeira e fraca; eu esqueço os nomes das vilas e a fisionomia dos irmãos, esqueço os mandamentos e as cartas e até a amada que amei com paixão) -, mas me contaram que em Goiás, nessa povoação de poucas almas, as casas são pobres e os homens pobres, e muitos são parados e doentes indolentes, e mesmo a igreja é pequena, me contaram que ali tem - coisa bela e espantosa - um grande sino de ouro.

Lembrança de antigo esplendor, gesto de gratidão, dádiva ao Senhor de um grã-senhor - nem Chartres, nem colônia, nem S. Pedro ou Ruão, nenhuma catedral imensa com seus enormes carrilhões tem nada capaz de um som tão lindo e puro como esse sino de ouro, de ouro catado e fundido na própria terra goiana nos tempos de antigamente. É apenas um sino, mas é de ouro. De tarde seu som vai voando em ondas mansas sobre as matas e os cerrados, e as veredas de buritis, e a melancolia do chapadão, e chega ao distante e deserto carrascal, e avança em ondas mansas sobre os campos imensos, o som do sino de ouro. E a cada um daqueles homens pobres ele dá cada dia sua ração de alegria. Eles sabem que de todos os ruídos e sons que fogem do mundo em procura de Deus - gemidos, gritos, blasfêmias, batuques, sinos, orações, e o murmúrio temeroso e agônico das grandes cidades que esperam a explosão atômica e no seu próprio ventre negro parecem conter o germe de todas as explosões - eles sabem que Deus, com especial delícia e alegria, ouve o som alegre do sino de ouro perdido no fundo do sertão. E então é como se cada homem, o mais mesquinho e triste, tivesse dentro da alma um pequeno sino de ouro.

Quando vem o forasteiro de olhar aceso de ambição, e propõe negócios, fala em estradas, bancos, dinheiro, obras, progresso, corrupção - dizem que esses goianos olham o forasteiro com um olhar lento e indefinível sorriso e guardam um modesto silêncio. O forasteiro de voz alta e fácil não compreende; fica, diante daquele silêncio, sem saber que o goiano está quieto, ouvindo bater dentro de si, com um som de extrema pureza e alegria, seu particular sino de ouro. E o forasteiro parte, e a povoação continua pequena, humilde e mansa, mas louvando a Deus com sino de ouro. Ouro que não serve para perverter, nem o homem nem a mulher, mas para louvar a Deus.

E se Deus não existe, não faz mal. O ouro do sino de ouro é neste mundo o único ouro de alma pura, o ouro no ar, o ouro da alegria. Não sei se isso acontece em Porangatu, Uruaçu ou outra cidade do sertão. Mas quem me contou foi um homem velho que esteve lá; contou dizendo: "eles têm um sino de ouro e acham que vivem disso, não se importam com mais nada, nem querem mais trabalhar; fazem apenas o essencial para comer e continuar a viver, pois acham maravilhoso ter um sino de ouro".

O homem velho me contou isso com espanto e desprezo. Mas eu contei a uma criança e nos seus olhos se lia seu pensamento: que a coisa mais bonita do mundo deve ser ouvir um sino de ouro. Com certeza é esta mesmo a opinião de Deus, pois ainda que Deus não exista, ele só pode ter a mesma opinião de uma criança. Pois cada um de nós quando criança tem dentro seu sino de ouro que depois, por nossa culpa e miséria e pecado e corrupção, vai virando ferro e chumbo, vai virando pedra e terra, e lama e podridão.


In Braga, Rubem. COLEÇÃO MELHORES CRÔNICAS

No trecho: “Quando vem o forasteiro de olhar aceso de ambição, e propõe negócios, fala em estradas, bancos, dinheiro, obras, progresso, corrupção - dizem que esses goianos olham o forasteiro com um olhar lento e indefinível sorriso e guardam um modesto silêncio”. Assinale a alternativa que justifica a atitude dos goianos:

Alternativas
Q2658709 Português

O sino de ouro


Contaram-me que, no fundo do sertão de Goiás, numa localidade de cujo nome não estou certo, mas acho que é Porangatu, que fica perto do rio de Ouro e da serra de Santa Luzia, ao sul da Serra Azul - mas também pode ser Uruaçu, junto do rio das almas e da serra do Passa Três (minha memória é traiçoeira e fraca; eu esqueço os nomes das vilas e a fisionomia dos irmãos, esqueço os mandamentos e as cartas e até a amada que amei com paixão) -, mas me contaram que em Goiás, nessa povoação de poucas almas, as casas são pobres e os homens pobres, e muitos são parados e doentes indolentes, e mesmo a igreja é pequena, me contaram que ali tem - coisa bela e espantosa - um grande sino de ouro.

Lembrança de antigo esplendor, gesto de gratidão, dádiva ao Senhor de um grã-senhor - nem Chartres, nem colônia, nem S. Pedro ou Ruão, nenhuma catedral imensa com seus enormes carrilhões tem nada capaz de um som tão lindo e puro como esse sino de ouro, de ouro catado e fundido na própria terra goiana nos tempos de antigamente. É apenas um sino, mas é de ouro. De tarde seu som vai voando em ondas mansas sobre as matas e os cerrados, e as veredas de buritis, e a melancolia do chapadão, e chega ao distante e deserto carrascal, e avança em ondas mansas sobre os campos imensos, o som do sino de ouro. E a cada um daqueles homens pobres ele dá cada dia sua ração de alegria. Eles sabem que de todos os ruídos e sons que fogem do mundo em procura de Deus - gemidos, gritos, blasfêmias, batuques, sinos, orações, e o murmúrio temeroso e agônico das grandes cidades que esperam a explosão atômica e no seu próprio ventre negro parecem conter o germe de todas as explosões - eles sabem que Deus, com especial delícia e alegria, ouve o som alegre do sino de ouro perdido no fundo do sertão. E então é como se cada homem, o mais mesquinho e triste, tivesse dentro da alma um pequeno sino de ouro.

Quando vem o forasteiro de olhar aceso de ambição, e propõe negócios, fala em estradas, bancos, dinheiro, obras, progresso, corrupção - dizem que esses goianos olham o forasteiro com um olhar lento e indefinível sorriso e guardam um modesto silêncio. O forasteiro de voz alta e fácil não compreende; fica, diante daquele silêncio, sem saber que o goiano está quieto, ouvindo bater dentro de si, com um som de extrema pureza e alegria, seu particular sino de ouro. E o forasteiro parte, e a povoação continua pequena, humilde e mansa, mas louvando a Deus com sino de ouro. Ouro que não serve para perverter, nem o homem nem a mulher, mas para louvar a Deus.

E se Deus não existe, não faz mal. O ouro do sino de ouro é neste mundo o único ouro de alma pura, o ouro no ar, o ouro da alegria. Não sei se isso acontece em Porangatu, Uruaçu ou outra cidade do sertão. Mas quem me contou foi um homem velho que esteve lá; contou dizendo: "eles têm um sino de ouro e acham que vivem disso, não se importam com mais nada, nem querem mais trabalhar; fazem apenas o essencial para comer e continuar a viver, pois acham maravilhoso ter um sino de ouro".

O homem velho me contou isso com espanto e desprezo. Mas eu contei a uma criança e nos seus olhos se lia seu pensamento: que a coisa mais bonita do mundo deve ser ouvir um sino de ouro. Com certeza é esta mesmo a opinião de Deus, pois ainda que Deus não exista, ele só pode ter a mesma opinião de uma criança. Pois cada um de nós quando criança tem dentro seu sino de ouro que depois, por nossa culpa e miséria e pecado e corrupção, vai virando ferro e chumbo, vai virando pedra e terra, e lama e podridão.


In Braga, Rubem. COLEÇÃO MELHORES CRÔNICAS

“Lembrança de antigo esplendor, gesto de gratidão, dádiva ao Senhor de um grã-senhor - nem Chartres, nem colônia, nem S. Pedro ou Ruão, nenhuma catedral imensa com seus enormes carrilhões tem nada capaz de um som tão lindo e puro como esse sino de ouro, de ouro catado e fundido na própria terra goiana nos tempos de antigamente”. Nessa passagem do texto demonstra uma comparação com outros sinos, inferindo, assim, um sentimento de:

Alternativas
Respostas
39: C
40: A
41: C
42: B
43: D
44: C
45: E
46: B
47: D
48: E
49: B
50: D
51: C
52: B
53: B
54: C
55: C
56: B
57: B