Questões de Concurso Para prefeitura de antônio olinto - pr

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Q1638966 Português
Cirurgia pioneira no cérebro dá sons e voz a menina 100% surda

    “Ouvimos (dos médicos) que nem se colocássemos uma bomba atrás da orelha dela ela escutaria a detonação”, conta o pai de Leia, Bob, lembrando-se do momento em que descobriu que sua filha bebê tinha um tipo raro de surdez profunda.
    Leia não tinha o nervo auditivo, o que significa que nem mesmo aparelhos auditivos ou implantes cocleares poderiam ajudá-la. Eram poucas as perspectivas de que Leia aprendesse a falar.
    Diante desse quadro, os pais de Leia brigaram para que ela fosse uma das primeiras crianças britânicas a serem submetidas ___ uma cirurgia cerebral - ainda arriscada -, para a colocação de um implante auditivo no tronco encefálico.
    Bob conta que foi muito difícil a decisão de submeter a filha à cirurgia, mas que ele e a mulher Alison queriam “dar à Leia a melhor oportunidade na vida”. O casal esperava que a cirurgia permitisse à menina passar ___ escutar carros buzinando quando ela atravessasse a rua - para que pudesse, enfim, se locomover fora de casa com mais segurança.
    Mas, nos cinco anos passados desde o procedimento, o progresso de Leia superou muito essas expectativas iniciais. Começou devagar, pouco depois da cirurgia, com Leia reagindo a sons como o das portas do metrô. Aos poucos, ela passou a entender o conceito de som ___ medida que seus pais repetiam palavras e pediam que ela os imitasse. Hoje, após anos de fonoaudiologia e outras terapias, ela consegue falar frases completas, cantar músicas e escutar conversas no telefone.
    A cirurgia pela qual Leia passou é pioneira e envolve inserir um aparelho diretamente no cérebro, para estimular os canais auditivos em crianças nascidas sem os nervos específicos.
    Um microfone e um processador de som acoplados ao lado da cabeça transmitem o som ao implante. Esse estímulo elétrico é capaz de prover sensações auditivas, mas nem sempre consegue restaurar uma audição normal.
    No entanto, o otologista Dan Jiang, diretor clínico do Centro de Implantes Auditivos do Guy’s and St Thomas’ NHS Foundation Trust, explica que algumas crianças, como Leia, conseguem desenvolver a fala.
    “Os resultados variam muito. Alguns pacientes se saem melhor do que outros”, diz. “Exige adaptação, e crianças pequenas se adaptam melhor, então gostamos de inserir o implante o mais cedo possível”.
    “Crianças com menos de cinco anos têm mais facilidade em aprender novos conceitos de som e respondem bem a terapias intensivas”, ele agrega.
https://www.bbc.com... - adaptado.
Em “A cirurgia pela qual Leia passou é pioneira” (sexto parágrafo), o termo sublinhado poderia ser substituído, sem incorreção ou alteração de sentido, por:
Alternativas
Q1638965 Português
Cirurgia pioneira no cérebro dá sons e voz a menina 100% surda

    “Ouvimos (dos médicos) que nem se colocássemos uma bomba atrás da orelha dela ela escutaria a detonação”, conta o pai de Leia, Bob, lembrando-se do momento em que descobriu que sua filha bebê tinha um tipo raro de surdez profunda.
    Leia não tinha o nervo auditivo, o que significa que nem mesmo aparelhos auditivos ou implantes cocleares poderiam ajudá-la. Eram poucas as perspectivas de que Leia aprendesse a falar.
    Diante desse quadro, os pais de Leia brigaram para que ela fosse uma das primeiras crianças britânicas a serem submetidas ___ uma cirurgia cerebral - ainda arriscada -, para a colocação de um implante auditivo no tronco encefálico.
    Bob conta que foi muito difícil a decisão de submeter a filha à cirurgia, mas que ele e a mulher Alison queriam “dar à Leia a melhor oportunidade na vida”. O casal esperava que a cirurgia permitisse à menina passar ___ escutar carros buzinando quando ela atravessasse a rua - para que pudesse, enfim, se locomover fora de casa com mais segurança.
    Mas, nos cinco anos passados desde o procedimento, o progresso de Leia superou muito essas expectativas iniciais. Começou devagar, pouco depois da cirurgia, com Leia reagindo a sons como o das portas do metrô. Aos poucos, ela passou a entender o conceito de som ___ medida que seus pais repetiam palavras e pediam que ela os imitasse. Hoje, após anos de fonoaudiologia e outras terapias, ela consegue falar frases completas, cantar músicas e escutar conversas no telefone.
    A cirurgia pela qual Leia passou é pioneira e envolve inserir um aparelho diretamente no cérebro, para estimular os canais auditivos em crianças nascidas sem os nervos específicos.
    Um microfone e um processador de som acoplados ao lado da cabeça transmitem o som ao implante. Esse estímulo elétrico é capaz de prover sensações auditivas, mas nem sempre consegue restaurar uma audição normal.
    No entanto, o otologista Dan Jiang, diretor clínico do Centro de Implantes Auditivos do Guy’s and St Thomas’ NHS Foundation Trust, explica que algumas crianças, como Leia, conseguem desenvolver a fala.
    “Os resultados variam muito. Alguns pacientes se saem melhor do que outros”, diz. “Exige adaptação, e crianças pequenas se adaptam melhor, então gostamos de inserir o implante o mais cedo possível”.
    “Crianças com menos de cinco anos têm mais facilidade em aprender novos conceitos de som e respondem bem a terapias intensivas”, ele agrega.
https://www.bbc.com... - adaptado.
As palavras sublinhadas no trecho “Bob conta que foi muito difícil a decisão de submeter a filha à cirurgia” (quarto parágrafo) podem ser classificadas respectivamente como:
Alternativas
Q1638964 Português
Cirurgia pioneira no cérebro dá sons e voz a menina 100% surda

    “Ouvimos (dos médicos) que nem se colocássemos uma bomba atrás da orelha dela ela escutaria a detonação”, conta o pai de Leia, Bob, lembrando-se do momento em que descobriu que sua filha bebê tinha um tipo raro de surdez profunda.
    Leia não tinha o nervo auditivo, o que significa que nem mesmo aparelhos auditivos ou implantes cocleares poderiam ajudá-la. Eram poucas as perspectivas de que Leia aprendesse a falar.
    Diante desse quadro, os pais de Leia brigaram para que ela fosse uma das primeiras crianças britânicas a serem submetidas ___ uma cirurgia cerebral - ainda arriscada -, para a colocação de um implante auditivo no tronco encefálico.
    Bob conta que foi muito difícil a decisão de submeter a filha à cirurgia, mas que ele e a mulher Alison queriam “dar à Leia a melhor oportunidade na vida”. O casal esperava que a cirurgia permitisse à menina passar ___ escutar carros buzinando quando ela atravessasse a rua - para que pudesse, enfim, se locomover fora de casa com mais segurança.
    Mas, nos cinco anos passados desde o procedimento, o progresso de Leia superou muito essas expectativas iniciais. Começou devagar, pouco depois da cirurgia, com Leia reagindo a sons como o das portas do metrô. Aos poucos, ela passou a entender o conceito de som ___ medida que seus pais repetiam palavras e pediam que ela os imitasse. Hoje, após anos de fonoaudiologia e outras terapias, ela consegue falar frases completas, cantar músicas e escutar conversas no telefone.
    A cirurgia pela qual Leia passou é pioneira e envolve inserir um aparelho diretamente no cérebro, para estimular os canais auditivos em crianças nascidas sem os nervos específicos.
    Um microfone e um processador de som acoplados ao lado da cabeça transmitem o som ao implante. Esse estímulo elétrico é capaz de prover sensações auditivas, mas nem sempre consegue restaurar uma audição normal.
    No entanto, o otologista Dan Jiang, diretor clínico do Centro de Implantes Auditivos do Guy’s and St Thomas’ NHS Foundation Trust, explica que algumas crianças, como Leia, conseguem desenvolver a fala.
    “Os resultados variam muito. Alguns pacientes se saem melhor do que outros”, diz. “Exige adaptação, e crianças pequenas se adaptam melhor, então gostamos de inserir o implante o mais cedo possível”.
    “Crianças com menos de cinco anos têm mais facilidade em aprender novos conceitos de som e respondem bem a terapias intensivas”, ele agrega.
https://www.bbc.com... - adaptado.
Com base nas informações contidas no texto, analisar os itens abaixo:
I. A cirurgia na qual um aparelho é colocado no cérebro é nova e promete uma audição normal e completa. II. Os resultados da cirurgia variam, porém independentemente da idade.
Alternativas
Q1638963 Português
Cirurgia pioneira no cérebro dá sons e voz a menina 100% surda

    “Ouvimos (dos médicos) que nem se colocássemos uma bomba atrás da orelha dela ela escutaria a detonação”, conta o pai de Leia, Bob, lembrando-se do momento em que descobriu que sua filha bebê tinha um tipo raro de surdez profunda.
    Leia não tinha o nervo auditivo, o que significa que nem mesmo aparelhos auditivos ou implantes cocleares poderiam ajudá-la. Eram poucas as perspectivas de que Leia aprendesse a falar.
    Diante desse quadro, os pais de Leia brigaram para que ela fosse uma das primeiras crianças britânicas a serem submetidas ___ uma cirurgia cerebral - ainda arriscada -, para a colocação de um implante auditivo no tronco encefálico.
    Bob conta que foi muito difícil a decisão de submeter a filha à cirurgia, mas que ele e a mulher Alison queriam “dar à Leia a melhor oportunidade na vida”. O casal esperava que a cirurgia permitisse à menina passar ___ escutar carros buzinando quando ela atravessasse a rua - para que pudesse, enfim, se locomover fora de casa com mais segurança.
    Mas, nos cinco anos passados desde o procedimento, o progresso de Leia superou muito essas expectativas iniciais. Começou devagar, pouco depois da cirurgia, com Leia reagindo a sons como o das portas do metrô. Aos poucos, ela passou a entender o conceito de som ___ medida que seus pais repetiam palavras e pediam que ela os imitasse. Hoje, após anos de fonoaudiologia e outras terapias, ela consegue falar frases completas, cantar músicas e escutar conversas no telefone.
    A cirurgia pela qual Leia passou é pioneira e envolve inserir um aparelho diretamente no cérebro, para estimular os canais auditivos em crianças nascidas sem os nervos específicos.
    Um microfone e um processador de som acoplados ao lado da cabeça transmitem o som ao implante. Esse estímulo elétrico é capaz de prover sensações auditivas, mas nem sempre consegue restaurar uma audição normal.
    No entanto, o otologista Dan Jiang, diretor clínico do Centro de Implantes Auditivos do Guy’s and St Thomas’ NHS Foundation Trust, explica que algumas crianças, como Leia, conseguem desenvolver a fala.
    “Os resultados variam muito. Alguns pacientes se saem melhor do que outros”, diz. “Exige adaptação, e crianças pequenas se adaptam melhor, então gostamos de inserir o implante o mais cedo possível”.
    “Crianças com menos de cinco anos têm mais facilidade em aprender novos conceitos de som e respondem bem a terapias intensivas”, ele agrega.
https://www.bbc.com... - adaptado.
De acordo com o texto, analisar a sentença abaixo:
Leia tinha uma surdez profunda incomum, pois não possuía o nervo auditivo (1ª parte). Um implante coclear não poderia ajudar Leia, mas um implante no tronco encefálico a ajudou a ouvir (2ª parte).
A sentença está:
Alternativas
Q1638962 Português
Cirurgia pioneira no cérebro dá sons e voz a menina 100% surda

    “Ouvimos (dos médicos) que nem se colocássemos uma bomba atrás da orelha dela ela escutaria a detonação”, conta o pai de Leia, Bob, lembrando-se do momento em que descobriu que sua filha bebê tinha um tipo raro de surdez profunda.
    Leia não tinha o nervo auditivo, o que significa que nem mesmo aparelhos auditivos ou implantes cocleares poderiam ajudá-la. Eram poucas as perspectivas de que Leia aprendesse a falar.
    Diante desse quadro, os pais de Leia brigaram para que ela fosse uma das primeiras crianças britânicas a serem submetidas ___ uma cirurgia cerebral - ainda arriscada -, para a colocação de um implante auditivo no tronco encefálico.
    Bob conta que foi muito difícil a decisão de submeter a filha à cirurgia, mas que ele e a mulher Alison queriam “dar à Leia a melhor oportunidade na vida”. O casal esperava que a cirurgia permitisse à menina passar ___ escutar carros buzinando quando ela atravessasse a rua - para que pudesse, enfim, se locomover fora de casa com mais segurança.
    Mas, nos cinco anos passados desde o procedimento, o progresso de Leia superou muito essas expectativas iniciais. Começou devagar, pouco depois da cirurgia, com Leia reagindo a sons como o das portas do metrô. Aos poucos, ela passou a entender o conceito de som ___ medida que seus pais repetiam palavras e pediam que ela os imitasse. Hoje, após anos de fonoaudiologia e outras terapias, ela consegue falar frases completas, cantar músicas e escutar conversas no telefone.
    A cirurgia pela qual Leia passou é pioneira e envolve inserir um aparelho diretamente no cérebro, para estimular os canais auditivos em crianças nascidas sem os nervos específicos.
    Um microfone e um processador de som acoplados ao lado da cabeça transmitem o som ao implante. Esse estímulo elétrico é capaz de prover sensações auditivas, mas nem sempre consegue restaurar uma audição normal.
    No entanto, o otologista Dan Jiang, diretor clínico do Centro de Implantes Auditivos do Guy’s and St Thomas’ NHS Foundation Trust, explica que algumas crianças, como Leia, conseguem desenvolver a fala.
    “Os resultados variam muito. Alguns pacientes se saem melhor do que outros”, diz. “Exige adaptação, e crianças pequenas se adaptam melhor, então gostamos de inserir o implante o mais cedo possível”.
    “Crianças com menos de cinco anos têm mais facilidade em aprender novos conceitos de som e respondem bem a terapias intensivas”, ele agrega.
https://www.bbc.com... - adaptado.
Assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto CORRETAMENTE:
Alternativas
Q1360765 Medicina
O transplante de órgãos em crianças continua a progredir, na medida em que mais órgãos tornam-se disponíveis, e a experiência no atendimento aos pacientes, tanto do ponto de vista clínico como cirúrgico, torna-se mais universal. Captar órgãos de doadores mortos exige a determinação de morte cerebral e que os órgãos vitais continuem perfundidos e oxigenados. Assinalar a alternativa que apresenta uma contraindicação absoluta à doação de fígado:
Alternativas
Q1360764 Psiquiatria
Considerando-se STEFANI e BARROS, qual a definição do delirium tremens?
Alternativas
Q1360763 Medicina
De acordo com STEFANI e BARROS, considerandose o cancro mole, analisar os itens abaixo:
I. Seu agente é Haemophilus ducrey. II. A incubação dura de 15 a 30 dias. III. Apresenta lesão erosada única ou múltipla, dolorosa, autoinoculável com fundo purulento e bordas escavadas.

Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Q1360762 Medicina
Conforme LONGO et al., a maioria das causas da diarreia crônica não é de origem infecciosa. A classificação da diarreia crônica por um mecanismo fisiopatológico facilita a abordagem racional ao manejo, embora muitas doenças causem diarreia por mais de um mecanismo. As diarreias secretoras são provocadas por distúrbios no transporte hidreletrolítico por meio da mucosa enterocolônica. São causas secretoras de diarreia:
Alternativas
Q1360761 Medicina
Sobre distúrbios da marcha e do equilíbrio, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) Usa-se a expressão “marcha cautelosa” para descrever o paciente que deambula com passos curtos e abaixando o centro de massa, como se caminhasse sobre uma superfície escorregadia. ( ) O equilíbrio na posição ortostática depende de informações motoras de boa qualidade sobre a posição do centro corporal com relação ao ambiente. As informações sensoriais para o controle postural são geradas primariamente pelo sistema vestibular e pelos receptores proprioceptivos nos fusos musculares e articulações. ( ) Os distúrbios vestibulares têm sinais e sintomas que caem em três categorias: (1) vertigem (percepção subjetiva inadequada ou ilusão de movimento); (2) nistagmo (movimentos oculares involuntários); e (3) prejuízo do equilíbrio na posição ereta.
Alternativas
Q1360760 Medicina
Em relação às doenças sexualmente transmissíveis, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1360759 Psiquiatria
O exame do estado mental é dividido em funções do ego. As alucinações são consideradas uma alteração de qual das funções do ego?
Alternativas
Q1360758 Medicina
De acordo com TOY, BRISCOE e BRITTON, os AVEs permanecem a terceira principal causa de óbito na América do Norte e são uma importante causa de incapacidade. Presume-se que ocorreu um AVE se os sintomas persistirem por mais de 24 horas. Considerando-se algumas definições, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) Acidente Isquêmico Transitório (AIT). (2) Sintomas Transitórios com Infarto (STI). (3) AVE Isquêmico.
( ) Episódio transitório de disfunção neurológica associada à lesão isquêmica cerebral irreversível. ( ) Episódio transitório de disfunção neurológica, causado por isquemia focal do cérebro, medula espinal ou retina, sem infarto agudo. ( ) Infarto do tecido do sistema nervoso central.
Alternativas
Q1360757 Medicina
De acordo com TOY, BRISCOE e BRITTON, quando se faz o diagnóstico de hipertensão, deve-se fazer uma avaliação consistindo de anamnese, exame físico e estudos diagnósticos focalizados, visando avaliar os riscos cardiovasculares globais, identificar possíveis causas secundárias de hipertensão e determinar a presença de qualquer dano a órgãos finais. Considerando-se o exposto, analisar os itens abaixo:
I. Os exames iniciais, após a descoberta de hipertensão, devem incluir níveis séricos de potássio, creatinina (com cálculo da taxa de filtração glomerular) e cálcio, glicemia e hematócrito. II. Causas secundárias para a hipertensão, que devem ser consideradas, incluem: coarctação da aorta, doença renovascular e nefropatia, doença de Cushing, hipertireoidismo, hiperparatireoidismo.
Alternativas
Q1360756 Medicina
De acordo com FREITAS, um agente teratogênico é definido como qualquer substância, organismo, agente físico ou estado de deficiência que, estando presente durante a vida embrionária ou fetal, produz alteração na estrutura ou na função da descendência. Entretanto, a decisão de usar ou não um medicamento na gravidez deve estar equacionada com o risco da doença materna que pode, em muitos casos, ser de maior risco para o concepto quando não tratada adequadamente. Conforme o exposto, marcar C para as afirmativas Certas, E para as Erradas e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
( ) Os antifúngicos de uso tópico mais antigo, como a nistatina, não apresentam risco na gestação. Por outro lado, o uso sistêmico de antifúngicos deve ser restrito a infecções maternas disseminadas, especialmente no primeiro trimestre. ( ) Os inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) constituem um grupo de substâncias que representaram grande avanço no tratamento da hipertensão. Entretanto, são atualmente consideradas teratógenos do segundo ao terceiro trimestre de gravidez, pois seu efeito sobre o concepto é observado apenas nesse período. ( ) Os aminoglicosídeos (amicacina, gentamicina e estreptomicina) apresentam grande afinidade com cartilagens e tecidos. Estudos disponíveis em gestação humana não mostram risco teratogênico comprovado após a exposição na gestação, especialmente no primeiro trimestre.
Alternativas
Q1360755 Medicina
De acordo com DUNCAN et al., os fatores que podem estar relacionados com o grau de lesão produzida pelo ruído, podendo acarretar na surdez profissional, são:
Alternativas
Q1360754 Medicina
Assinalar a alternativa que apresenta a vitamina que se encontra deficitária na patologia conhecida como raquitismo:
Alternativas
Q1360753 Medicina
Considerando-se os sinais e sintomas relacionados à tireotoxicose, analisar os itens abaixo:
I. Fibrilação atrial. II. Intolerância ao calor. III. Sinal de Pemberton. IV. Acropaquia.

Estão CORRETOS:
Alternativas
Q1360752 Psiquiatria
Em conformidade com LONGO et al., assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE:
O(a) _______________ ocorre primariamente em crianças pequenas durante as primeiras horas de sono no estágio N3 do sono NREM (não REM). A criança costuma sentar durante o sono, exibindo despertar autonômico com sudorese, taquicardia, pupilas dilatadas e hiperventilação.
Alternativas
Q1360751 Medicina
Uma paciente, 14 anos, vai à consulta médica com sua mãe porque sente-se feia e os colegas fazem piadas sobre o aspecto de seu rosto, por estar cheio de espinhas. Isso se iniciou há 6 meses, quando a paciente começou a apresentar a pele mais oleosa e percebeu o surgimento de diversas espinhas em sua face e dorso. Ao exame físico, percebem-se acnes compostas por comedões e lesões inflamatórias, incluindo pápulas e algumas pústulas. Com base nisso, qual a classificação de acne?
Alternativas
Respostas
201: C
202: B
203: D
204: A
205: A
206: C
207: C
208: D
209: C
210: B
211: D
212: B
213: D
214: A
215: D
216: C
217: D
218: C
219: C
220: C