Questões de Concurso Para prefeitura de maringá - pr

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Q2018754 Português
Texto CG1A1
  
     Por muitos séculos, pessoas surdas ao redor do mundo eram consideradas incapazes de aprender simplesmente por possuírem uma deficiência. No Brasil, infelizmente, isso não era diferente. Essa visão capacitista só começou a mudar a partir do século XVI, com transformações que ocorreram, num primeiro momento, na Europa, quando educadores, por conta própria, começaram a se preocupar com esse grupo.
       Um dos educadores mais marcantes na luta pela educação dos surdos foi Ernest Huet, ou Eduard Huet, como também era conhecido. Huet, acometido por uma doença, perdeu a audição ainda aos 12 anos; contudo, como era membro de uma família nobre da França, teve, desde cedo, acesso à melhor educação possível de sua época e, assim, aprendeu a língua de sinais francesa no Instituto Nacional de Surdos-Mudos de Paris. No Brasil, tomando-se como inspiração a iniciativa de Huet, fundouse, em 26 de setembro de 1856, o Imperial Instituto de SurdosMudos, instituição de caráter privado. No seu percurso, o instituto recebeu diversos nomes, mas a mudança mais significativa se deu em 1957, quando foi denominado Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES, que está em funcionamento até hoje! Essa mudança refletia o princípio de modernização da década de 1950, pelo qual se guiava o instituto, com suas discussões sobre educação de surdos.
     Dessa forma, Huet e a língua de sinais francesa tiveram grande influência na língua brasileira de sinais, a Libras, que foi ganhando espaço aos poucos e logo passou a ser utilizada pelos surdos brasileiros. Contudo, nesse mesmo período, muitos educadores ainda defendiam a ideia de que a melhor maneira de ensinar era pelo método oralizado, ou seja, pessoas surdas seriam educadas por meio de línguas orais. Nesse caso, a comunicação acontecia nas modalidades de escrita, leitura, leitura labial e também oral. No Congresso de Milão, em 11 de setembro de 1880, muitos educadores votaram pela proibição da utilização da língua de sinais por não acreditarem na efetividade desse método na educação das pessoas surdas.
        Essa decisão prejudicou consideravelmente o ensino da Língua Brasileira de Sinais, mas, mesmo diante dessa proibição, a Libras continuou sendo utilizada devido à persistência dos surdos. Posteriormente, buscou-se a legitimidade da Língua Brasileira de Sinais, e os surdos continuaram lutando pelo seu reconhecimento e regulamentação por meio de um projeto de lei escrito em 1993. Porém, apenas em 2002, foi aprovada a Lei 10.436/2002, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão no país.

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Ao utilizar a expressão “visão capacitista”, no primeiro parágrafo do texto CG1A1, o autor do texto evidencia uma concepção
Alternativas
Q2018753 Português
Texto CG1A1
  
     Por muitos séculos, pessoas surdas ao redor do mundo eram consideradas incapazes de aprender simplesmente por possuírem uma deficiência. No Brasil, infelizmente, isso não era diferente. Essa visão capacitista só começou a mudar a partir do século XVI, com transformações que ocorreram, num primeiro momento, na Europa, quando educadores, por conta própria, começaram a se preocupar com esse grupo.
       Um dos educadores mais marcantes na luta pela educação dos surdos foi Ernest Huet, ou Eduard Huet, como também era conhecido. Huet, acometido por uma doença, perdeu a audição ainda aos 12 anos; contudo, como era membro de uma família nobre da França, teve, desde cedo, acesso à melhor educação possível de sua época e, assim, aprendeu a língua de sinais francesa no Instituto Nacional de Surdos-Mudos de Paris. No Brasil, tomando-se como inspiração a iniciativa de Huet, fundouse, em 26 de setembro de 1856, o Imperial Instituto de SurdosMudos, instituição de caráter privado. No seu percurso, o instituto recebeu diversos nomes, mas a mudança mais significativa se deu em 1957, quando foi denominado Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES, que está em funcionamento até hoje! Essa mudança refletia o princípio de modernização da década de 1950, pelo qual se guiava o instituto, com suas discussões sobre educação de surdos.
     Dessa forma, Huet e a língua de sinais francesa tiveram grande influência na língua brasileira de sinais, a Libras, que foi ganhando espaço aos poucos e logo passou a ser utilizada pelos surdos brasileiros. Contudo, nesse mesmo período, muitos educadores ainda defendiam a ideia de que a melhor maneira de ensinar era pelo método oralizado, ou seja, pessoas surdas seriam educadas por meio de línguas orais. Nesse caso, a comunicação acontecia nas modalidades de escrita, leitura, leitura labial e também oral. No Congresso de Milão, em 11 de setembro de 1880, muitos educadores votaram pela proibição da utilização da língua de sinais por não acreditarem na efetividade desse método na educação das pessoas surdas.
        Essa decisão prejudicou consideravelmente o ensino da Língua Brasileira de Sinais, mas, mesmo diante dessa proibição, a Libras continuou sendo utilizada devido à persistência dos surdos. Posteriormente, buscou-se a legitimidade da Língua Brasileira de Sinais, e os surdos continuaram lutando pelo seu reconhecimento e regulamentação por meio de um projeto de lei escrito em 1993. Porém, apenas em 2002, foi aprovada a Lei 10.436/2002, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão no país.

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A conjunção "contudo", no segundo período do segundo parágrafo do texto CG1A1, poderia ser substituída, mantidas a coesão e a coerência textuais, por
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Q2018752 Português
Texto CG1A1
  
     Por muitos séculos, pessoas surdas ao redor do mundo eram consideradas incapazes de aprender simplesmente por possuírem uma deficiência. No Brasil, infelizmente, isso não era diferente. Essa visão capacitista só começou a mudar a partir do século XVI, com transformações que ocorreram, num primeiro momento, na Europa, quando educadores, por conta própria, começaram a se preocupar com esse grupo.
       Um dos educadores mais marcantes na luta pela educação dos surdos foi Ernest Huet, ou Eduard Huet, como também era conhecido. Huet, acometido por uma doença, perdeu a audição ainda aos 12 anos; contudo, como era membro de uma família nobre da França, teve, desde cedo, acesso à melhor educação possível de sua época e, assim, aprendeu a língua de sinais francesa no Instituto Nacional de Surdos-Mudos de Paris. No Brasil, tomando-se como inspiração a iniciativa de Huet, fundouse, em 26 de setembro de 1856, o Imperial Instituto de SurdosMudos, instituição de caráter privado. No seu percurso, o instituto recebeu diversos nomes, mas a mudança mais significativa se deu em 1957, quando foi denominado Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES, que está em funcionamento até hoje! Essa mudança refletia o princípio de modernização da década de 1950, pelo qual se guiava o instituto, com suas discussões sobre educação de surdos.
     Dessa forma, Huet e a língua de sinais francesa tiveram grande influência na língua brasileira de sinais, a Libras, que foi ganhando espaço aos poucos e logo passou a ser utilizada pelos surdos brasileiros. Contudo, nesse mesmo período, muitos educadores ainda defendiam a ideia de que a melhor maneira de ensinar era pelo método oralizado, ou seja, pessoas surdas seriam educadas por meio de línguas orais. Nesse caso, a comunicação acontecia nas modalidades de escrita, leitura, leitura labial e também oral. No Congresso de Milão, em 11 de setembro de 1880, muitos educadores votaram pela proibição da utilização da língua de sinais por não acreditarem na efetividade desse método na educação das pessoas surdas.
        Essa decisão prejudicou consideravelmente o ensino da Língua Brasileira de Sinais, mas, mesmo diante dessa proibição, a Libras continuou sendo utilizada devido à persistência dos surdos. Posteriormente, buscou-se a legitimidade da Língua Brasileira de Sinais, e os surdos continuaram lutando pelo seu reconhecimento e regulamentação por meio de um projeto de lei escrito em 1993. Porém, apenas em 2002, foi aprovada a Lei 10.436/2002, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão no país.

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Assinale a opção correta acerca do emprego dos elementos de coesão no texto CG1A1. 
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Q2018751 Português
Texto CG1A1
  
     Por muitos séculos, pessoas surdas ao redor do mundo eram consideradas incapazes de aprender simplesmente por possuírem uma deficiência. No Brasil, infelizmente, isso não era diferente. Essa visão capacitista só começou a mudar a partir do século XVI, com transformações que ocorreram, num primeiro momento, na Europa, quando educadores, por conta própria, começaram a se preocupar com esse grupo.
       Um dos educadores mais marcantes na luta pela educação dos surdos foi Ernest Huet, ou Eduard Huet, como também era conhecido. Huet, acometido por uma doença, perdeu a audição ainda aos 12 anos; contudo, como era membro de uma família nobre da França, teve, desde cedo, acesso à melhor educação possível de sua época e, assim, aprendeu a língua de sinais francesa no Instituto Nacional de Surdos-Mudos de Paris. No Brasil, tomando-se como inspiração a iniciativa de Huet, fundouse, em 26 de setembro de 1856, o Imperial Instituto de SurdosMudos, instituição de caráter privado. No seu percurso, o instituto recebeu diversos nomes, mas a mudança mais significativa se deu em 1957, quando foi denominado Instituto Nacional de Educação dos Surdos – INES, que está em funcionamento até hoje! Essa mudança refletia o princípio de modernização da década de 1950, pelo qual se guiava o instituto, com suas discussões sobre educação de surdos.
     Dessa forma, Huet e a língua de sinais francesa tiveram grande influência na língua brasileira de sinais, a Libras, que foi ganhando espaço aos poucos e logo passou a ser utilizada pelos surdos brasileiros. Contudo, nesse mesmo período, muitos educadores ainda defendiam a ideia de que a melhor maneira de ensinar era pelo método oralizado, ou seja, pessoas surdas seriam educadas por meio de línguas orais. Nesse caso, a comunicação acontecia nas modalidades de escrita, leitura, leitura labial e também oral. No Congresso de Milão, em 11 de setembro de 1880, muitos educadores votaram pela proibição da utilização da língua de sinais por não acreditarem na efetividade desse método na educação das pessoas surdas.
        Essa decisão prejudicou consideravelmente o ensino da Língua Brasileira de Sinais, mas, mesmo diante dessa proibição, a Libras continuou sendo utilizada devido à persistência dos surdos. Posteriormente, buscou-se a legitimidade da Língua Brasileira de Sinais, e os surdos continuaram lutando pelo seu reconhecimento e regulamentação por meio de um projeto de lei escrito em 1993. Porém, apenas em 2002, foi aprovada a Lei 10.436/2002, que reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão no país.

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No que se refere às ideias do texto CG1A1, assinale a opção correta.
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Q2018679 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Mariana tomou posse e iniciou exercício de professora de biologia em uma escola da rede municipal de ensino de Maringá em janeiro de 2022. Em julho do mesmo ano, ela foi convidada pela Secretaria de Educação para assumir a direção de uma outra escola. 
Nessa situação hipotética, com base na legislação municipal vigente, Mariana  
Alternativas
Q2018678 Pedagogia
Considerando as diretrizes da BNCC para a educação infantil, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2018677 Pedagogia
Tendo em vista que o ensino fundamental é a etapa mais longa da educação básica e que, de acordo com a BNCC, é o período em que são propostas novas formas de estabelecer relações com o conhecimento, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2018676 Pedagogia
Ao assumir a direção de uma escola, a nova diretora fez uma consulta à comunidade escolar para identificar qual seria seu papel neste local.
Nessa situação hipotética, caso a nova diretora adote a sugestão
Alternativas
Q2018675 Pedagogia
Com relação ao fato de que o acesso e a permanência na escola estão diretamente associados ao fracasso ou sucesso escolar, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2018674 Pedagogia
No projeto pedagógico de determinada escola, está expresso que seus valores estão fundamentados na formação crítica dos cidadãos e no respeito aos direitos humanos, mas, na sala de aula, alguns professores assumem uma postura autoritária e racista.
Com referência a essa situação hipotética, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2018673 Pedagogia
Tendo em vista que as concepções de currículo no Brasil foram sendo modificadas pelas transformações históricas ocorridas na educação, assinale opção correta. 
Alternativas
Q2018672 Pedagogia
Questionar sobre o que os alunos deveriam saber ao concluir a educação básica faz parte do julgamento sobre determinada escola ser boa ou não e relaciona-se diretamente à ótica da concepção de currículo que embasa esse questionamento.
No que se refere a esse tema, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2018671 Pedagogia
A respeito da avaliação do processo ensino-aprendizagem, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2018670 Pedagogia
A escola contemporânea aborda novas realidades que surgem com o desenvolvimento econômico, social, cultural e tecnológico; ela necessita colocar-se em uma perspectiva de crítica que permita ao sujeito a compreensão e transformação da realidade. Nessa perspectiva, a escola contemporânea deve
Alternativas
Q2018669 Pedagogia
No que se refere à obra de Vygotsky como uma psicologia do desenvolvimento, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2018668 Pedagogia
A psicologia do desenvolvimento é o estudo científico de como e por que os seres humanos mudam ao longo da vida. A partir dos diferentes estudos no âmbito dessa ciência, assinale a opção correta. 
Alternativas
Q2018666 Pedagogia
O termo em inglês bullying, também conhecido como assédio, é mais comumente associado aos comportamentos violentos que acontecem dentro do espaço escolar; já a palavra bully é usada para se referir à pessoa que assedia seus colegas por meio de seu comportamento, ou seja, o típico “valentão”. A respeito do bullying no espaço escolar, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2018664 Pedagogia
O processo avaliativo não deve ser considerado uma fórmula mágica, ou seja, não se pode imaginar a possibilidade de uma ação avaliativa mediadora por si só, impulsionadora de saltos mecânicos de um nível de conhecimento a outro.
Jussara Hoffmann. Avaliação: mito & desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Editora Mediação, 1991 (com adaptações).
Tendo o fragmento de texto acima como referência inicial, assinale a opção correta a respeito da ação mediadora da avaliação. 
Alternativas
Q2018663 Pedagogia
Julgue os itens a seguir relativos à teoria das inteligências múltiplas de Gardner.
I Todos os tipos de inteligência podem ser utilizados no desenvolvimento da arte. II A capacidade de entender a si mesmo é definida como inteligência intrapessoal. III A inteligência cinestésica explica a capacidade de compreender e delimitar o espaço físico.
Assinale a opção correta.
Alternativas
Q2018662 Pedagogia
No que se refere ao conceito de múltiplas inteligências desenvolvido por Gardner, julgue os itens a seguir.
I Cada ser humano nasce com apenas um tipo específico de inteligência. II São exemplos de inteligência a visual e a auditiva. III O desenvolvimento de um tipo de inteligência depende dos estímulos recebidos.
Assinale a opção correta. 
Alternativas
Respostas
981: B
982: B
983: C
984: E
985: A
986: B
987: D
988: B
989: C
990: D
991: E
992: B
993: A
994: B
995: D
996: E
997: D
998: B
999: C
1000: C