Questões de Concurso Para tj-ce

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Q1991575 Inglês

Considere a ilustração abaixo. 


Imagem associada para resolução da questão


No primeiro quadrinho, “(Sigh)” indica que a personagem Anne está 

Alternativas
Q1991574 Inglês
       BYOD (Bring Your Own Device) refers to the policy of allowing employees to supply their own computing devices for use at work. Employers save money by eliminating hardware purchasing and maintenance overhead, and employees enjoy the freedom of choice to use whichever mobile phone, tablet or laptop that best meets their preferences.
       For example, a user may have a Windows PC for work and a MacBook for a personal laptop. The keyboard shortcuts for each platform are slightly different, making it easy to mangle copy-paste functions in word processors and spreadsheets. Using the same BYOD MacBook for work and personal computing eliminates these switchover errors.              Even for non-SaaS organizations, user error typically represents a third of all data loss, second only to hardware failure. The reduction in user error gained from BYOD policies is present regardless of whether an employee is creating a document in Google Apps or Microsoft Word.
       There has yet been no rigorous study of the change in rates of user error before and after adopting BYOD policies. Nonetheless, it's safe to assume that some level of user error is reduced by familiarity and comfort with BYOD devices.
       BYOD can't make your data invulnerable, but combined with good security policies, regular user training and effective data backup, it can make a noticeable difference in the availability and integrity of your company data.

(Disponível em: https://www.wired.com
Inthe fragment from the fourth paragraph "Nonetheless, it's safe to assume that some level of user error is reduced by familiarity and comfort with BYOD devices" the underlined expression can be replaced, without any change in the meaning of the sentence, by:  
Alternativas
Q1991573 Inglês
       BYOD (Bring Your Own Device) refers to the policy of allowing employees to supply their own computing devices for use at work. Employers save money by eliminating hardware purchasing and maintenance overhead, and employees enjoy the freedom of choice to use whichever mobile phone, tablet or laptop that best meets their preferences.
       For example, a user may have a Windows PC for work and a MacBook for a personal laptop. The keyboard shortcuts for each platform are slightly different, making it easy to mangle copy-paste functions in word processors and spreadsheets. Using the same BYOD MacBook for work and personal computing eliminates these switchover errors.              Even for non-SaaS organizations, user error typically represents a third of all data loss, second only to hardware failure. The reduction in user error gained from BYOD policies is present regardless of whether an employee is creating a document in Google Apps or Microsoft Word.
       There has yet been no rigorous study of the change in rates of user error before and after adopting BYOD policies. Nonetheless, it's safe to assume that some level of user error is reduced by familiarity and comfort with BYOD devices.
       BYOD can't make your data invulnerable, but combined with good security policies, regular user training and effective data backup, it can make a noticeable difference in the availability and integrity of your company data.

(Disponível em: https://www.wired.com
According to the text, Bring Your Own Device (BYOD) policies:  
Alternativas
Q1991572 Português
       Por que não aprendi a tocar violão? Sempre me constituiu motivo de tristeza e humilhação esta precária musicalidade. Uns tocam piano, existe até quem toque harpa. Eu, nem ao violão me afiz. E não se diga que era pouco o esforço de D. Chiquinha, minha mestra. Afinava, afinava, apertava as cravelhas, dava um dó agudíssimo na prima, depois outro dó grave no bordão...
     Eu pegava no violão de luxo que minha madrinha de crisma mandara do Pará, ajeitava-o mal e mal no colo, começava de boa vontade: dum, dum, dum...
       — Não! Valha-me Santa Cecília! Segunda! Mude!
       E eu: dum, dum, dum...
      Ai, música, divina música. D. Chiquinha carpia-se. Tanto sentimento de que ela dava exemplo, tanta devoção empregada à toa. Eu recomeçava, dócil: primeira, segunda...
       — D. Chiquinha, fiquei com uma bolha no dedo.
    Já não sei como a descobrimos: decerto andava nas suas idas e vindas de casa em casa de aluno. Cobrava dez mil-réis por mês e mais o dinheiro do bonde. Duas aulas por semana.
     Professora de violão, o seu sonho secreto fora sempre o violino, entretanto. Nas prateleiras da sua sala, guardava ela o seu estradivário — uma rabeca de cego, fanhosa, inválida, metida numa remendada mortalha de veludo azul. Em certos dias de bom humor e segredo, ela pegava comovida o arco e executava ao violino a valsa dos Sinos de Comeville.
     Fora desfeita da sorte aquele meu fracasso, porque eu me supunha dotada e alimentava ambições. Chegara até a pensar, não digo em concertos, mas num brilhante recital de caridade em que aparecesse de vestido comprido (teria então uns doze anos) e, num belo contralto, cantasse ao violão certo tango argentino da minha preferência. Mas tudo neste mundo são vaidades: jamais atingi o tango argentino.
       Voltando a D. Chiquinha: o instrumento plebeu que ensinava constituía para minha mestra uma fonte de dissabores. A começar pelo apelido que lhe davam: D. Chiquinha do Violão. Quando alguém o repetia em sua frente, ela corrigia logo, irritada: — Chiquinha do Violão, não senhor. Francisca dos Santos. Violão não é meu dono.
       Por música clássica não tinha interesse, ou antes, a ignorava. Para D. Chiquinha, a mais requintada manifestação de arte era a serenata. E dentro desse critério me ensinava visando talvez fazer de mim o que ela já fora em moça —- a musa de todos os seresteiros da cidade. Sim, não só objeto passivo de canções e arpejos noturnos mas musa ativa e colaborante. O seresteiro dizia da calçada a sua trova, e lá da penumbra da alcova a donzela tomava do violão e na mesma toada respondia. Eram essas as suas lembranças mais queridas, aqueles duelos musicais, canta tu de lá, canto eu de cá-e entre os dois o grupo desvanecido dos comparsas que ajudavam no acompanhamento.   
       Nos acompanhamentos, a nossa favorita era a modinha “A mais gentil das praieiras”. Dessa eu gostava muito. Porém a mão rebelde não me acompanhava o entusiasmo.


(Adaptado de: QUEIROZ, Rachel. “A mais gentil das praieiras”. Melhores crônicas. São Paulo: Global Editora, 2012, 1? edição digital)  
Chegara até a pensar, não digo em concertos, mas num brilhante recital de caridade em que aparecesse de vestido comprido (teria então uns doze anos) e, num belo contralto, cantasse ao violão certo tango argentino da minha preferência.
Consideradas as relações de sentido estabelecidas pelo contexto, substituindo “Chegara" por “Cheguei”, os verbos sublinhados assumirão as seguintes formas: 
Alternativas
Q1991571 Português
       Por que não aprendi a tocar violão? Sempre me constituiu motivo de tristeza e humilhação esta precária musicalidade. Uns tocam piano, existe até quem toque harpa. Eu, nem ao violão me afiz. E não se diga que era pouco o esforço de D. Chiquinha, minha mestra. Afinava, afinava, apertava as cravelhas, dava um dó agudíssimo na prima, depois outro dó grave no bordão...
     Eu pegava no violão de luxo que minha madrinha de crisma mandara do Pará, ajeitava-o mal e mal no colo, começava de boa vontade: dum, dum, dum...
       — Não! Valha-me Santa Cecília! Segunda! Mude!
       E eu: dum, dum, dum...
      Ai, música, divina música. D. Chiquinha carpia-se. Tanto sentimento de que ela dava exemplo, tanta devoção empregada à toa. Eu recomeçava, dócil: primeira, segunda...
       — D. Chiquinha, fiquei com uma bolha no dedo.
    Já não sei como a descobrimos: decerto andava nas suas idas e vindas de casa em casa de aluno. Cobrava dez mil-réis por mês e mais o dinheiro do bonde. Duas aulas por semana.
     Professora de violão, o seu sonho secreto fora sempre o violino, entretanto. Nas prateleiras da sua sala, guardava ela o seu estradivário — uma rabeca de cego, fanhosa, inválida, metida numa remendada mortalha de veludo azul. Em certos dias de bom humor e segredo, ela pegava comovida o arco e executava ao violino a valsa dos Sinos de Comeville.
     Fora desfeita da sorte aquele meu fracasso, porque eu me supunha dotada e alimentava ambições. Chegara até a pensar, não digo em concertos, mas num brilhante recital de caridade em que aparecesse de vestido comprido (teria então uns doze anos) e, num belo contralto, cantasse ao violão certo tango argentino da minha preferência. Mas tudo neste mundo são vaidades: jamais atingi o tango argentino.
       Voltando a D. Chiquinha: o instrumento plebeu que ensinava constituía para minha mestra uma fonte de dissabores. A começar pelo apelido que lhe davam: D. Chiquinha do Violão. Quando alguém o repetia em sua frente, ela corrigia logo, irritada: — Chiquinha do Violão, não senhor. Francisca dos Santos. Violão não é meu dono.
       Por música clássica não tinha interesse, ou antes, a ignorava. Para D. Chiquinha, a mais requintada manifestação de arte era a serenata. E dentro desse critério me ensinava visando talvez fazer de mim o que ela já fora em moça —- a musa de todos os seresteiros da cidade. Sim, não só objeto passivo de canções e arpejos noturnos mas musa ativa e colaborante. O seresteiro dizia da calçada a sua trova, e lá da penumbra da alcova a donzela tomava do violão e na mesma toada respondia. Eram essas as suas lembranças mais queridas, aqueles duelos musicais, canta tu de lá, canto eu de cá-e entre os dois o grupo desvanecido dos comparsas que ajudavam no acompanhamento.   
       Nos acompanhamentos, a nossa favorita era a modinha “A mais gentil das praieiras”. Dessa eu gostava muito. Porém a mão rebelde não me acompanhava o entusiasmo.


(Adaptado de: QUEIROZ, Rachel. “A mais gentil das praieiras”. Melhores crônicas. São Paulo: Global Editora, 2012, 1? edição digital)  
Professora de violão, o seu sonho secreto fora sempre o violino, entretanto.
O termo sublinhado assinala, no contexto, uma 
Alternativas
Respostas
176: C
177: D
178: B
179: A
180: B